Quando eu e a Carol ficamos de férias, já na primeira semana eu pedi pra passar algumas noites lá, estava interessada principalmente em ficar mais próxima do Carlinhos. Passei dois dias lá, no primeiro ele passou a manhã na aula, fazia faculdade, e veio pelo meio dia, apenas me cumprimentou na hora do almoço e logo depois saiu passando o restante do dia fora, para minha frustração. Eu havia selecionado minhas roupas na intenção de provocá-lo sempre que tivesse a chance, shortinhos curtos e colados na maioria, uns dois tops, e uma camisola, na verdade uma camisa da minha irmã que em mim parecia um vestido curto que eu usava para dormir, eu tinha um transparente, mas achei de mal gosto usar aquele fora de casa, além de que ia ficar claro pra Carol e talvez pra Mãe dela, minha intenção, ainda bem que a Carol costumava usar roupas ainda mais ousadas do que eu, então não ia parecer algo "proposital".
Apenas a noite já perto de irmos dormir que Carlos chegou em casa, tomou um banho comeu e ficou na sala jogando vídeo game, a mãe deles já tinha ido para o próprio quarto e eu estava no quarto da Carol, conversando. Perguntei despretensiosamente: "Seu irmão não vai dormir não?"
- "Sei lá que horas ele dorme, as vezes passa a noite na frente da televisão".
- "Diz amiga, você viu ele fazendo "aquilo" de novo?"
- "Não, acho que ele se tocou que ia ter alguém em casa e não trouxe mais ninguém"
- "Será que ele ainda tá com ela?"
- "Sei não, por que você tá interessada é?" perguntou ela em tom de brincadeira comigo, no entanto aquilo me pegou de surpresa, estava perguntando demais.
- "Claro que não amiga, o Carlinhos é mesmo que ser meu irmão, tu acha que ele pegando essas garotas por aí, ia ligar pra mim?"
- "Não ia?, você não conhece ele como eu, já esqueceu aqueles filmes pornô dele? Fora outras coisas que nem te conto, acho que esse tarado só não me pega porque sou irmã dele"... disse ela começando a rir, eu também disfarcei rindo como tinha gostado de saber daquilo.
Eu já tinha tomado banho e estava só com a camisola e de calcinha esperando para deitar, mas como a Carol ainda ia tomar banho, aproveitei a oportunidade para dar uma passadinha pela sala.
- "Oi." perguntei meio sem jeito, pra chamar a atenção dele pra mim, já que estava concentrado no jogo.
- "Oi gatinha, vai dormir aqui hoje é?"
- "Vou sim". Fiquei esperando pra ver se a conversa ia continuar, mas ele parecia estar mais interessado no jogo. E eu apesar de tudo que já tinha feito e da minha intenção, não tinha a mínima idéia de como transmitir pra um homem o que eu queria, e naquele instante de silêncio observando ele, que estava apenas com um calção e sem camisa, atiçando ainda mais o meu desejo por aquele corpo, me perguntava se não deveria desistir, ou o que eu deveria fazer, e meio que por instinto a única reação que eu tive foi infantil revelando o quanto eu estava nervosa e não era ainda a "mulher" que eu imaginava, resolvi "irritá-lo", pra ele me dar atenção:
Me coloquei entre ele e a TV de costas e perguntei, que jogo é esse?
Ele numa reação desesperada (devia estar bem no jogo) tentou me tirar do caminho, para provocar ainda mais tomei o controle da mão dele e disse - "Deixa eu jogar também" e apenas comecei a apertar qualquer botão sem noção do que acontecia no jogo.
- "Espera Aninha, agora não, devolve, eu vou morrer!"
- "Vai não, você tá bem aqui, isso é só um jogo" disse sorrindo de costas pra ele ainda, enquanto arruinava sua partida.
