Eu não sei se foi pela minha criação mais eu nunca brinco com a sorte nunca mesmo, até porque pobre quando tem sorte tem que aproveitar a maré e não ficar brincando eu poderia ter dado uma desculpa ao pessoal e seguido o garoto até o banheiro, mais o Guilherme poderia muito bem ter notado ele flertando comigo e ficado quieto ele é muito esperto e as vezes eu me surpreendo com as coisas que ele pega no ar, apenas por dedução, e uma foda não vale o fim de um relacionamento ainda mais o meu que estava indo bem, logico que todo namoro no começo é lindo e com o passar do tempo é que vem as brigas e contrarreações e de fato vieram a arte da coisa é saber contornar tudo, eu não sou santo sou difícil de se conviver também mais isso é assunto pra outra historia, como eu disse antes A Rapha é a mais afetado do grupo, ele conhece todas as gírias gays e as vezes usa elas com a gente eu não me incomodo e nem acho ruim, só que em alguns momentos seria melhor se ele não fizesse.
Já se aproximava das seis horas da tarde e o pessoal liberou a entrega dos abadas para o réveillon, fomos a Rapha e Carioca e eu e pegaríamos o de todo mundo era só entregar um comprovante e mostrar a pulseira eles já tinham a numeração e tudo mais, estávamos na fila conversando e eu resolvi provocar o Raphael ele já bêbado.
– Rapha eu notei que seus pegas com o amigo do Guilherme estão ficando sérios, estava conversando com o pessoal e me parece que o amigo dele também é ativo.
– A Bicha, Tá Boa!? - Falou ele alto sem se atentar a quem estava do lado.
– Fala baixo Rapha o pessoal já esta todo olhando pra gente.
– O cara a cada beijo que me dá é uma chupada que eu ganho, e ainda vem me dizer que ele é ativo dá onde Igor, ele ativa o cú e sai dando pra geral né!? Pra ele ser ativo só se for assim.
– Já te falei que posso ser meio feminino mais bundinha que mamãe passou talco marmanjo não coloca rola não meu querido.
Começamos a rir e tinha um pessoal na nossa frente que tinha entendido mais ou menos a conversa e ficou nos olhando como se estivessem examinando as pessoas que tinham falado aquele monte de asneiras o mais hilário de tudo, porque Sim eu acho hilário, é eles olharem comentarem alguma coisa, olharem novamente como se quisessem confirmar algo. Estávamos os três de sunga, os três malhados e másculos, o mais afetado era o Rapha com o agravante que já tinha bebido, e como tudo na vida tem dois pesos e duas medidas um grupo que estava atrás da gente, um deles ficou mais próximo da gente e me cutucou, quando teve minha atenção me perguntou sobre o carioca...
– Oi tudo bem, seu amigo ai de sunga vermelha também é gay?
– Sim todos aqui somos gays.
– Qual o nome dele?
– Felipe mais pode chama-lo de carioca todo mundo chama ele assim.
Puxei o carioca pelo braço e apresentei pro cara ele cumprimentou e conversou, o rapaz meio que estava tímido e se escondendo acho que os amigos dele não sabiam de sua preferencia sexual, conversaram um pouco e o carioca disse que tinha namorado e não poderia ficar com ele mais indicou o Raphael que aceitou de pronto e os dois foram ao banheiro, resultado pegamos todos abadas sozinhos e voltamos pra mesa, distribui o do pessoal conforme identificação e entreguei o do Guilherme que estava sentado na minha cadeira olhando com cara de ódio para o moleque que estava me encarando, ele me olhou fundo e disse pra eu me sentar em frente a ele, eu obedeci e ele ainda olhando para o moleque que nem disfarçava enquanto encarava minhas costas.
– O Que foi Guilherme?
– Há tempos que esse garoto esta te encarando e gesticulando eu quero ver até onde vai a audácia dele, já estou ficando irritado com isso.
– Deixa isso pra lá, eu nem tinha notado esse menino e pra que eu vou querer alguém, fica tranquilo você vive dizendo que se garante, então esquece esse fulano ai.
