Oi gente! Tudo certo com vocês? Obrigado pelos comentários que vocês deixaram da última vez, realmente tenho que deixar em especial o LORD THANATOS e Juniormoreno. Também quero dar as boas vindas a Maria Eliane (Marie), K DU e Digão, comentem sempre meus novos amigos! Vou deixar meu e-mail no fim do conto para aqueles que quiserem se tornar meus amigos. Espero que se comuniquem comigo por lá! Beijos!
ContinuaçãoDe repente vejo que o Matheus chega à academia, mas para minha sorte ele não me vê. Resolvo terminar logo e ir para o vestiário tomar um banho. Tomo meu banho, visto minha roupa e vou para o espelho ajeitar meu cabelo molhado. Tomo um susto quando de repente alguém me abraça com força por trás. Era o Matheus!
-Ah, que saudade que eu estava desse corpinho! –falou beijando meu pescoço e me encoxando. – Você me rendeu muitas punhetas Emmanuel!
-Larga de mim Matheus! –falei trêmulo. –Você disse que não queria mais nada comigo. –já estava nervoso do que o Matheus poderia fazer comigo.
-Eu não queria mais você como namorado, mas é óbvio que eu ainda te quero gemendo no meu pau. E tenho certeza que você está louquinho para dar esse cuzinho pra mim, você dizia que me achava um tesão. Não está com saudades desse pauzão? –perguntou dirigindo minha mão ao seu pau e fazendo-me alisar.
-Para Matheus! Para! –falava morrendo de medo.
Nesse momento ele me vira de frente para ele me fazendo ficar de costas para o espelho. Nossa! Era só olhar naqueles olhos lindos novamente para eu me derreter todo.
-Ah Matheus! Por que você me judia tudo? Eu te amo! –falei tristonho.
-Oh Emmanuel, eu sei que você me ama. –falou passando os dedos em meus lábios. –E eu sei que você não pode ficar longe de mim por muito tempo, pois você fica doentinho! Como ficou esses dias.
-E você não foi capaz nem de me ligar! –falei raivoso.
-Não liguei pra você perceber que sem mim você não vive! Agora me beija! –e me deu um beijão.
Começamos uma sessão de beijos e abraços. Ele beijava meu pescoço enquanto eu falava.
-Matheus! Eu te amo tanto! Não fica longe de mim, eu te adoro! Não vivo sem você. –falava abraçando ele.
-Eu sei de tudo isso! E vou aproveitar para comer esse cuzinho que eu adoro! –falou alisando minha bunda.
Naquela hora me toquei do que eu estava fazendo.
-Não Matheus! Não vou te dar esse gostinho de vencedor. Não mais! Cansei de ser bobo, vou tirar você do meu coração.
-Duvido que você consiga! Se por um acaso você chegar perto disso, eu te dou uns beijos e encho sua orelha de promessas quaisquer e você fica perdidamente apaixonado por mim novamente. –falou mordendo minha orelha e depois me fazendo descer até seu pau, tirar sua bermuda e chupá-lo.
Aí, que saudades eu estava de chupar ele. Dar prazer para o Matheus me fazia feliz de algum jeito.
Chupei, lambi, mordi, engoli e por fim dei meu rosto para ele gozar.
Depois disso me levantei e lavei meu rosto enquanto ele ajeitava o pau dentro da bermuda novamente.
Quando termino de lavar meu rosto ele me puxa pelo braço e me dá outro beijo.
-Quero mais encontros como esse! –falou sorrindo maliciosamente.
-Se depender de mim, não! Chega seu cafajeste! Eu não quero mais sofrer nas mãos de quem não me quer.
-Mas eu te quero! Pena que não é do jeito que você quer. Você tem um corpinho lindo Emmanuel! Quando você fizer dezesseis anos eu vou te levar em um lugar em que os meus amiguinhos vão te achar um máximo! –sorriu.
Fiquei com tanta raiva dele falar aquilo que tive vontade de meter um soco em sua cara, mas ele segurou meu braço antes de acertá-lo.
-Eu não sou nojento como você para me expor desse jeito! Se você foi assim um dia, eu não serei.
-Eu não só fui! Mas ainda sou!
-Como assim! Você disse para mim que tinha abandonado isso! Você ainda se droga Matheus?
-Não! As drogas e o tráfico eu larguei. Mas ser Garoto de Programa eu não fazia apenas por dinheiro, mas por diversão também! Eu trabalho em lugares de luxo Emmanuel, não transo com qualquer um. E você pode ser meu companheiro um dia!
-Nunca!
-Isso é o que você pensa, pois se depender de mim... Você será um ótimo Gogoboy. Não tenha duvidas que eu te convença a isso Emmanuel! –falou alisando meu rosto. –E quanto à ideia de me esquecer, tire já da sua cabeça! Pois agora você é meu, e só meu! –e foi saindo.
Antes de ele sair eu falei.
-Matheus!
-O que é?
-Se um dia você puder... Ame-me de verdade!