- "Eu já estava longe"
- "Calma, isso é só um jogo" enquanto eu falava ele se levantou de uma vez tentando tomar o controle da minha mão, tentando evitar estico o braço, então ele me abraça e desequilibrados caímos sentados, ele no sofá e eu no colo dele, e pela primeira vez tenho um pouco da sensação do meu desejo, aquele corpo de homem abraçado a mim, os braços me envolvendo, minhas pernas em cima das pernas dele e minha bunda em cima do pau dele, que ainda procurava sentir pois estava mole. Naquele momento estávamos os dois rindo, mas acredito que ele finalmente percebeu que eu estava só de calcinha, pois mesmo sem nada comentar, continuou me segurando ali sentada no seu colo, e eu claro não fiz qualquer esforço pra sair. Ainda me segurando ele disse:
- "Você, me fez perder, agora vai pagar", e começou a me fazer cócegas, na cintura, no pescoço e embaixo dos braços, e enquanto eu me contorcia, fiz propositalmente movimentos para levantar a camisola já que era bem curta e deixar minha calcinha à mostra pra ele, e ele parecendo gostar tanto quanto eu daquela situação me apertava cada vez mais contra o seu corpo, então comecei a sentir o pau dele endurecer embaixo de mim, o que me fazia me contorcer mais para senti-lo, naquele momento talvez ele tenha entrado no jogo de "fingir", pois certamente qualquer garota sentindo aquele pau duro lhe estocando já teria deixado a brincadeira de lado e reclamado se fosse apenas um "mal entendido ou coincidência", então dando um intervalo na brincadeira ele pergunta com ar despretensioso:
- "Cadê a Carol?"
- "Foi tomar banho"
E então volta a me fazer cócegas, ou melhor, a tirar "uma casquinha" daquela menina ingênua sentada no seu colo, de vez em quando ele passava uma "mão boba" no meus seios ou na minhas pernas, e eu fingindo não notar nada, pelo contrário apesar de estar gostando acho que ele é que não percebia eu empurrar minha bunda cada vez mais na direção do pau dele, que certamente estava sem cueca pois estava muito notável o quanto estava duro, como eu já disse não tinha como parecer ainda um brincadeira simples se nós dois não estivéssemos fingindo ser.
Depois de algum tempo a mais daquilo ele para, talvez percebendo que a irmã pudesse aparecer a qualquer momento, ainda sentada no colo dele, que se antes o motivo de eu estar ali poderia ser a brincadeira, agora não poderia alegar nenhum, mas mesmo assim continuei sentada e ele de pau duro. Brincando com ele eu disse:
- "O menininho ficou com raivinha de perder o jogo ficou?" Deixa eu dar um selinho que passa" E dei um selinho nele, que se empolgou e me deu mais dois. Em tom de desafio, e acho que apoiado no fato de eu me fingir de ingênua à tudo ele disse:
- "Não é suficiente se fosse pelo menos de língua..."
- "O quê? Tenha vergonha Carlinhos, a amiga da sua irmãzinha?"
- "Tu é muito sonsa mesmo heim? Você não é criança Aninha" disse ele já em tom de desistência
- "Sou sim"
- "Vai me dizer que tu nunca deu um beijo de língua?"
- "Já, vários. Mas pra ti que gosto teria me beijar? Eu sou muito mais nova e tu me conhece desde criança?"
- "Mesmo assim, fiquei com curiosidade já que você disse que já beijou várias vezes, só tem um jeito de saber..."
- "Tá certo então" disse com o coração em tempo de sair pela boca, mas queria parecer o mais natural possível, e acho que consegui, pois a cara dele era a de que nem acreditava que eu tinha concordado.
Então ainda sentada no colo dele de lado, nos demos um beijo de língua intenso, nada romântico, daqueles bem lascivos mesmos, eu não poderia parecer uma garotinha pra ele naquele momento, então competíamos quem beijava mais intensamente cada um enfiando a língua o mais fundo e lambendo a outra o mais forte que conseguia, ao mesmo tempo sentia o pênis dele completamente duro sendo pressionado pela minha bunda, nossa aquele instante foi inesquecível, o tesão que me dava a certeza que eu já estava completamente molhadinha na buceta, o medo da gente ser flagrado pela Carol, as lembranças que eu tinha do Carlinhos comendo a garota, fizeram daquele um beijo inesquecível.
De súbito a Carol me chama do quarto, e interrompemos aquele beijo, super nervosa e excitada aproveito a deixa pra sair apressadamente sem ter que olhar pra ele depois daquilo ou ter que falar alguma coisa, apenas digo:
- "Tenho que ir"
- "Espera Aninha, o que achou?"
