“Para, para com isso.”
risos
“Cês são bobos demais”
“Oh, para sô.”
“Vamos brincar um pouquinho.”
risos
‘Não, para.”
“Para.”
risos
“O gente, deixa ele, deixa ele”
Eram os garotos, na faixa de 15 aos 17 anos, num final de tarde, depois do futebol, no canto do campinho . Estavam lá Dudu, o Tesoura, Edinho, Neto, Alex o frango, Dones e eu, que sou o Anderson.
Somos de Brumadinho, uma pequena cidade, na região metropolitana de BH. Não tem muito o que fazer por aqui, se você ainda não trabalha. A gente estuda e ajuda os pais quando é necessário. E jogamos bola quase todos os dias. Tem muitos espaços aqui, com matinhas, grandes áreas abandonadas, linha de trem, construções inacabadas.
Aquelas brincadeirinhas de sacanagem estão sempre rolando com os garotos nessa faixa de idade.
Eu acabei de fazer 17 anos, tenho 1,75m, peso 69kg, tenho pele bronzeada, cabelos pretos, lisos e não muito curto. Tenho rosto que todos falam que sou bonito. Sou magro e tenho poucos pelos, mas tenho além de no saco, um pouco debaixo do braço e nas pernas.
Dudu tem 15 anos, ele era o garoto que ficava falando” não” naquela conversa, porque os meninos estavam brincando que queriam comer ele. Ele é um garoto bonito, ele é branco, fica sempre com as bochechas vermelhas, tem cabelos castanhos cabeleira cheia, tem 1,70m, deve pesar 65 quilos, tem uma coxas grossas e bunda empinadinha. E rolou um boato que o Zé Sergio comeu ele. Os meninos começaram falar que ficaram sabendo e ele desmentia, mas eles já queriam passar a mão na bunda dele. Eu estava mijando numa árvore perto e estava ouvindo o papo, cheguei e notei, que o Dudu tava em apuros, deixei rolar sem entrar na conversa, quando entrei foi para tirar o Dudu de lá.
Nós temos um hábito aqui que é de tomar banho em nossas casas entre 5 e 5 e meia da tarde, porque os irmãos que trabalham chegam depois das 6 e querem os banheiros liberados, na casa de quase todos nós acontece isso. E eu falei que era quase 5 e meia e todos saíram apressados para ir para casa. Dudu foi conversando comigo e eu fui pensando que poderia comer o Dudu qualquer dia desses, mas não no meio dos outros caras.
Eu perguntei: Dudu, o Zé Sergio, vocês brincaram mesmo?
Ele, sem graça, deu um risinho e falou: “Ah, brincamos”...
Dudu: “Ele falou que brincava com o Andrezinho’’
Eu já ia fazer outra pergunta, mas não deu tempo, ele saiu correndo.
Fui pra casa e não tirei aquilo da cabeça, fiquei imaginando o Zé Sergio comendo o Dudu e o Andrezinho. Queria saber como ele fez isso e meu pinto não baixava, passei o resto da noite escondendo o meu tesão em casa.
Dois dias depois encontrei com o Dudu e chamei ele pra ir no pocinho. Ele topou, eram 3 horas da tarde. Chegamos lá tiramos a camiseta e pulamos na água de bermuda. Rimos e nadamos um pouco e eu ficava calado, tava querendo outra coisa. Não tinha ninguém além de nós por lá.
Quando comecei descansar na pedra e ele veio para perto já fiquei de pinto duro. Resolvi perguntar pra ele se topava brincar de sacanagem. Dudu riu e falou : “ topo, uai.” Segurei meu pinto por cima da bermuda e fomos os dois saindo de lá , para um lugar mais escondido.
Mostrei meu pinto duro pra ele. Ele ficou sério e olhou e pegou. Achei gostoso demais, dai a pouco ele começou a rir. Ele falou: “seu pinto é grande”. Eu ri e gostei dele ter falado isso. Eu já medi meu pinto ele tem 16 cm, reto cabeça vermelha. Eu pedi pra ele abaixar a bermuda e ele desceu só pouco. Ele tava de pinto duro também. Ele tinha um pinto brancão e grosso. Nós encostamos a cabeça do pinto um no outro e eu fui pra trás dele e abaixei a bermuda dele atrás.