Foi ótimo ver ele demonstrando ciúmes apesar de ser um pouco mais discreto que eu na abordagem, eu já estava preocupado com o fato de ele estar sempre de boa quando alguém se aproximava de mim ou coisas do tipo, não demoramos muito por lá e fomos para nosso quarto nos arrumar para a virada de ano, tomei um banho e me deitei um pouco programei o despertador para dez da noite, daria tempo de sobra de me arrumar e ir comemorar a passagem de ano, eu queria passar a virada do ano no quarto o pessoa costuma dizer que se começarmos o ano fazendo aquilo que mais gostamos faremos isso o ano todo né, então eu queria passar a virada de ano comendo o Guilherme dentro do quarto, mais ele logicamente não iria topar isso, talvez depois das festas mais antes nem eu implorando.
Eu achei que não iria rolar nada já estava deitado na cama cochilando ele vem pra cima de mim tira minha bermuda em um só movimento me deixando pelado na cama, continuei de olhos fechados ele começou a morder minhas pernas e foi subindo estava pingando algo gelado no meu corpo e passando a língua, eu permaneci de olhos fechados antes dele chegar ao meu pau ele já pulsava ansiando pela boca dele, porem ele subiu direto e continuou pingando aquilo e me mordendo/beijando ele é muito rápido me algemou na cama fiquei apenas com as pernas soltas abri meus olhos assustado, eu nunca curti ficar em situação de submissão, nunca mesmo, ele pegou lençol na cômoda e amarrou minhas pernas as grades da cama fiquei de pernas abertas e pau duro.
Nas mãos dele tinha chocolate ele voltou a ficar em cima de mim e continuou o que fazia eu pedi pra ele me soltar e mais uma vez fui surpreendido com um tapa no rosto meu sangue deu uma esquentada eu não costumo aguentar um empurrão sem revidar, um tapa na cara então era me chamar pra briga, ele colocou chocolate na minha boca e começou a mordisca-la e beijar o beijo dele é muito bom e envolvente me fez esquecer que estava algemado e amarrado nunca situação de submissão, depois de me beijar um tempo ele chegou ao pé do meu ouvido e falou...
– Precisa de um castigo Igor, ou acha mesmo que eu não notei que enquanto o rapaz te seduzia você dava corda pra ele, e ainda me disse que não tinha nem reparado nele, acha mesmo que vou deixar isso barato?
– Só cuidado com o que ira fazer – Falei assustado tentando converter pra um tom de ameaça, realmente era minha primeira vez daquele forma.
– Eu não disse que você poderia falar, agora cala essa boca que quem manda aqui sou eu, e pode ficar tranquilo eu não irei tentar te comer – Falou ele me estalando outro tapa na cara, esse segundo de fato doeu o primeiro apenas feriu minhas masculinidade.
Me calei e ele amordaçou minha boca com uma cueca minha, era meio humilhante mais eu ate que estava curtindo aquilo desceu ao meu pau de novo que já babava, eu tenho um pau babão acho isso uma qualidade, jogou chocolate na minha rola e começou a bezerragem e eu contorcendo sem nem poder gemer direito, as vezes eu até perdia o ritmo da respiração ficar preso é ruim ficar com os movimentos limitados eu curto afundar a cabeça do cara na minha rola até o nariz dele encostar nos meus pelos adoro fazer engasgar, mais daquela forma e não poderia fazer muita coisa pra me vingar dele, continuou me chupando e por mais que eu estivesse bêbado gozei rápido enchendo a boca dele de porra, e ele ainda continuou me mamando e limpou meu pau todo, não deixando ele abaixar.
Quando viu que já estava duro de novo ele lubrificou meu pau sem antes colocar camisinha eu já senti o que iria acontecer, eu finalmente iria comer ele no pelo já tinha feito bareback mais tinha sido com um moleque no exercito nem lembrava direito como era, foram muitas bundas depois da dele, ficava difícil lembrar de muita coisa, me lubrificou e foi sentando em cima da minha rola, demorou passar a cabeça do meu pau deu ate uma doida, que passou rápida, quem é ativo sabe disso, sexo bareback é bom demais, logico com cuidado e alguém de confiança, no então é muito gostoso....
Continua...
Ps.: Concordo ImperadorCelta eu também acho que merecia mais comentário, porém nada posso fazer né... Obrigado aos que estão acompanhando e comentando. Valeu