Harry & Jonas - Perfeição & Arrogância - Capítulo 1

Um conto erótico de Abraham Lincoln
Categoria: Homossexual
Contém 1539 palavras
Data: 19/07/2013 20:05:44
Última revisão: 19/07/2013 21:06:51

Por motivos de segurança irei me identificar como Abrahan Lincoln. A história que vou contar é fictícia, é mais um romance bobo. Com ela dou início a uma jornada pela CDC. Espero que curtem! Boa leitura!

Harry & Jonas - Perfeição & Arrogância - Capítulo 1.

Harry acordou em mais um dia de sol na pequena cidade onde morava. Olhou pela a janela o que a natureza lhe oferecia, sentiu os raios solares aquecer o seu rosto. O dia, para ele, estava mais que perfeito. Despiu o pijama amarrotado e colocou uma bermuda branca e uma camisa azul. Desceu a escada com os pés descalço e foi para cozinha.

A senhora Michele estava ao lado do fogão fazendo a fritura de alguns pastéis preparada por ela mesmo naquela bela manhã de segunda. Essa era a rotina dela, fazer salgados e dá para o filho vender nas ruas da cidade. Por mais que Harry odiasse essa pequena tarefa, ele não via outra opção para ajudar a mãe já que o pai veio a falecer.

— Oi, mãe. — Disse e depositou um beijo na testa da mesma.

— Dormiu bem, querido? — E colocou alguns pastéis em uma vazia verde forrada por guardanapo.

— Dormiu bem. O que me deixou mais feliz a noite foi o sonho que tive com o papai.

— Conte-me como foi esse sonho? — Se sentou a mesa raqueando as sombrancelhas.

— Eu não me lembro muito de como foi, só me lembro que estava com o meu pai em lugar muito bonito. — Harry disse. Michele mordeu o lábio inferior e sorriu juntamente com o garoto.

Michele tem uma idade de 35 anos, o marido já morreu em um acidente no trilhos da estrada de ferro. A sua beleza ainda estava conservado. Os seus olhos tem a cor de avelã, os cabelos são negros, os lábios finos e rosados, algumas sardas no nariz em pé, usa brinco nas orelhas desenhada perfeitamente, o seu corpo possui belas curvas, coxas e pernas grossa, a cor da pele sempre foi bronzeada e tem uma estatura de 1 e 70 de altura.

Harry tinha uma beleza mais que exuberante, tem os olhos verdes esmeraldas, os cabelos negros azulado herdados do pai, lábios carnudos e rosados, nariz perfeitamente contornados, as orelhas foram herdadas da mãe, um corpo meio definido, a pele bronzeada com algumas mancha sardas que fazia muito destaque e a sua altura é de aproximadamente 1 e 70.

Por mais que tentasse Michele não conseguia esquecer o marido que tanto amava. A falta dele era muito sentindo por Harry, o garoto já se lembrou das várias vezes que pescaram juntos no lago. A viúva já teve várias noite perdida por causas das lembranças inesquecíveis.

— Antes de você ir vender os pastéis leve essa xícara de café para o seu avó. — Ela disse se levantando. Harry percebeu a tristeza da mãe na voz da mesma.

Harry pegou a xícara de café e subiu para o segundo andar. O seu avó estava em seu quarto sentado na sua poltrona preferida e lendo o jornal. A sua idade ultrapassar 62 anos, todos os fios de cabelo já estavam branco juntamente com o bigode e a pele enrugada. Nunca foi aquele velho arrogante e enjoado, pelo contrário, jamais trouxe problemas a filha que sempre cuidou do mesmo com um bom grato.

— Vovô! — e abriu a porta. — Vim lhe trazer uma xícara de café.

— Ah, entre meu filho, chegou na hora exata. Achei mais um selo para sua coleção. — Harry lhe entregou a xícara e o idoso o selo.

— Obrigado, vovô. — Disse enfiando o selo no bolso da bermuda.

Desde de criança que Harry coleciona selos, o mesmo sempre achou divertido fazer essa coleção. Faltava apenas dois selos para completar a coleção, no final ele trocaria todos os selos por um pequeno pigente de prata, assim dar de presente para a mãe que sonha em ter aquele magnífico enfeite.

Harry se despediu do avô e desceu para pegar os pastéis para vender. Se despediu da mãe com um beijo na bochecha e saiu da residência.

Havia um trio de indivíduos observando a casa a sua frente. Era um homem alto, cabelo grisado, veste uma roupa social azul e listrada; ao mulher ao seu lado é loira, usa várias jóias, vestir um vestido vermelho e um salto alto; ao seu lado uma garotinha muito bonita, o seu cabelo também é loiro, usa uma calça jeans e uma camiseta branca.

— É muito pequena! — Comentou a mulher loira.

— É muito feia e esquisita! — Indagou a garota.

— Me desculpem, foi a única que encontrei para comprar. — O homem se pronunciou.

A família Lottman havia acabado de se mudar para a cidade. Morgan Lottman é um médico renomado que foi te transferido para o mais novo hospital da cidade. A sua esposa abrirá uma loja de roupas. A sua filha ainda era estudante, uma patricinha de mão cheia que adora menosprezar os seus superiores, típico da mãe.

