A História de Caio- Parte 39.1 (Prólogo de Carlos Jr.)

Um conto erótico de Kahzim
Categoria: Homossexual
Contém 1689 palavras
Data: 19/07/2013 18:29:45
Última revisão: 14/08/2013 00:51:56
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

====

A História de Caio, completa e revisada para leitura on line e download e contos inéditos no meu blog:

http://romancesecontosgays.blogspot.com.br/a-historia-de-caio-leitura-on-line-e.html

===

Era uma delícia morar no apartamento da Beira-Mar, completamente delicioso. Podia curtir a vida, sair sem dar satisfação a ninguém e não tinha que cruzar com o Caio, aquele verme insuportável. Se bem que ele tinha ido embora do apartamento, mas de toda forma, foi um alívio livrar-se da aura assustadora daquele apartamento em que morava com o pai, que virara um mero fantasma do que era após o falecimento da mãe.

Sim, Carlos Jr, ou só Carlos, tinha muitos motivos para estar absolutamente feliz. Além de tudo, ainda tinha saciado uma vontade sexual alimentada por anos e anos ao possuir o irmão mais novo a força. Acordou no dia seguinte esperando a polícia bater a sua porta, mas nada aconteceu. O pai o amaldiçoou por aquilo, não por ter estuprado o irmão, mas por ter tido que aceitar uma chantagem e entregar uma boa parte do patrimônio da família ao Caio para livrar a cara dele. Que se danasse, pensou ele, dinheiro era para ser gasto mesmo.

E ele não poupava grana com a namorada, Olívia. Ela era uma morena muito bonita, 1,60, seios fartos, coxas grossas e cintura incrivelmente torneada. Ele desconfiava que ela só o queria pelo dinheiro, que se foda, a boceta dada por interesse era tão gostosa de comer quanto a que era dada por amor. Se bem que ele não lembrava de jamais ter comido uma boceta dada por amor. Mas isso não vinha ao caso também.

Olivia estava sentada na sala, admirando com um pequeno espelho os novos brincos que tinha ganhado e que havia acabado de colocar nas orelhas, enquanto Carlos preparava um Drink na cozinha. Ficaram ótimos nela, um par de brincos de R$ 1800,00 tem que ficar ótimos até numa jumenta, pensou.

- Curtindo os brincos, gatinha? - Perguntou ele.

- São demais amor. - Confirmou ela.

- Cadê o meu agradecimento. - Falou colocando a rola mole para fora e apontando para a boca dela.

Os lábios de Olívia estava com um forte batom vermelho, ela os abriu sensualmente e pôs a cabeça do pau de carlos na sua boca. Era uma ótima boqueteira, a vagabunda. Em menos de 2 minutos o cacete dele estava duro feito pedra. Mas ela não parava de mamar, continuava sugando como se daquilo dependesse que o Brasil ganhasse a copa.

Quis surrar a cara dela com o cacete. Mas ela não deixou, ia borrar a maquiagem. Ele não entendia porque mulher não queria a maquiagem borrada mesmo se não fosse sair de casa. Mas se conformou. Aninhou-se de frente a ela no sofá e levantou seu vestido de tecido leve e fino, deixando as coxas e a calcinha da morena a vista.

Ela usava uma calcinha fio dental vermelha, ele adorava aquela cor. Afastou o minúsculo fio da calcinha e penetrou. Ela estava bem melada, sempre estava. Uma puta perfeita, sempre pronta para receber o pau dele entre as pernas, no rabo, na boceta, na boca. Os brincos caros devem ter excitado a vadia, pensou Carlos enquando deslizava toda seu membro para dentro dela. Ela não reagiu, acomodou-se de forma a deixar a penetração confortável para ele e continuou com o pesqueno espelho admirando os brincos e mexendo nas joias como se estivesse fazendo pequenos ajustes.

- As joias da sua mae ficaram mesmo todas aqui? - Perguntou ela, como se estivesse completamente alheia ao fato de que sua boceta estava sendo comida.

- Sim.

- Posso ver?

- Não sei onde estão.

- Vamos procurar.

- Depois.

- Você prometeu que eu podia ficar com as joias.

