Meu Pequeno Meu Amor Parte 9 O Que o Amor é Capaz

Um conto erótico de Whriter
Categoria: Homossexual
Contém 2321 palavras
Data: 21/07/2013 16:56:01

NO ULTIMO CAPÍTULO...

Eu acordei de uma vez, minha mãe estava ao meu lado na minha cama, eu estava em casa, odeio hospitais, mas logo

senti falta do meu grandão e perguntei para minha mãe...

Eu – mãe cadê o Adriano? – perguntei vendo ela me acalmar...

Mãe – filho...ele tá no hospital, a coronhada foi forte fazendo ele ficar... – ela começou a chorar...

Eu – fala mãe por favor... – falei com a voz embargada...

Mãe – ele tá internado em estado grave...o local onde ele tomou a coronhada é da memória, ele pode...pode ter sequelas... – falou me deixando sem chão...

Ele era a minha metade...eu não podia perde-lo...ele é o Meu Grandão, Meu Amor...

MEU PEQUENO, MEU AMOR PARTE 9

O QUE O AMOR É CAPAZ

CONTINUANDO...

NARRAÇÃO ALEXANDRE DE MELO...

Quando a minha mãe falou aquilo para mim eu fiquei muito péssimo, parecia que do jeito que ela falou parecia ser

mais grave ainda o estado do meu grandão...

Eu senti o cheiro gostoso dele no meu cobertor, ele tinha um aroma muito bom, aquele perfume suave, quando senti

esse cheiro eu comecei a chorar...

Mãe – Oh meu querido...eu vou te levar lá... – falou beijando a minha testa...

Eu me arrumei e desci para o carro dela, eu fiquei bastante deprimido, ele sempre me alegrava, ele era o meu palhaço, o meu bobo da corte, o meu amor...

Parece que o caminho daqui até lá no hospital onde ele estava realmente dando tudo errado, parecia que Deus não queria que eu fosse...mas demorou muito mas cheguei...curiosamente o mesmo hospital particular que eu estava...

Cheguei na recepção e a recepcionista só nos orientou o caminho até a sala de espera, subi no elevador e quando o deu o andar onde o quarto dele estava tinha uma sala de espera em frente a porta do elevador...

Tinha muita gente lá querendo saber do estado de saúde dele. O Adriano realmente é uma pessoa muito querida, tinha o André lá, a Andressa, o Mauro o nosso treinador, e um menino muito bonito até parecia ter a minha idade, e um casal bem vestido, logo deduzi que eles eram Administradores ou algo do tipo...

Logo o mesmo médico que me atendeu estava vendo o caso do meu grandão, surgiu na sala de espera...

Doutor – quem é os parentes do Adriano de Moraes Da Silva Cardoso? – perguntou vendo todo mundo se levantar...

Doutor – bom...o caso dele é grave, ele tomou um golpe na cabeça que resultou em um Pré-coma, e quando acordar ele pode ter amnésia temporária como sequela... – disse vendo o André chorar muito com o outro irmão dele...

De repente surgiu uma enfermeira no local correndo, parecia aflita...

Enfermeira – Doutor...ele está tendo uma parada cardíaca... – disse o puxando muito depressa fazendo todos chorarem, inclusive eu...

Todos nós sentamos e esperamos, esperamos e ele surgiu mais tranquilo...

Doutor – ele teve uma parada cardiorrespiratória mas agora nós conseguimos reanima-lo, ele é um garoto forte está lutando muito pela vida... – comentou fazendo nós tranquilizarmos...

Ficamos lá esperando por ele por muito...muito tempo, estava amanhecendo, e o doutor surgiu novamente...

Doutor – bom...ele apresentou melhoras...meu plantão está acabando, mas os outros médicos que ficarem no meu lugar e vão acompanha-lo de perto...bom é isso... – disse se retirando...

Eu não comia não fazia nada, apenas estávamos lá esperando o acordar...