- "Vou indo senão ela vai vir aqui, depois eu falo contigo"
- "Não conta nada disso pra ela senão eu tô ferrado"
- "Tá bom, tchau!" Mas ele me segurou o braço antes de sair
-"Espera, você ainda tá me devendo pelo jogo e vai me pagar..."
- "Hã?" Nem estava mais ligando pro que ele tava falando, nem lembrava do jogo, só estava preocupada em não ser flagrada pela Carol ali com ele, mesmo já não estando fazendo nada.
- "Tá certo, tchau!" Me soltei dele e fui correndo pro quarto.
- "Onde você foi?" perguntou a Carol enquanto enxugava os cabelos ainda pelada.
- "Fui beber água, e fiquei vendo o Carlos jogando. Você não fecha a porta, não tem medo dele passar por aqui e te ver?"
- "Tava te esperando, mas ele não vem não, a mãe é que me dá carão por essa mania de ficar passando do banheiro pro quarto sem roupa".
Naquela noite não consegui tirar o Carlinhos da cabeça, perguntei pra Carol se ela não queria se masturbar juntas, o que ela de pronto concordou, e gozei fácil na mão dela. Mas ao mesmo tempo me bateu uma vergonha e medo de ter que olhar pra ele no outro dia, e se tudo não passou da brincadeira e eu que enxerguei mais do que o que realmente foi aquela situação? Tomei a decisão de não tomar mais iniciativas, se ele quisesse alguma coisa depois daquilo ele viria atrás e eu não ia parecer uma menina tola correndo atrás dele.
Na outra manhã fiz tanta hora no quarto com vergonha que só escutei ele perguntar uma vez no café "Cadê a Ana?"
- "Tá dormindo ainda eu acho" escutei sua mãe dizer.
Quando reuni coragem, ele já tinha ido pra aula. Fiquei aliviada por não ter que olhar pra ele àquela manhã, mas ao mesmo tempo frustrada, pelo menos ele tinha perguntado por mim e acho que não foi só por educação.
Quando o vi de novo foi na hora do almoço, passou por mim, e apenas disse bom dia, e eu sem olhar nos olhos dele o cumprimentei, depois do almoço fui escovar os dentes, quando saio do banheiro dou de frente com o Carlos, e fico sem ter como evitá-lo, quando me preparo para algum comentário sobre ontem, ele simplesmente me abraça e me rouba um beijo, demoro a entender o que está acontecendo, mas logo minha boca se abre e minha língua procura a dele, ali no corredor com o coração batendo forte, aquele beijo é melhor do que qualquer conversa que deveríamos ter tido, mais uma vez o medo de ser flagrados nos leva a um beijo lascivo. Ele para repentinamente e entra no banheiro, antes eu pergunto finalmente:
- "Você tá ficando louco, sua mãe e sua irmã estão aqui!"
- "Você não disse que ia me pagar? Vou querer todo de beijos"
- "E quem foi que disse que eu concordei?" Sai repentinamente fingindo estar chateada, quando na verdade estava no auge da satisfação. Mas antes de sair escuto ele dizer pelas minhas costas "- Hoje a noite eu quero outro".
Já à noite o Carlinhos chegou bem cedo em casa dessa vez, e enquanto os outros estavam por perto apenas trocávamos olhares cúmplices, estava procurando assim como ele certamente outra oportunidade de ficarmos a sós. Em certo momento quando estávamos todos na sala ele sai em direção à cozinha, seguindo ele com o olhar o vejo fazendo sinal pra mim ir pra lá também, e com a desculpa de ir beber água vou para lá, assim que cruzo a entrada e saio da vista dos demais, ele me abraça e trocamos outro excitante beijo, depois ainda abraçado comigo ele diz:
"- Aninha tenho que te confessar uma coisa, eu sei que foi brincadeira, mas desde ontem que eu não paro de pensar em ficar contigo"
Tentando disfarçar o quanto eu tinha ficado excitada ao escutar aquilo, tento agir naturalmente sem ter noção certa até onde aquele "ficar" significava.
