Sempre quando eu voltava do trabalho passava num mercadinho perto de casa pra comprar algumas cervejas. Na maioria skol. E naquele turno sempre tinha a mesma caixa com a mesma carinha de safada registrando as compras, dando troco, toda aquela merda. Ela era nordestina, da Paraíba. Provavelmente, sei la. A gente se via praticamente todo dia. Ela sabia que a única coisa que me fazia passar naquela espelunca era aquela cerveja gelada. Eu passava o dia inteiro naquele trabalho infernal buscando um sentido pra toda essa porcaria e contando os segundos pra chegar em casa e ficar bêbado. Bem, naquele dia tudo indicava que não seria diferente. Mas cheguei la e vi a paraibinha discutindo com o patrão. Outro Paraíba lunático dono de comércio. Então la estava eu com todas aquelas latas de cerveja na cesta, pesadas, esperando pra pagar aquela porra. Tava sem caixa, então eu disse.
- Vai demorar muito? Preciso ir logo pra casa.
Aí a garota continuou a bater boca com o chefe. Por fim passou um tempo e só Deus sabe o que eles decidiram. Só sei que ela voltou brava pra caralho perguntando se meu cartão era débito ou crédito.
- Débito.
Passou o cartão no treco e la se foi meu dinheiro. Então me retirei do recinto. E quando estava a um passo de sair de la o paraíba começa a berrar com a garota. Porra eu não gosto dessas merdas e como sou um bom sujeito eu defendi a garota. O cara não gostou, ela menos ainda. O final disso tudo foi que o cara ficou o resto da noite la sentado naquela merda de caixa fazendo o trabalho dela, e ela foi demitida ou algo do tipo. Lembro-me dela sair chorando. Chamei ela.
- Ei linda. Não chore, toma uma cerveja.
Ela abriu a cerveja na rua mesmo e começou a mamar na lata. Deu pra perceber um pouco de espuma entornando em seus lábios. Comecei a pensar porcarias.
- Vai pra onde? - perguntei torcendo pra algo bom, não sei ao certo o que.
- Pra casa - disse enquanto secava as lágrimas, - não vou mais trabalhar nessa porra.
- Que tal uma cervejinha la em casa? - não resisti e perguntei.
- Você acha que eu sou puta?
Tentei parecer normal e retruquei
- Claro que não. Apenas quero uma companhia, ando solitário...
Ela pensou um pouco, então me perguntou.
- Onde tu mora?
- Ali na rua de cima, pertinho.
Fomos até em casa. No caminho pude perceber que aquela paraíba tava era se fazendo de santinha como a maioria das mulheres fazem. Reparei no corpo. Maneiro, mas nada de muito espetacular. Mas já faziam meses que meu pau não mergulhava numa doce buceta. Fiquei torcendo pra que ela fosse boa de cama. Bem, chegamos no meu ap e percebi que ainda tinha um resto de vinho na geladeira. Enchi uma taça e dei pra ela.
- Toma lindinha, vai te ajudar a esquecer.
Ela tomou um bom gole e sentou-se no sofá. Olhei as pernas. Meu pau começou a dar sinal de vida.
- Escuta - disse eu enquanto apoiava a toalha no ombro, - vou tomar uma ducha, já volto.
Então ela se levanta, deixa a taça de lado e diz:
- Tem toalha pra mim?
Não podia ser melhor. Fui correndo pegar qualquer trapo pra ela e fomos pro chuveiro. Lembrei-me dos tempos em que morava com meus avós. Sem despesas, podia me dar ao luxo de comer massagistas. E sempre tomava uma ducha juntinho com elas, bons tempos. Então tomamos um bom banho e servi ela com mais vinho. Fiquei só na cerveja. Então ela colocou a mesma roupa, mas tratou de ficar só de sutiã. Segundo ela, estava muito calor. Óbvio que eu não disse nada. Passou um tempo e vocês já podem adivinhar que o inevitável aconteceu. Enquanto assistíamos ao programa do jô ela tratou de arriar meu zíper e me chupar.
- Que pica gostosa. - sussurrou com meu pau duraço em sua boquinha.
- Maneiro - retruquei enquanto empurrava seu crânio mais fundo, - é todo seu baby.
E ficou ali um tempão, só no boquete. Fiquei com um super tesão. Nos despimos e fizemos um tradicional 69 no sofá. Bom demais. Dava pra sentir sua respiração ofegante em meu pau enquanto eu devorava aquela xota. Sua xota era macia com uns simpáticos pelinhos em forma de V na parte superior. Meu nariz encostava nos pentelhos enquanto minha língua percorria toda aquela buceta nordestina. Então tratei de coloca-la de quatro. Sem lubrificante, sem lambida, sem camisinha, sem nada. Enfiei a vara, bombei e gozei la no fundo.
- Ah! - resmungou, - seu chato, eu queria leite na boquinha.
- Calma baby - minha voz era ofegante, - isso é apenas o começo.
Levantei peguei outra cerveja e nem sequei meu pau. Quando voltei ela tava se masturbando sentada no sofá.
- Vem gostoso. - disse ela com seus dedos enfiados na xota e uma expressão de súbito prazer.
Apoiei ela de costas pra baixo, seu pescoço encostado no braço do sofá deixa sua boca numa perfeita posição para ser fodida. Botei meu pau ali e fodi sua boca. Fodi até gozar. Ela até que engasgou um pouco e eu não tava nem aí e ela tava mais era curtindo.
- Hum - suspirou ainda sentindo o gostinho de meu esperma, - quero mais.
- Nossa - fiquei surpreso, - que devassa!
Então resolvi que um outro banho nos daria mais vida. Tomamos a ducha e dessa vez fomos pra cama. Ela deitou do meu ladinho e pude perceber que por debaixo das cobertas sua boquinha encontrou o caminho pro meu caralho. Fez um super boquete resultando na terceira gozada da noite. Por fim ela reclamou que também queria gozar mas eu queria mais é que ela fosse pro inferno. Caí no sono enquanto ela se masturbava. Se gozou, não sei, mas naquela noite gozei três vezes, ou fui gozado três vezes por uma caixa de supermercado. Acho que isso já basta como história.