Ele tinha uma bunda grande, redondinha e branquinha, que ficava com a marca de bermuda de surfista. Fui encostando meu pinto na bunda dele e ele deixou, comecei procurar o cuzinho dele. Ele pegou no meu pau de novo. Ele falou : “tá duro demais’ e eu falei sussurrando : deixa te comer?
Ficou de costas pra mim e apoiou as mãos na parede de pedra, fui tentar enfiar e não deu, ele logo reagiu e falou: “passa cuspe, passa cuspe”; Cuspi na minha mão e passei na cabeça da minha pica e fui de novo, achei o cuzinho dele e fui forçando ele gemeu aiaiaiai...fiquei tentando enfiar e tava num tesão danado. Forcei e ele gemeu mais, porque entrou a cabeça. Era um sensação incrível, gostosa demais. Meu pau ardia na entrada daquele cuzinho e forcei mais e entrou mais um pouco e já tava querendo bombar rápido.
Dudu começou gemer de dizer: “tá doendo, tá doendo” , eu o abracei, por instinto, meu pau me comandava, era um tesão gostoso demais e tava descontrolado e forçando e ele rebolando tentando tirar meu pinto de dentro dele e foi ficando mais gostoso, a sensação de gozo foi só aumentando e ai, soltei um gemido mais alto e minha porra começou sair direto pro cuzinho dele.
Fui gozando gostoso e bambeando as pernas, nunca tinha gozado daquele jeito, fui aliviando a força dos meus braços em torno do Dudu e peguei no pinto dele, na hora que ele estava esporrando também e minha mão ficou toda melecada, tirei logo.
Rimos e fui limpar a mão na parede e puxar a bermuda ao mesmo tempo e ele passando a mão no rego e limpando a minha porra da bunda dele. Fizemos a caminhada de volta falando de vídeo game e ele ficou na casa dele e segui pra casa e fui tomar banho bem mais tarde, porque tinha perdido o meu tradicional horário. No outro dia vi o Zé Sergio na escola. Puxei papo com ele, a gente se conhece há muito tempo.
Zé Sergio é um cara grandão, ele deve ter mais de 1,80m, e pesar uns 80 também. Ele é branco, cabelos pretos, partido ao meio. Ele é fortão, tem peitoral saliente e costas largas e bem peludo. Ele tem as pernas cabeludas e barba. Tem pernões e bundão, pena que é ruim de bola. Ele faz a barba quase todo dia, ele tá sempre com a barba nascendo. E ele é pauzudo, já vi o pinto dele duro, batendo um punheta coletiva. Lembro que era grossão, brancão de cabeça rosada. Tinha uma coisa curiosa com ele, nós não erámos muito chegados, ele andava mais com os meninos mais novos, essa era uma característica dele.
Encontrei com ele sem querer no final da tarde de sexta-feira, ambos a toa e pós banho. Fomos andando e conversando, ai toquei no assunto, perguntei se ele tinha comido o Dudu. Ele deu um sorriso e pediu assim: “ você não conta pra ninguém?”, eu fui logo tratando de jurar que não contaria. Ele confirmou que comeu sim.
Já tava de pau duro, alias, nós dois estávamos, paramos numa ponte abandonada, sobre os trilhos da linha de trem. Ninguém vai ali, só nós os meninos é como se fosse um lugar perigoso, mas para nós não era nada. Zé Sergio punha muito a mão no pinto e eu comecei também a por, porque estava num tesão danado.
Perguntei o que ele fez e como que o Dudu aguentou aquele cacetão dele. O tesão começou a deixa-lo doido e ele foi contando que comeu o Dudu mais de um vez. Eu falei, pô, a moçada já tá sabendo disso ai, e estão comentando. Ele riu e falou deve ter sido o Andrezinho que contou, porque já brinquei com os dois juntos.
Eu falei puta que pariu, de tanto tesão, como foi isso? Ele respondeu: “ ah, Andrezinho foi fácil, né? Ele é primo, então fica muito lá em casa desde pequeno. A gente já brinca tem muito tempo. A primeira vez que rolou nós três estávamos batendo uma lá em casa. Só batendo ai pedi pro Dudu dá pra mim, ele falou que não, mas não tirava o olho do meu pau. Eu esporro mais que os dois juntos e chamei os dois pra ver eu esporrando e eles ficaram olhando e batendo e esporram em seguida.” Estava sozinho no outro dia depois do almoço e chamei o Dudu para jogar videogame, ele topou, passou um pouco comecei a mostrar meu pau pra ele. Pedi para ele pegar e ele pegou e falei que queria comer ele, fui insistindo até que ele abaixou a bermuda e eu o virei de costas pra mim. Falei com ele para tirar a bermuda e subir na minha cama, ele ficou de joelhos e expos a bunda pra mim. Achei tesudo demais, fui tentar enfiar e ele gritou baixo, depois deixou, passei muito cuspe e enfiei. Não enfiei tudo, foi um pouco mais que a cabeça, não entrou tudo da primeira vez, e nem da segunda e nem da terceira.”