— Acho que o Joe irá gostar da cidade já que adora um lago para nadar. — O senhor Lottman disse.

— Eu não gostei daqui Morgan, esse bairro é muito estranho! — Reclamava a sua esposa. Não havia quem culpar naquela hora, até mesmo Morgan não havia gostado do local, mas como havia dito antes, teve que optar para essa casa e bairro.

— Me desculpe, moh, não tive outra solução. Mas com o passar dos dias vamos todos no acostumar.

A família entrou bela casa. Muitos achavam aquela meio assombrada por ouvirem gritos vindos de lá de dentro. A família antiga que vivia ali havia sido assassinatos de uma forma brutal e misteriosa.

Harry deixou o garagem de sua casa em uma bicicleta, era o meio de transporte mais rápido que tinha para chegar ao centro de cidade. Como no início, o dia estava lindo, vários pássaros pulando nas árvores ao lado de esquilo que sempre foi de costume ver naquela área. Harry sentia a brisa do vento bater contra o seu rosto bonito.

Chegando no centro, o mesmo parou em frente a praça e prendeu a sua bicicleta na área adaptada a ela.

— Bom dia, meu jovem — uma mulher idosa o cumprimentou.

— Bom dia, senhora. — Harry fez o mesmo.

— O senhor Áureo me disse que você vende o melhor pastel da cidade. — Harry olhou para a banca de jornal e o jornaleiro acenou para ele.

— Quem merece os elogios são a minha mãe. — Indagou.

— Então ele deve ter mãos boas e receitas maravilhosa. — A mesma sorriu. — Bem, irei querer uns quatro, por favor.

Harry pegou alguns guardanapos e abriu a caixa térmica com a cor vermelho. O cheiro que saia eram maravilhosos. Ao sentir aquele aroma a mulher de idade sorriu. Harry retirou os quatro pastéis e entregou para a idosa. A mesma não esperou mais nenhum segundo e experimentou o primeiro. O gosto de frango era até melhor que ela pensava.

— A sua mãe e você estão de parabéns, esses pastéis estão maravilhosos, eu nunca provei algum tão bom. — Os elogios já era esperado por Harry já que todos na praça adoravam os pastéis de sua mãe. — Quanto lhe devo?

— Apenas 2 reais senhora. — S idosa o olhou surpreso.

— Nossa! Deliciosos e baratos! — Abriu a sua bolsa e de muito bom grato lhe deu uma nota de 5 reais. — Obrigado pela gorjeta! — Agradeceu com um aperto de mão. — Que a senhora tenha um bom dia. — E a doce senhora se foi.

Comparado com os pastéis mal maus feitos de uma padaria qualquer, ele era muito caros. Diferente do da senhora Michele, que eram saborosos e baratos. Harry contínuo o seu serviço pela praça, em menos de duas horas ele havia vendido todos os pastéis. Foram arrecadados com a venda 250 reais.

Harry andava distraidamente com uma garrafa de suco em mais pela calçada de uma avenida movimentada por pedestres. Sem querer se esbarrou em um outro garoto deixando toda o líquido vermelho derramar sobre a camisa braquinha do mesmo.

— Porra moleque! — Gritou irritado com o garoto. Harry se assustou com a arrogância do garoto. — Tu não se enxergar não?

— Me desculpe, não foi a minha intenção! — Harry exclamou com um certo medo.

Esse garoto era Jonas. Jonas já possui 18 anos de idade, olhos azuis, cabelos castanhos escuro, brinco nas orelhas, lábios carnudos, um corpo bem definido com algumas tatuagens na pele bronzeada, sua altura era de 1 e 80. Por onde anda chama muito a atenção de algumas meninas, o seja pai é um médico renomado que havia acabado de chegar para a cidade.

— Como se desculpa fosse concertar a sua estupidez!

Jonas sempre teve esse temperamento nervoso, era meio arrogante, sem caráter, até mesmo preconceituoso em questão de classe e sexualidade. Não perdia tempo na hora de rebaixar alguém inferior. Harry conseguiu ver todo o seu caráter e preferiu sair dali o mais rápido possível antes que Jonas o agredisse.

— Aonde você pensa que vai! — Jonas o segurou pelo braço. — Você vai ter que me pagar outra camisa nova! — Harry viu que o erro foi dele em derramar o suco na camisa do moreno.

— Seja como você desejar! — Indagou e retirou do bolso todo o dinheiro que havia ganhado na venda dos pastéis. — Toma! — Entregou o dinheiro. Jonas o encarou olhando no fundo dos olhos de Harry. — Me desculpe mais uma vez!

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Comentários

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Nossa ja gostei desse conto,jah o doutor ea familia podiam morrer queimados ou afogados

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Sei quem é o autor desse conto, como disse "um ótimo começo, mas espero que me prenda até o final da série"... Alguns erros aqui, outros ali, mas comparado aos contos daqui da CDC o seu está bom, até agora.

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Gostei *--*

A Menina patrícinha, menospreza o seu superiores? É isso? Ahh... E o Harry falou que os pastéis eram em dólares e a senhora deu em reais? E o Harry no fim do dia faturou em reais? Como assim? ... Gostei, mas explica essas dúvidas para mim por favor.

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