Quando deu umas 10 da manhã o outro médico que estava de plantão chegou e falou...

Doutor – bom...o outro médico de plantão me disse o caso do Adriano...ele acordou...vou liberar as visitas...ele não para de chamar por um Alexandre... – nossa quando ele disse isso eu corei na hora e chorei ao mesmo tempo...

Vi a minha mãe conversar com os pais dele, e eles concordaram com algo que não deu para eu ouvir...

NARRADO POR ADRIANO DE MORAES...

Eu acordei em um hospital, estava com a cabeça toda enfaixada e sentia latejar de dor que eu estava sentindo, mas

mesmo assim, sentia falta do meu pequeno e quando eu acordei o chamei muitas vezes e o doutor me disse para

acalmar que ia chama-lo...

Quando eu menos espero lá está ele, entrando na porta com os olhos inchados de tanto chorar, mesmo os hematomas que sofreu, ele queria estar ao meu lado...

Eu – meu pequeno... – disse com a voz fraca e sorrindo...

Alexandre – vc me assustou muito sabia? – perguntou me dando um beijo suave depois...

Eu – me desculpe...eu não vi ele... – falei sorrindo...

Logo o meu pai surgiu com Mariano no quarto...

Mariano – maninho... – disse me abraçando e chorando...

Eu – se acalme...shii...passou...calma passou... – disse vendo ele chorar...

Alexandre não largava a minha mão por nada nesse mundo...

Eu – se lembra que vc queria conhecer o meu namorado...olhe ele aqui... – disse vendo o meu pequeno corar...

Mariano – prazer...mariano... – disse limpando as lágrimas e estendendo a mão pro meu baixinho...

Alexandre – prazer...Alexandre... – disse sorrindo timidamente...

Pai – como se sente filho? – perguntou me encarando...

Eu – vou indo... – falei sorrindo...

Logo percebi que estava em um local semelhante e perguntei...

Eu – amor...que hospital eu estou? – perguntei o encarando...

Alexandre – no mesmo que eu fiquei internado o xxxxx – falou o nome do hospital...

Eu – entendo... – falei vendo ele me dar um selinho...

Logo os dois saíram e veio o André e a Andressa...

André – mano...vc quer me matar do coração? – perguntou chorando também...

Eu – sabe...quem ama cuida... – falei vendo ele sorrir...

Andressa estava triste também, mesmo sendo aquela menina que eu briguei no começo do ano, seria a minha cunhada...

Eu – cunhada? – falei vendo ela me abraçar delicadamente...

Andressa não falou nada apenas me abraçara...

Eu vi que ela mesmo assim gostava de mim...

Eu – ei...mesmo não nos dando bem...eu sempre serei o seu amigo... – falei vendo André abraçar ela por trás...

Andressa – me perdoa...por tudo que fiz vc passar... – falou deixando uma lágrima escapar...

Eu – eu te perdoo...minha cunhada... – falei vendo ela sorrir...

Logo eles saíram do quarto e veio assim de duas em duas pessoas...

Quando todos me viram por fim vi o doutor chegar por ultimo...

Doutor – Adriano...vc é batalhador...vc sofreu uma parada cardiorrespiratória sabia? – me perguntou me surpreendendo...

Eu – sério? – perguntei pasmo...

Doutor – sim...mas agora, vou fazer alguns exames em vc e ver quando posso te dar alta... – falou me explicando...

Logo se passaram alguns dias e finalmente recebi alta, o mesmo que fiz com Alexandre ele fez comigo, me acompanhara nos momentos mais difíceis...

Entrei em casa e fui para o quarto e o baixinho ficou impressionado...

Alexandre – amor...o seu quarto é maior do que o meu... – falou me sentando na minha cama...

Eu – acho menor por que tenho dois irmãos que dormem nesse mesmo quarto – falei vendo ele sorrir...

Alexandre – eu te amo tanto sabia... – disse com os olhos voltados para mim...

Eu – sim eu sabia...- falei percebendo ele me beijar com muito desejo...