- Eu sei. - Confirmou ele. - Mas o Caio deve ter levado.

- Só vamos saber se procurarmos. - Insistiu ela.

- Vamos sim. Te vira. Vou comer seu cu.

- Goza na boceta mesmo.

- Você sabe que eu só gozo no cu.

- As vezes acho que você é viado. - Brincou ela.

- Como ? Gritou ele.

- Nada. - Falou ela tensa notando que ele ficou com raiva.

- Nada o caralho. Escuta aqui. - Falou apertando o percoço dela. - Se falar que eu sou viado outra vez, você vai se arrepender.

- Desculpa. Não foi por mal.

- Tudo bem. Agora vire e tire a calcinha. Vou enfiar meu cacete nesse rabo sem dó para você aprender a não tirar brincadeira com macho.

O comentário mordaz valeu a Olívia fortes dores anais pelas horas seguintes. Carlos melou seu pau e a entrada do cu dela com saliva e de uma vez só enfiou até as bolas. O cu dela era acostumado a levar rola, então não tinha muita resistência.

- PUTA QUE PARIU CARALHO.

- Isso é pra aprender a não chamar macho de viado. Sua vadia.

- AI CARALHO. TA DOENDO.

- É pra doer mesmo. Já viu um viado comer um cu desse jeito. Hein? Responde sua puta.

- Não, não vi não. Ai meu cachorro comedor de cu. - Gritou a morena.

Metendo em um cu, Carlos gozava rapidamente. Se fosse na boceta ele demoraria horrores e possivelmente nem conseguiria atingir o orgasmo. Metendo num cu rasgando então, ele gozava muito rápido. Logo a Olívia sentiu a porra preencher seu reto.

Quando o cacete saiu, estava mole e melado com esperma e sangue. Ele a tinha ferido. E ficou muito satisfeito com isso.

Ela não gozou. Não sentiu prazer. Seus orgasmos no relacionamento eram os presentes caros. O preço das joias era ter suas pregas arrombadas de vez em quando. Até ali, tinha valido a pena, pensou ela, enquanto alisava mais uma vez seus brincos caros.

Ela ainda pensou em insistir em procurar as joias. Mas deixou para o dia seguinte, ele ficava muito sonolento quando gozava. E aquele gozo havia sido especialmente intenso. Enquanto Olívia foi no banheiro se limpar para dormir. Quando foi para a cama, Carlos já roncava alto. Não demorou e ela dormiu também.

Carlos sonhou que estava em um jardim. Era tudo muito bonito mas de repente saiam cipós para todo lado e ele não conseguia se desvencilhar. Tentou gritar e o grito ficou abafado, resolveu se debater de desespero e só assim, acordou. Ao perceber que era um sonho, quase respirou aliviado. Digo quase porque ele notou que não gritou no sonho porque estava com uma meia enfiada na boca, seus pés e mãos estavam virados pra trás e amarrados. Haviam dois vultos encapuzados diante dele, quando o viram acordar, um deles pegou um radio e falou.

- Pássarinho sai do ninho.

- Humm, humm. Humm. - Gruniu ele em desespero.

- Quer falar alguma coisa? - Perguntou um dos encapuzados. - Vou tirar sua mordaça, se você gritar. Te dou um tiro no meio da testa.

Ele se aproximou lentamente e tirou a mordaça.

- Por favor, levem tudo, tudo. Tem dinheiro, joias, obras de arte.

- Tá atrasado Playboy. Já está tudo ensacado. - respondeu o encapuzado colocando a mordaça novamente.

Foi então que ele reparou ao redor e viu que o apartamento estava completamente diferente de quando deitara para dormir. Os armários estavam todos mechidos. E haviam vários sacos de pano com objetos dentro, viu coisas jogadas pelo corredor. Os bandidos haviam colocados nos sacos todos os objetos de valor. Alguns quadros, estátuas e talvez tivesse achado as joias de sua mãe.

Olhou para o lado e Olívia não estava mais ao seu lado. Cruzes. O que teriam feito com ela. Será que a tinham matado ou estuprado. Mas aquela preocupação durou apenas alguns segundos, no fundo ele estava mesmo pensando era no que aqueles estranhos fariam com ele: se tinham ensacado todos os objetos de valores, porque ainda estavam ali?