Eu: Porra! você já comeu ele quantas vezes?
Zé Sergio: “Comer mesmo, de enfiar tudo, duas e essas tentativas, foram muitas.”
Eu: puta merda, e o Andrezinho também?
Zé Sérgio: Andrezinho foi o primeiro cuzinho que comi. Ele dormia lá casa, agente tomava banho junto. Ele é foda, ele fala demais, ele espalha as coisas por ai.
Eu: é mesmo, você tem fama que come todo mundo...heheheh.
Zé Sérgio: mas, quer saber? Comi muitos mesmo.
Eu: porra, Serjão, quem mais você comeu? Já comeu o Alex, não né?
Zé Sergio: o Alex, seu amiguinho, não.
Eu: O Alex é meu melhor amigo.
Zé Sergio: vocês fazem troca-troca?
Eu: não, que isso?
Eu: vou te contar uma coisa, mas, você tem que jurar que não vai contar pra ninguém também.
Ele fez que sim com a cabeça.
Eu: eu comi o Dudu, quarta-feira, lá no poço. E achei gostoso pra caralho.
Zé Sergio:” aquela bunda do Dudu, ai minha nossa senhora.”
Zé Sergio pôs o pau pra fora da bermuda, já batendo uma e eu logo o acompanhei e ele ficou olhando pro meu pau. Estava ficando escuro, o local que estávamos não tinha luz, mas recebia alguma iluminação dos postes em baixo. Eu não olhava o dele diretamente, apesar de ver que, que era bem grande.
Estávamos do lado um do outro e cada um chamando a atenção do outro para o pau de cada um. Eu acho meu pau grande, mas o do Zé Sérgio é grande e parece ser mais grosso.
Começamos gemer e o gozo foi anunciando que estava chegando e tanto eu como ele gozamos juntos e tentamos segurar nossa porra na palma da mão. Enchemos a mão de esperma. Rimos e limpamos nas pilastras de metal da ponte e levantamos fomos embora.
Acabei batendo outra em casa na hora de dormir, aquela situação tinha sido muito tesuda e essa porra de sexo não saia da minha cabeça.
Sábado de manhã encontramos todos na quadra, tinha uns três times por lá, tava muito divertido. Zé Sergio me chamou pra jogar vídeo game depois do almoço na casa dele.
Duas horas cheguei lá, e começamos a brincar, passou um tempo, chegou Andrezinho e a mãe dele e o Marco também apareceu. Ficamos até ao anoitecer lá jogando e brincando. Quando resolvemos ir embora, fui despedir do Zé Sergio e ele pegou minha mão e levou no pinto dele, por cima da bermuda e tava duro. Tirei logo e tentei descontar, passando a mão na bunda dele, mas foi tudo muito rápido.
No banho em casa toquei uma, tava virando um punheteiro diário, eu não era assim, de repente tudo isso acontecendo.
No domingo pela manhã, encontrei com o Zé Sergio, ele estava usando calça comprida e ele disse que tinha ido à igreja, porque depois do almoço ele a família iriam na casa de uma tia.
Começamos um papo na pracinha de sacanagem, ele falou que bate de quatro a cinco punhetas por dia. E eu , hein?, que nem bobo, achando que tava batendo demais.
Zé Sergio me contou mais transas que ele já tinha tido com conhecidos e falou que transou com o primo dele Paulinho, que é um cara de 20 anos e mora na cidade vizinha. Esse Paulinho é um cara grandão também, a família do Zé Sergio tem um tipo físico avantajado. Esse Paulinho deve ter mais de 1,80m e deve pesar uns 90 quilos, branco e peludo também.
Eu: que isso, mas aquele cara é mais velho, como isso aconteceu?
Zé Sergio: “nós sempre fomos amigos, de muitas brincadeiras, ele de vez em quando passava a mão na minha bunda, me encoxava, pegava minha mão e punha no pinto dele. Quando vou a casa dele, durmo lá, agente toma banho juntos, embora ele seja mais velho do que eu.