Alexandre é muito fogoso sempre se a gente deixava de transar três dias ele já estava enlouquecendo, ele adora sexo e eu também hehehe...

E como isso tudo aconteceu comigo nós tivemos que “tirar o atraso”...

Inevitavelmente nós transamos no meu quarto que ele trancou antes de me atacar para a “melhor parte” dizendo ele...

Quando terminamos, nossa eu me senti mais leve, fui a lua e voltei cada dia que passava o meu amor por ele aumentava...

Nos ficamos namorando durante um bom tempo, e nós adormecemos...

Desperto com o meu baixinho dormindo, nossa era a coisa mais linda de se ver, ele estava completamente nu, com os cabelos todos bagunçados, e com aquela boca vermelhinha que dá vontade de beijar ela todinha...

Eu funguei no pescoço de Alexandre e ele soltou um gemido abafado, com certeza ele acordou depois dessa, aquele pescoço delicado e macio que adoro chupar e vi ele se excitar, as suas pequenas mãos estavam pegando no meu

membro que gritava para ficar dentro dele...

Alexandre – amor? – perguntou se virando a mim...

Quando ele abriu os olhos, deu uma tonalidade de azul mais lindos que vi, ele começou a corar...

Eu - o que? – perguntei vendo ele me beijar...

Alexandre – nós estamos de férias...podíamos viajar não? – pergunta me virando e se sentando bem encima do meu pau...

Eu – pra onde vc queria ir? – vi ele sorrir...

Alexandre – queria passar uns momentos na praia, naquele sol de rachar...seria muito legal não acha? – perguntou acariciando o meu peitoral...

Eu – eu achava melhor nós irmos para Gramado...passar esse inverno juntinhos e agarradinhos... – falei vendo ele me olhar com uma cara safada...

Alexandre – sabe qual é o meu maior desejo? – perguntou chupando o meu mamilo...

Eu – O queee.... – falei gemendo...

Alexandre – o meu sonho é transar com vc em uma praia de nudismo... – falou sorrindo safadamente...

Eu – hum...safado... – falei vendo ele corar mais ainda...

Ele descia lambendo a minha barriga e lambia o meu umbigo, eu só empurrava a cabeça dele para o meu membro logo...

Logo ele tirou a minha cueca box e pegou o meu pau e me olhou com uma cara safada...

O meu baixinho abocanhou a cabeça e logo tentava engolir por inteiro, eu sentia aquela boquinha miúda dele me chupando e eu ficava maluco com isso...

Eu – nossa...vc chupa muito bem amor... – falei vendo ele morder de leve o meu pau me fazendo gemer abafado...

Ele desceu para as bolas e chupou uma de cada vez e me olhava com aqueles olhos azuis safados...

Eu sentia as mãos pequenas dele acariciando o meu abdômen e eu fechava os olhos sentindo aquela sensação maravilhosa...

Eu – amor eu vou gozar... – falei ofegante...

Quando eu falei isso ele fez uma garganta profunda e conseguiu engolir a minha pica por inteira, eu senti o meu pau inchar e expeli fortes jatos de porra na garganta do meu baixinho...

Eu – isssss...huuumm... – gemi me contorcendo de prazer...

Ele não havia engolido a minha porra e me beijou senti o gosto doce e levemente salgado do meu sêmen nos lábios dele...

Alexandre – me come... – cochichou no meu ouvido...

Eu o peguei pelo colo e o coloquei embaixo de mim, senti ele arfar de desejo, e chupava ainda mais o pescoço dele e Alexandre gemia baixinho...

Eu o penetrei sem camisinha e sem lubrificante, eu o beijava e sentia ele arranhar as minhas costas com as unhas...

Alexandre – ai amor...mete fundo vai... – disse gemendo muito...

Metia de forma grotesca e bruta, via ele se contorcer de prazer nos meus braços, sentia aquelas pernas lisinhas dele entrelaçando na minha cintura, ele gemia muito e o beijava para abafar os gemidos do meu pequeno...