"- E como é que a gente faz? Tá todo mundo em casa..."
"- Vamos fazer assim então: eu vou ficar até mais tarde na sala assistindo televisão, quando minha irmã dormir você sai e vai pra lá, se aparecer alguém é só você dizer que ficou sem sono e veio assistir também"
- Vou tentar...
"- É sério Aninha, vai, eu garanto que vai ser melhor do que ontem"
- Vou tentar, vai depender da sua irmã e sua mãe dormirem cedo
"- Elas dormem, a Carol só vai demorar se você demorar, quando está só aqui ele dorme bem cedo. Só depende de você, me diz, você quer também?"
- É claro né, se não eu não tava nem aqui.
Depois nos despedimos com outro beijo, e acredito que mais confiante por eu ter aceitado, sem nenhum escrúpulo ele encosta o pau já duro na minha barriga já que era mais alto, e desce uma das mãos até minha bunda, ao que eu não esboço nenhuma reação contrária.
Antes de sair ele me diz: "Ei gatinha vai que nem você tava ontem"
- Como?
"- De calcinha" disse ele sorrindo pra mim com ar maliciosos.
- Safado! Vou pensar no seu caso. E você vai como pra mim?
"- Bem eu não tenho costume de ficar só de cueca pela casa, ia ficar muito suspeito não? Vou procurar um calção curto tá bom assim?"
"- Tá bom, e sem cueca então..." Completei, e só depois fui me tocar o quanto eu tinha sido atrevida e safada pedindo isso. Pelo menos nós dois já tínhamos noção de que mais tarde o negócio ia ser bem mais sério do que brincadeiras disfarçadas.
Faço o máximo pra levar a Carol logo pro quarto e fingir estar morrendo de sono, até que ela dorme e eu espero algum tempo pra ter certeza, enquanto isso fico pensando em como estava se realizando mais fácil do que eu tinha imaginado, e começa a me dar um pouco de medo, apesar de querer transar com ele, eu não estava preparada para transar "àquela" noite, escondida. Ouvi dizer que doía muito de algumas, e de outras nem tanto, e como seria comigo? E se doesse? E se eu começasse a gemer como as mulheres nos filmes, de dor, ou mesmo de prazer, ou outros iam escutar e nos flagrar ia ser um desastre. E o sangue? Vai sangrar, será que muito? Será que nem uma menstruação, ou um corte? Eu vou sujar tudo e como vou me limpar? E como vou explicar isso? Não definitivamente eu não posso ir até o final hoje, assim.
E se ele não entender? E se não quiser mais ficar comigo? Ou pior, e se ele me pegar a força? E se eu engravidar?
Eram tanta minha apreensão que mesmo a barra já estando limpa a um tempão demorei cerca de uma hora pensando em desistir, mas a vontade falou mais alto, era só eu ficar no controle e tentar ir só até onde eu quisesse como a Carol tinha feito no banheiro e como a gente sempre fazia com os meninos, mas um Carlinhos não era um menino virgem, era um homem acostumado a ir até o final, mas era meu amigo desde a minha infância não é possível que ele não tenha consideração comigo...
Resolvo então sair do quarto, descalça para não fazer barulho algum enquanto ando, fecho a porta do quarto e já podia ver a televisão ligada e o Carlinhos com um calção bem curto mesmo sentado no sofá. Meu coração estava acelerado e minhas mãos suavam muito, eu não queria parecer tão nervosa. Vim como ontem com a camisa e de calcinha, procurei uma calcinha string que tinha trazido, e me arrependi de não ter trazido a camisola transparente.
Sento do lado dele no sofá, mas sem encostar nele, o nervosismo era maior e eu não parecia tão confiante como mais cedo.
"- Está linda!"
"- Obrigada. Cadê sua mãe?"
"- Está dormindo, não se preocupe o quarto dela é lá em cima, mesmo que ela saia dá tempo de ouvir e parar, só teria que se preocupar com a Carol."
"- Está dormindo, faz tempo."
"- Por que não veio logo?" Não respondi.