Ele veio passar três dias aqui, chegou numa sexta e de noite, depois de termos zoado o dia todo fomos dormir. Nós dois mesmo íamos arrumar a cama pra ele. Quando entramos pro quarto ele me pediu para trancar a porta. Eu ia trancar mesmo, né? A gente ia trocar de roupa.
Ele me olhava com uma cara engraçada e segurava muito o pau. Vi que tava de pau duro e olhei em direção do pau dele. Ele riu e eu estava sentado na minha cama rindo, quando ele pôs pra fora o cacetão .
Ele tinha um pauzão, branco e com a cabeça coberta e tava um cheirão. Ele foi levantando do banco na minha frente, com o pau pra fora e veio na direção do meu rosto. Eu mesmo hipnotizado com aquele cacete, tentei sair fora ele bateu o pau na minha cara.
Quando o pau dele passou perto do meu nariz, achei o cheiro muito forte, falei, véi que pinto fedorento. Ele reagiu e falou, ah é? E veio me agarrando com o pau pra fora. Tentei me defender, mas foi em vão. Ele foi falando que eu ia levar pistola a força, eu ria achava que não passava de brincadeira e já tava de pinto duro também.
Ele foi me empurrando pra cama e eu deixando e aceitando a brincadeira, ele queria que eu chupasse ele, falei que de jeito nenhum, ai segurei o pau dele e fui arregaçando a cabeça pra fora e vi o queijinho em torno da cabeça do pau dele e falei, véio, num lava o pau não? ele ficou meio sem graça mais não quis nem saber, veio usando a força pra cima de mim.
Eu tava num tesão danado, não sabia o que ele queria. Ele queria é me comer, foi puxando minha bermuda e a dele, ficou só de camiseta, era gostoso tá ali na brincadeira, deixei ele tirar minha bermuda e também fiquei só de camiseta. Ele tirou a camiseta dele, ficando peladão. Enfiou o pau no meio das minhas pernas, a sensação foi doida, fui deixando ele gemendo e falando sacanagem, começamos falar mais baixo.
Meu pau ficava encostando na barriga peluda dele, tava gostoso. Ele levantou e quis me virar de barriga pra baixo, aceitei e ele deitou logo em cima de mim. Senti seu pau durão na minha bunda, nunca tinha sentido aquilo. Ele mirou o cacete dele para o meu rego, procurou meu cuzinho, vi que a coisa tava ficando feia, tentei reagir mas, não deu, eu estava com tesão demais também.
Ele abriu minha bunda com a mão e cuspiu no meu cu, foi estranho aquela sensação ele fazendo tudo muito rápido, tratou de mirar o cacetão na portinha do meu cu e forçar a entrada. Na hora, gemi, ele forçou mais e a cabeça passou. Ele tirou a mão do pau e foi com os braços e mãos para o meu pescoço e ombro e me imobilizou e foi forçando a entrada do pau no meu cu.
Fui acalmando e deixando ele agir e ele foi metendo, fui sentindo a invasão do cacete dele, doía, mas ao mesmo tempo eu tava num tesão descontrolado. Eu gostava muito do Paulinho e achava ele um cara bonito. Ele ficou me comendo um tempão, depois foi gemendo descontroladamente, quando estava gozando e soltou sua porra no meu cu. Ele não tirou, ficou um tempão ainda gemendo e deitado em cima de mim. Já estávamos suados e ele saiu de cima de mim e me virei e toquei um punheta e esporrei também. Não arrumamos a cama nem nada, dormimos os dois grandões ali na mesma cama.
Passamos o sábado todos de boa, não nos separamos um minuto, eu ficava de tesão o tempo todo. Quando no final da tarde minha mãe mandou a gente tomar banho juntos. Entramos pro chuveiro só no tirar as bermudas os dois estavam de pau durão, em pé. Eu abria o chuveiro e ele me abraçou por traz, virei de frente e a gente riu. Peguei no pau dele e puxei a pele e comecei lavar, passei sabonete e xampu, o pau dele ficava cada vez mais duro na minha mão.
Ficamos nessa sacanagem um tempão, entre a água caindo, xampu e sabonete e eu batendo uma pra ele e ele gemendo e pedindo pra eu chupar. Eu nunca tinha chupado e nem dado, né? Ai topei chupar, ajoelhei e pus a cabeça do pau dele na boca e ele segurou logo minha cabeça. Ele não era cabeçudo, era grande, mas engrossava depois da cabeça.