Ele logo descobriria a resposta para sua pergunta. A um sinal de um dos assaltantes, que parecia estar no comando. Outro o encapuzou.

O terror tomou conta dele, porque o estavam encapuzando. Cruzes: era um sequestro. Quanto será que pediriam para devolvê-lo? Sera que o pai pagaria o resgate? Teria que fazê-lo, ele era o único filho macho, se fosse morto por sequestradores, adeus descendência para a família.

As ideias de sequestro foram varridas da sua mente quando tomou o primeiro soco. Sentiu a boca se encher de sangue. E nem pode gritar ou implorar por causa da mordaça.

Não pode parar para pensar no motivo da agressão, porque logo tomou outro soco, e vários chutes. Notou que apenas uma pessoa batia nele, os outros permaneciam em silêncio, nada falavam, nem interviam de qualquer forma. Ele não saberia dizer a quantidade de socos e chutes que levou. Tudo após aquele primeiro chute ficou turvo, com exceção de uma coisa. Houve um momento em que o agressor se afastou e ele pensou que aquele terror havia passado. Estava quase a respirar aliviado quando sentiu que o jogavam na cama de costas.

A posição em que estava era grotesca, em virtude de estar amarrado. Sentiu uma lâmina entrando entre as roupas e o corpo, pensou que iriam cortá-lo, mas apenas rasgaram sua bermuda. Foi então que seu instinto lhe revelou o que iria acontecer. Tentou se torcer de toda forma, mas não conseguiu sair do lugar. Colocaram algo na mão dele e ele reconheceu, era um pênis de borracha, enorme, já tinha visto daqueles em filmes e pôde reconhecer pelo tato, devia ter uns 34 cm, pensou. NÃO. NÃO. NÃO. O grito ecoou apenas em sua mente, pois nenhuma palavra podia sair de seus lábios.

Mãos fortes o imobilizaram na cama, impedindo qualquer movimento, sentiu aquela coisa enorme lhe adentrar anus, sentiu a pele rasgando e o sangue correndo quando foi violado. Sentiu uma mão encostando na sua bunda, significava que o objeto inteiro havia sido introduzido.

Nunca sentira tanta dor, e pior ainda era não pode gritar, não poder se mexer, apenas aguentar. Sentiu aquilo sendo tirado, pensou que acabaria aquele tormento. Porém, quando foi tirado até a metade, sentiu enfiarem todo de novo em um único movimento. Dessa vez a dor grassou-lhe o corpo. Atingiu a alma. Destroçou sua autoimagem de homem, de macho. Afetou sua honra. Se ele sobrevivesse aquilo, mataria quem estava fazendo, esse foi o último pensamento que teve, antes de desfalecer.

P.S: Estou com visitas ilustres em casa (s2). Mas prometo mais um capítulo até 22:00.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Kahzim a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Show. cara entrando para minha galeria de tops

0 0
Foto de perfil genérica

Eu acho que, poderiam ter estuprado ele, mas não com um pênis de borracha, mas com uma pessoa de verdade, mas que gravassem, assim seria melhor, e ele ia acabar gostando Kkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Carlos JR é um pedófilo,enrustido,,sem futuro,merecer ser capado e virar mulher de bandido preso num presidio.

0 0
Foto de perfil genérica

Forte... Mas muito interessante! Mais uma vez, bem amplo seu conto. Parabéns e até o próximo!

0 0
Foto de perfil genérica

Até que em fim o Carlos teve o que merecia. Ainda achei pouco ele devia ser estrupado por um jumento!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Eu estou na sua casa? o.O UHAUhauHAUhauHAUH Beeeeeeeeem feito pro Carlos Jr. sério amei vendo o desgraçado se fudendo!Nota 10

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Caio como é seu processo de criação dos prólogos? Você pergunta a pessoa que provávelmente o narra?... Tenho está curiosidade. Por favor responda-me.

0 0
Foto de perfil genérica

Ele ta pagando pelos seus atos, bem feito! Nota dez :)

0 0