Ele me puxou mais para perto e começamos a nos beijar, ele já alisava minhas pernas subindo cada vez mais para conferir se eu estava mesmo de calcinha, pude notar que ele realmente estava sem cueca, pois o volume do calção estava enorme e saliente, mesmo que alguém aparecesse e não nos visse fazendo nada, não tinha como ele disfarçar aquela ereção. Ele começa a beijar e mordiscar meu pescoço me levando à loucura, enquanto suas mãos vão subindo e eu propositalmente abro mais as pernas de modo que ele notasse minha intenção. Ele finalmente toca minha bucetinha por cima da calcinha, fico super excitada, sinto ela totalmente úmida, é a primeira vez que um homem me toca nesse ponto, quero pegar no pau dele mas, ainda fico travada pelo nervosismo, até que ele como que adivinhando, pega minha mão e guia até o seu pau. Acaricio por cima do calção, é enorme, não resisto quero sentir na pele, e enfio logo a mão dentro e o puxo para fora, totalmente diferente dos meninos que eu já tinha pegado e chupado, ele enchia a palma da minha mão, comecei a punhetá-lo e sentir toda extensão, era certamente o dobro do tamanho dos meninos e muito mais grosso, (alguns que me desculpem, mas pra mim tamanho é documento, pelo menos pra ver e segurar na mão).
Enquanto isso, como tomei essa iniciativa ele também empurrou minha calcinha para o lado e começou a me acariciar, foi direto ao clitóris, era mesmo experiente. Quis chupar o pau dele naquela hora, mas não queria parecer muito atirada, mas fiquei torcendo pra ele pedir, mas melhor do que isso, ele me deixou de pernas abertas no sofá, se ajoelhou no chão de frente pra mim, colocou minhas pernas por cima dos seus ombros e começou a chupar minha buceta, nossa o tesão foi às alturas, como eu tinha sonhado com aquilo, já estava pensando em propor à Carol da gente fazer uma na outra pra saber como era. Ao mesmo tempo suas enormes mãos apertavam minhas coxas e até me levantavam um pouco do sofá para apertar minha bunda.
Nesse momento ele disse: "- Vou tirar a calcinha pra ficar melhor de chupar certo?" Concordei com a cabeça.
Ele retorna a me chupar com a experiência de quem sabe fazer uma garota gozar, e pela primeira vez fico apreensiva pela vontade de gemer, ponho a mão na boca e com a outra seguro sua nuca forte de encontro à minha buceta. Ele percebe que atingiu o ponto e o movimento certos e acelera o ritmo e sem poder mais resistir mordo meu próprio braço para abafar o maravilhoso orgasmo que tenho na boca dele, depois de me recompor ele se senta no sofá e percebo que tenho que retribuir o favor, me ajoelho na sua frente e baixo seu calção até os pés, e pude finalmente ver o pau dele completamente duro na minha frente, sem perder tempo tento mostrar pra ele que não sou tão inexperiente e abocanho seu pau tentando ir logo o mais fundo possível, infelizmente não era pequeno como o do Berg, e eu me engasgo logo na primeira tentativa, ele sem perceber puxa minha cabeça mais pra frente fazendo a cabeça enorme atingir minha garganta me deixando sem ar, me vem uma ânsia de vômito e meus olhos começam a lacrimejar e puxo para trás de novo tossindo um pouco depois. "Você tá bem?" perguntou ele, "Tô sim, é que é muito grande e grosso" (já tinha descoberto que os garotos adoram que você elogie seu instrumento, apesar de que nesse caso era a mais absoluta verdade), resolvo então continuar só na cabeça do pau, chupando e lambendo e fazendo o máximo para captar as reações dele que tentava sem sucesso puxar minha cabeça para engolir o seu pau novamente. Procuro então enquanto faço o boquete, punhetar o que "sobrava" e acariciar sua bolas, chupando-as de vez em quando, notei que ele aprovou o movimento. Notei pelas puxadas que ele queria acelerar o ritmo, e voltei a chupar fundo mas só até onde eu aguentava, o que não era muito pelo tamanho do pau dele, depois intercalava chupadas com uma punhetada acelerada, já esperando que ele fosse gozar, no entanto ele me puxou e queria me fazer sentar no cacete dele, a primeiro momento eu apenas me deixei guiar e me sentei de joelhos no colo dele de frente, mas lembrei que continuava sem calcinha e desviei de ser penetrada encaixando minha buceta na extensão do pau dele (não sei se deu pra entender, é só sentada em cima sem penetração), naquele momento fiquei com medo, pois o pau dele era enorme e certamente ia me fazer sentir dor, no entanto era uma delícia ficar deslizando a buceta em pele em cima de um pau de verdade. Depois de algum tempo daquilo ele ainda não tinha entendido que eu não queria ser penetrada, e tentou colocar o pau pra dentro com ajuda da mão, no entanto eu me afastei.