Chupei ele, ele gemia e depois fui batendo e ele segurou minha cabeça e esporrou na minha cara. Depois que esporrou eu também gozei, ele me abraçou por traz e fui batendo uma nos braços dele. De repente, sinto a água esquentar pela minha bunda e coxa e ele rindo e saquei que o viadinho estava mijando em mim.
Sai dos braços dele e gozei muito. Saímos do chuveiro, com minha mãe reclamando que estávamos demorando muito. Saímos com a toalha amarradas na cintura e escondendo os paus meio duro ainda. Trocamos de roupa e fomos pra rua todos, quando voltamos e entramos no quarto ele já veio me agarrando e eu chupei por iniciativa minha a pistola dele. Mamei muito e ficamos peladões.
Ele levantou minha pernas e meteu a língua no meu cu, fiquei doido. E pensei que cara doido, olha o que ele estava fazendo. Ele abriu minhas pernas e mordia minha bunda, meu cu e me linguava, eu não reagia, só gemia. Ai ele mirou a pistola e foi me comer.
Doeu demais, porque ele enfiou direto, não agarrando na portinha. Gemi de dor e ele me segurou forte e pedi para ele para. Ele tirou e me virou de bruços e lambeu mais meu cu e deitou em cima de mim e foi enfiando novamente. Desta vez entrou bem mais que na noite anterior e ele ficou bombando devagar até anunciar o gozo, sussurrando vou gozar, vou gozar e gozou dentro de mim. Ele mordia meu pescoço e beijava.
Saiu de cima de mim e pegou no meu pau e bateu um pouco, mas eu continuei até gozar. E senti meu rabo melecado de esperma dele.
Domingo ele foi embora de volta para Caeté e falou para gente não demorarmos muito para nos ver.”
Eu: puta merda, então seu primo Paulinho te comeu? Falei de susto e já com a cabeça do meu pau dentro da cueca toda melada de tanto tesão, com aquela conversa.
Zé Sergio resolveu me contar outra história, que fiquei com mais tesão ainda. Ele ficou com Edinho. Edinho era um mulatão, alto, corpo definido, cabelos raspados, jogava bola bem pra caralho. Tinha 17 anos também, ele agora tá mais sumido, porque uma tia virou a cabeça deles e frequentam uma igreja evangélica. Nas punhetinhas coletivas ele mostrava a rolona escura dele, que era cumprida e cabeçuda.
Eu: perguntei, não acredito, o Edinho é maior machão, você comeu ele? Zé Sergio riu e começou a me contar. Que eles ficaram sozinhos um dia no campinho e começaram a conversar sobre sacanagem. Foram para dentro da construção abandonada perto da linha de trem e começaram a bater uma.
Ele falou que o Edinho tinha uma pistolona preta e grande, que ele ficou impressionado. Eles estavam batendo e Edinho começou querendo colocar a pistola dele na minha mão. Recusei na primeira tentativa, mas na segunda segurei e falei que ele tinha que segurar a minha também. Ele topou e foi batendo pra mim e eu pra ele. Como eu já sabia meter e também já tinha dado, falei com ele se ele não topava um troca-troca. Ele falou que não, mas que me comeria.
Eu falei que assim, não topava, ele espertamente, aceitou e roçou a pistolona na minha bunda, depois me deixou roçar a minha na dele. Achei gostoso demais, foi muito tesudo e ele veio de novo roçar a pistolona na bunda. Só que desta vez ele ficou passando pra baixo e pra cima no meu rego e depois mirou no meu cuzinho. Achei gostoso e fui dando moral pra ele, deixando-o continuar.
Ele afastou o pau e cuspiu na mão e passou na cabeça do pau e me empurrou pra parede e enfiou. Foi um aiaiai danado, mas foi gostoso, rebolei e tirei o pau dele e foi pedindo deixa, deixa e foi tocando e gozou no meu rego. Eu virei de frente pra ele e esporrei que acertei nos pentelhos dele. Foi muito engraçado.
Ficamos três vezes a segunda foi um tempão depois, e foi no quintal lá de casa. Estávamos de brincadeira lá e começou a chover e fomos nos esconder entre as bananeiras e o quartinho. Quando entramos no quartinho, já estávamos de pau duro. Olhando pela janela a chuva e se aparecia alguém. Como a chuva foi ficando mais forte, pusemos os paus fora e começamos a tocar e logo em seguida começamos a tocar um pro outro.