-Emmanuel! Eu nunca vou te abandonar, sempre estarei com você, pelo menos na sua cabeça! Mas um dia, você vai saber como é ser eu! Um dia eu irei te buscar, e nós viveremos juntos pra sempre. –e saiu.
Pronto! Agora mesmo é que eu não conseguiria esquecer Matheus, depois daquelas palavras eu juntei esperanças de um dia sermos sós eu e ele! Amando-nos para sempre! Parecia que eu gostava de ser o “brinquedinho” do Matheus. Eu tinha ódio disso, mas era a realidade.
Saí dali, não sei por que feliz! Eu amava aquele canalha e ele só queria se aproveitar de mim! E o pior de tudo era que ele iria me ter sempre que quisesse, ele iria me usar sempre que quisesse. Aquelas palavras do Matheus, as quais ele disse praticamente que iria me transformar em um Gogoboy, vieram com muita força dele pra mim. Se dependesse do meu coração ele iria querer tudo que quisesse de mim, até mesmo isso. Mas ainda bem que minha consciência impedia, pelo menos por enquanto!
Como ele tinha tanto poder? Como ele conseguiu fazer isso comigo? Como ele era tão seguro de si mesmo?
-Ah Matheus! Por que você não é um cara como o Ralph? –falei caminhando pela rua.
Ralph? Acho que era essa a “palavra-chave”!
Cheguei a minha casa e liguei para o Ralph. Falei para ele que queria conversar com ele. Ele me disse que estava trabalhando naquela hora, mas que se eu quisesse ir de noite ao AP dele, era só ir.
-Aliás! Você não quer que eu fale para o seu pai para você dormir lá? Eu estarei super livre e sozinho essa noite. Podemos fazer um monte de coisas e conversar bastante também. –falou pelo telefone entusiasmado como uma criança.
-Então eu chego lá às sete! Pode ser?
-Claro! Peça o endereço para o seu pai que eu estarei te esperando.
Fiquei muito alegre com a ideia dele. A presença do Ralph me causava muita alegria e era disso que eu precisava com outra pessoa para esquecer o Matheus.
A noite chega e eu vou para a casa dele. Ele morava em um apartamento. Aperto a campanhia e ele vem atender com um roupão cinza e com o cabelo molhado, acho que tinha acabado de sair do banho.
-Oi Emmanuel! Entra aí! - falou com aquele lindo sorriso no rosto.
-Obrigado! –falei entrando.
O apartamento do Ralph era ENORME e muito bonito.
-Para quem vive sozinho você tem muito bom gosto. –falei.
-Obrigado!
-Acho que vou colocar o meu pijama, pois pelo que você falou no telefone... Hoje será uma noite do pijama.
Ele sorriu e falou.
-Acho melhor você por um roupão como eu, esse apartamento é um pouco frio e você pode se resfriar.
Era tão lindo o modo com que ele se preocupava comigo.
-Mas eu não trouxe roupão. –falei.
-Eu lhe empresto um. –falou indo para o seu quarto pegar um.
Ele voltou com um roupão branco pra mim. Não me fiz de tímido e tirei minha roupa ali na sala mesmo, fiquei só de cueca boxer branca e vesti o roupão.
-Vou preparar algo para nós comermos! –falou ele.
Comemos uma torta de frango que ele tinha preparado e que era muito boa por sinal.
-Você cozinha bem hein! –falei sorrindo.
-Obrigado! Aprendi com minha mãe!
Terminado a janta nós fomos para a sala e brincamos de guerra de travesseiro. Mas depois de um tempo ele decidiu parar, sentou- se no sofá e disse:
-Senta aí! Você disse que queria conversar comigo! Agora é hora. –falou ofegante.
Ambos estávamos ofegantes e sentados no sofá. Contei tudo que tinha acontecido na academia para ele e também tudo o que o Matheus falou pra mim.
-Mas esse Matheus é um canalha! Sério que se eu vir esse cara novamente eu vou arrebentar a cara dele.
-O pior de tudo Ralph, é que eu amo ele de qualquer maneira e acho que ele sempre vai me controlar por isso.
-Não Emmanuel! Você não pode deixar que ele faça isso contigo! Seja forte, um dia ele vai parar de te atormentar. –falou sério. –Eu estou aqui para te ajudar sempre. Se um dia esse cara te forçar a alguma coisa, pode me chamar que eu vou te livrar dele. Precisando de mim, me liga! Está bem?
-Sim! Obrigado Ralph. Eu... Eu te amo! –falei chorando.
-Eu também criei um amor muito grande por você Emmanuel! –e nos abraçamos.
Para interromper nosso abraço alguém toca a campanhia.
-Espera um pouco aí que eu vou ver quem é! –e foi abrir.
Quando ele abre, eu olho para ver quem é! Não acreditava! O que ele fazia ali?
-Oi Ralph! –falou ele encostado-se à porta usando uma voz sensual.
-O que você faz aqui? –perguntou Ralph confuso.
-É triste quando se bebe demais e não se lembra o que aconteceu na noite daquela boate que você foi!
Ralph se espanta e fala:
-Era você? ...
Continua...
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