"- Carlinhos, eu sou virgem"
"- Sério, pensei que..." Ele de repente hesitou, sabendo que provavelmente ia me ofender o restante da frase. "Mas até agora..." mais uma vez ele não sabia bem como dizer, e notei qual era sua intenção, realmente até então eu parecia mesmo uma putinha fazendo tudo aquilo sem pestanejar.
"- Bem eu já tinha feito algumas coisas, mas nunca transei mesmo, e espero que entenda eu não queria perder aqui assim..."
"- Tudo bem gatinha, mas promete que vai deixar eu tirar, eu prometo que vou ser super carinhoso" Concordei com um aceno de cabeça "- Agora continua assim mais um pouco gatinha que tá muito gostoso"
Perdi a noção de quanto tempo a gente passou naqueles amassos gostosos eu esfregando a buceta no pau dele, que com as mãos por dentro da minha camisa acariciava meus seios, de vez em quando levantava e começava a chupá-los, depois ele me colocou sentada de costa em cima do pau dele e deslizava minha bunda no cacete dele com muito gosto, eu já estava num êxtase sem controle de tanto sentir a dureza daquele pau toda por mim, tanto que sem perguntar ele colocou o pau apontado na direção e tentou penetração anal, e eu não reclamei eu queria aquele pau em mim, fiquei de quatro e tentamos novamente, era uma sensação nova, e eu fiquei curiosa ele lambeu meu buraquinho o que me deixou com muita vergonha, cuspiu, enfiou um dedo e a sensação era estranhamente agradável, depois enfiou o segundo e eu já pude notar que ia doer, por isso quando ele tentou colocar o pau eu já me contraí instintivamente mesmo ele empurrando com muita força não conseguimos e ele desistiu. Depois ele começou a me chamar pra irmos para o quarto dele que lá ficaríamos mais a vontade e poderíamos tirar a roupa por completo e deitar na cama, como eu já não estava querendo mais resistir concordei, desligou a TV, e o silêncio na casa era absoluto, me levou pela mão no escuro até o quarto, lá retiramos toda a roupa, ele deitou na cama e eu sentei novamente no pau dele sem penetração, e fiquei ali por muito tempo cavalgando e esfregando a buceta no pau dele, na verdade eu estava muito próxima de gozar novamente por isso não queria parar, no entanto já estava perdendo a noção de perigo, depois de um tempo ele me colocou deitada de costas na cama e disse pra eu me acalmar.
"- Peraí você não vai colocar né? Você prometeu."