Falei agora vai ser minha vez de te comer e ele retrucou, eu nem te comi, você não deixou...e tava bravo. Eu insisti e ele deixou eu ficar pincelando o rego dele. Cuspi na cabeça do pau e tentei enfiar e ele saiu fora, fiquei doido, queria demais comer ele, mas ele não deixava e começou a falar palavrão.
Recuei e ele veio pra cima de mim que era a vez dele, virei de costas pra ele. Ele foi esperto, cuspiu na mão, passou no meu cu e na cabeça do pau. Mirou na portinha e forçou a entrada e entrou a cabeça e segurou meu cacete e começou bater pra mim. Em um segundo que relaxei ele enfiou a pistolona dele no meu cu e aiiiii...Aquele cabeção roxo entrou e doeu, mas aguentei. Ele nem demorou para gozar e bateu pra mim e gozei também.
Na ultima vez, foi doido, eu realizei muitos desejos, até os escondidos. Nos encontramos e não tínhamos nada pra falar um pro outro, estávamos numa falta de assunto, eu resolvi falar logo o que queria e não deu outra, era o desejo dele também. Chamei ele para ir no quartinho lá no quintal de casa de novo. Chegamos lá demos a habitual sacada se não tinha ninguém nos observando e fomos pegando no pau e pondo pra fora da bermuda. Roçamos uma pistola na outra e começamos a ver de novo quem ia comer quem. Ele foi me falou que era doido par se chupado, que ainda não tinha rolado. Fiquei louco, falei que chuparia, mas ele teria que dar pra mim. Ele retrucou, dizendo que quem dava era viado e que ele não era bicha e não ia rolar.
Eu fui tentando convence-lo, dizendo que isso era bobagem, que ele não ligasse nisso não. Ele me perguntou como um ingênuo se eu acha mesmo que isso era bobagem, eu só confirmei. Ele falou e você vai chupar mesmo meu pau? Respondi logo que sim e resolvi dar uma demonstração. Abaixei até a pistola dele e olhei bem de perto e quando fui encostar meus lábios ele precipitou e bateu a cabeça na minha boca.
Levantei na hora e ele ficou implorando pra ser chupado que tava com muito tesão. Eu fui abraçando ele por trás e ele deixou e foi falando que se eu não chupasse ele depois que ele me mataria. O Edinho é muito dramático, né? Encostei ele na parede e comecei a pincelar meu pau no rego dele. Cuspi na cabeça e apontei para o cuzinho e ele começou a reclamar, e pedir pra eu ir devagar. Concordei e continuei e fui forçando a entrada e o cuzinho dele era realmente apertado, que bundinha gostosa.
Ele tinha uma bunda lisa, eu pedia pra ele relaxar um pouco, senão adiantaria. Ele inclinou mais e eu segurei a rola dele e fui batendo devagar e fui forçando a entrada e ele gemia e eu forçava e entrou a cabeça e ele falava um tanto de palavrão.
Eu mexia e como eu punhetava ele, ele também mexia, isso foi me deixando louco, com mais tesão e forcei a entrada, que entrou quase todo o meu pau. Fiquei com o pau preso no cu dele e ele gemia, ai..ai..ai... e minha respiração também estava ofegante. Fui sentindo o gozo chegar e esporrei. Ele quis sair fora, mas segurei ele firme nessa hora, sem punhetá-lo. Gozei gostoso e fiquei sem força nenhuma, sentei num banquinho, bem baixinho que tinha no quartinho.
Ele veio querendo que eu o chupasse de imediato, eu segurei ele e falei espera só um pouco, eu vou cumprir com minha palavra. Ele ficou com aquele cabeção roxo perto da minha cara um tempo até que eu abocanhei. Minha boca encheu com um pedaço de carne quente. Tinha um gosto mais salgado. Ele segurou minha cabeça e foi bombando e gemendo. Estava de olhos fechados, só chupava.
Ele foi aumentando o ritmo do movimento e os gemidos também e de repente, um jato de porra invadiu minha boca, surgiu um gostão muito estranho no primeiro momento e depois mais e mais um pouco. Fui tentando desvencilhar das mãos dele na minha cabeça e tratei de cuspir. Ele se sentou do meu lado e sussurrou: “foi bom pra caralho.”