Alexandre – isso amor...mete fundo...ai...isso... – disse no meu ouvido...

Via que ele estava totalmente entregue nos meus braços, eu comia ele de forma frenética, via os seus olhos se revirando do tamanho do prazer que ele estava sentindo...

Alexandre – amor...isso...mais rápido...mais rápido... – a voz dele afinava ainda mais, sentia o seu corpo esquentar - mais rápido isso...ainnn....oh...gostoso....aiii.....aaaaahhhhh – via ele fechar os olhos e jogar a cabeça para trás, ele gozava de forma abundante melecando toda a minha barriga e a dele...

Sentia o seu cu piscar e metia muito rápido nele...

Eu – ohh...meeuu pequeno...humm...issss....aaaahhhhhhhhg – gritei metendo fundo e gozando nele...

Ele chegou ao orgasmo, o meu baixinho sofria espasmos principalmente quando eu pegava na sua cintura, eu estava muito cansado...

Quando vi as suas pernas me preocupei, tinha porra e sangue no lençol da minha cama...

Eu – amor...vc...tá sangrando... – falei assustado...

Alexandre – sim...mas eu não senti dor...senti o foi muito prazer... – falou com a voz falhada ele estava muito arfante ele estava satisfeito...

Eu – vc tem certeza...eu te machuquei... – falei com a voz embargada...

Alexandre – ei...eu senti a melhor sensação da minha vida...não se preocupe... – falou me beijando...

Eu vi que ele não sofreu, ele sentiu muito prazer com certeza, tive certeza disso pq ele foi cambaleando para o banheiro, vi que suas pernas mal sustentavam ele...

Rapidamente não deixei ele cair, o peguei no colo e fomos tomar um banho, no banheiro ele me pagou outro boquete

hehehe...

Quando nós terminamos olhei no relógio e já marcavam 18h, descemos e vimos o André e o Mariano jogando vídeo game, e os meus pais estavam no quarto, vai saber o que estão fazendo né kkkkk...

Eu me sentei ao lado deles e passei o meu braço no ombro do Alexandre e ficamos vendo eles jogarem o Resident Evil 5...

Eles estavam na parte que tinham que lutar com o Wesker e a Jill Valentine, mas eles morriam toda hora kkkk...

Eu – vcs tem que ficar rodando e quando ele atacar vcs tem que fazerem o comando certo se não o dano é forte... –

expliquei enquanto eles davam restart...

Eles com as minhas dicas passaram essa parte e começaram...

Mariano – porra Dinho vc é viciado... – falou rindo...

André – verdade...a gente nem sabia que tinha esse jogo aqui... – falou me olhando...

Eu – eu já dei fim nele no começo desse ano...a minha mãe deu de presente de natal hehe... – falei vendo eles ficarem putos...

Alexandre – é verdade...de jogos de vídeo game vc é viciado amor... – falou concordando com eles...

Era só o que me faltava, o meu pequeno defendendo eles...

Eu – hum...entendo...mas fazer o que...de férias em casa sem fazer nada...isso é um saco poxa – falei vendo eles concordarem comigo pela primeira vez...

Eu – em novembro desse ano vai lançar o Resident Evil 6 e vou querer hehehe... – falei rindo...

Alexandre – então vamos jogar juntos... – falou me encarando...

Eu – ok... – concordou e dei um selinho nele na frente do André e do Mariano...

O André virou a cara com nojo e Mariano apenas riu do gesto que André fez...

E ainda tem muita água para passar debaixo da ponte...

CONTINUA...

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Comentários

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facil demais jill e wesker kkkkk, derrotei de primeira, amei esse conto

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Amei,gente nem fale em Wesker e Jill valentine,o que eu sofri para tirar aquele chip da Jil e matar o Wesker!

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Muito bom, espero que as coisas continuem dando certo!

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Que essas águas passem logo.... rapaz... bom de mais... 10

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