Essas histórias do Zé Sergio me deixaram cheio de ideias na cabeça. Fui pra casa e bati uma, sem esperança de nada mais acontecer naquele dia. Estava atordoado, era um domingão, sem nada para fazer, só pensando em sexo.
Não é que virou e o Zé Sergio voltou mais cedo do encontro familiar e passou lá em casa e me chamando pra jogar vídeo game, que ele estava sozinho na casa dele.
Fomos conversando e rindo até a casa. Quando estávamos chegando toquei no assunto de sacanagem e ele me olhou com uma cara de safado e entramos e fomos pro quarto dele e ele já foi me mostrando que estava de pinto duro. Eu também estava, ele pôs o pau pra fora e começou batendo uma. E falou bate ai também. Eu perguntei e o seu pessoal? Ele falou são 5 horas, eles devem sair de lá depois das seis, poderemos brincar aqui um pouco.
Pus meu pau pra fora também e ele olhou e falou pra eu pegar no pau dele, eu disse que não que ele que pegasse no meu. Ele não pensou nem um segundo e tacou a mão no meu pau. Ai, eu peguei no dele também. Abaixamos mais as bermudas e ficamos sentados batendo por um tempo, só com interjeições como “nó”, “putz”, “caralho véi.”
Ele falou assim, me deixa te comer, eu recusei e falei deixa eu te comer. Ele falou assim, vamos tirar a roupa toda? E já foi tirando a dele, eu falei, e se seu pessoal chegar, cara? Ele respondeu, chega agora não, te falei, pode ficar tranquilo.
Ficamos os dois peladões atravessados na cama, tocando uma pro outro. Ele veio de novo com a conversa de me comer e eu falei logo, deixa eu te comer, pô? Ele não falou nada, só se posicionou de joelhos em cima da cama com a bunda virada pra mim. Quando vi aquela bundona, rego peludo e um cuzinho vermelho ao fundo, fiquei doido. Fui passando a mão e tentando enfiar o dedo no cu dele.
Ele me parou e falou beija minha bunda, beija minha bunda. Eu fiquei relutante. Ele insistiu, cheguei com a boca perto da bunda dele e foi como um imã, beijei a bunda e beijei o cu, não sabia o que estava fazendo. Ele gemeu forte e eu fui aumentando a força dos meus lábios no rego dele. Até que resolvi ter coragem e coloquei a ponta da língua no cuzinho dele. Até eu arrepiei nessa hora. Vi os pelos do rabo dele se arrepiarem e eu de olhos fechados fui beijando aquele cu como se fosse uma boca devolvendo com a língua.
Não aguentava mais de tesão e meu pau já estava todo melado. Apontei para o cu dele. Achei a sensação naquela hora, boa demais, estava ali quase comendo o Zé Sergio, até então, na minha cabeça, um machão, grandão e comedor dos outros garotos. Forcei minha pistola e ele me pediu calma, falou devagar, senão dói.
Obedeci, mas estava muito eufórico, a situação exigia, ele falou pra eu cuspir no cu dele e eu o fiz e voltei atentar meter. Consegui entrar com a cabeça, dai em diante, não tive controle mais. Metia num buraco quente e gostoso, macio e apertado e ele forçou a entrada, empurrando a bunda pra traz. Abracei ele por instinto e meu pau foi escorregando pra dentro dele e foi entrando tudo.
Fui já mexendo de trás pra frente, com o meu pau todo atolado no cu dele. Nós dois gemíamos e falávamos aiaiaiai...tinha um sensação de gozo o tempo todo, mas não sabia que isso iria melhorar, que estava tendo uma experiência completamente diferente , me sentia poderoso, comendo o machão do Zé Sergio.
Senti que meu gozo vinha e foi sem controle, gemi mais alto que deveria, alguém que passasse por perto poderia ouvir. Esporrei gostoso e fui tirando meu pau de dentro dele e ele ainda urrando virou pro chão e deixou a porra dele cair. Estávamos suados e ofegantes e trocamos um olhar diferente entre nós. Ficamos ofegantes um pouco tempo. Peguei minha bermuda e vesti e ele levantou e foi no banheiro. Fui atrás, ele estava limpando a bunda e o cu.
Nossa conversa ficou normal logo em seguida. E começamos a jogar vídeo game. Os pais dele só chegaram perto de oito horas, eu aproveitei e fui embora pra casa.
Pôxa a vida, como que em uma semana eu comi dois garotos da minha cidade, e estava vendo que estava ficando cada vez melhor.
Abraço a todos.