"- Calma gatinha, relaxa eu vou só ficar passando a cabecinha aqui no seu botãozinho"
E realmente ele deu umas deliciosas pinceladas com a cabeça do pau no meu clitóris, e foi intensificando até eu gozar novamente, nesse momento fiquei um pouco desfalecida pelo orgasmo, quando de repente ele se deita por cima de mim, tapa minha boca com uma das mãos e com a outra segura um dos meus braços, com as pernas ele afasta as minhas e se coloca bem no meio delas, e me diz:
"- Eu não tô mais aguentando Aninha, fica relaxada e não faz barulho, se tu ficar relaxada não vai doer"
Meu coração disparou mais do nunca, ele ia me comer pra valer, tentei me desvencilhar com o corpo mas ele tinha me dominado de jeito, balancei com a cabeça que não, mas já sentia o cacete dele na entrada da minha bucetinha, apesar de não querer dar naquele exato momento, também não passou pela minha cabeça gritar ou chamar alguém, a vergonha para mim seria pior do que o medo que eu senti naquela hora, e afinal de contas eu nem poderia reclamar pois eu mesma tinha ido longe demais imaginando que um homem que já transou ia aguentar aquela "provocação" como suficiente, eu fui até o quarto, eu tirei a roupa, eu sentei no pau dele, então me veio uma idéia de conformidade, parei de resistir e minha unica preocupação passou a ser a dor que aquilo seria, quando a cabeça dele entrou na minha buceta foi fácil e gostoso pois eu já estava muito lubrificada, no entanto quando ela começa a entrar fundo começa a dor, eu queria que ele liberasse minha boca só pra eu pedir pra ele ir mais devagar no entanto ele não soltou e começou a enfiar cada vez mais fundo de uma vez só, até que sinto o hímen sendo rompido, se a dor era grande antes agora tinha ficado muito pior, era a certeza de que tinha machucado, difícil de descrever, tipo como se fosse uma grande ferida cicatrizando da qual a casca é repentinamente arrancada, comecei a chorar, acho que por isso ele diminuiu a intensidade das penetrações, mas ao mesmo tempo percebi que depois que o pênis dele ficou lambuzado começou a deslizar pra dentro e pra fora de uma maneira menos dolorida, até agradável, e percebi que o problema era entrar a dor começou a se modificar de insuportável para apenas incomoda e tive certeza que minha reação talvez tivesse sido desproporcional ou mais pelo susto da forma como ele me pegou quase a força, então comecei a pensar que estava transando de verdade como eu tinha planejado anteriormente, que eu não era mais virgem, e escutando os gemidos de prazer dele comecei a curtir a nova experiência, como já ouvi antes as próximas vezes deveriam ser cada vez melhores, ele percebeu que minha reação tinha desaparecido e resolveu liberar minha boca, a principio não falei nada nem reclamei apenas chiava ou gemia baixo de vez em quando quando ele metia um pouco mais forte, e as vezes apenas alertava pra ele "Mais devagar!" Ele começou a me elogiar de todas as formas
"- Nossa que gostosa essa sua bucetinha Ana, tá uma delícia sua gostosa, eu nem acredito que tô te comendo gata!" E coisas do tipo, que fizeram meu tesão pelo momento retornar apesar da dor, transar era mesmo muito bom, por isso todo mundo quer fazer concluí, e eu acabei de uma forma ou de outra fazendo com quem eu queria.
Depois de um tempo mesmo com meus pedidos ele não consegue mais diminuir o ritmo e começa a me penetrar rápido e forte, bem mais forte do que antes, entendo que ele estava perto de gozar, começou a ficar incomodo novamente, como vi que não ia conseguir impedi-lo comecei a repetir pra ele não gozar dentro que eu poderia engravidar, e depois de muito insistir ele finalmente respondeu "tá certo". Quando eu já estava pra não aguentar mais ele retirou e sentado colocou ele na minha direção, certamente pra eu chupar o que evidentemente recusei mesmo sem enxergar (luzes apagadas) sabia que estava sujo de sangue e meus líquidos, no entanto fiquei punhetando ele freneticamente como ele parecia querer, acho que ele esperava gozar na minha boca ou rosto, mas na hora h, eu desviei o pau dele para meus seios e barriga e ele gozou muito forte me lambuzando toda, ali descobri um dos fetiches que tenho mas não conto a ninguém por vergonha, eu adoro ficar lambuzada de porra e ver ela escorrendo no meu corpo, apesar de não gostar dela na boca, fiquei com muita vontade de espalhar ela pelo corpo todo com as mãos no entanto fiquei com receio do que ele ia pensar de mim. depois fui ver o meu "prejuízo", ele acendeu um abajur e pudemos ver uma pequena mancha de sangue no lençol, também no pau dele, em mim não escorria quase nada, parecia mais uma menstruação nos últimos dias, no entanto estava dolorosamente ardido por dentro, como um calo em carne viva. nos vestimos, ele começou se desculpando por ter se empolgado mas no final perguntou o que eu tinha achado, me disse que tinha sido ótimo pra ele e começou a me elogiar novamente dizendo o quanto eu era gostosa e o quanto ele tava com vontade de me comer, que a tendência depois da primeira é meu corpo ir se acostumando e ir melhorando a sensação cada vez mais, e como eu já imaginei queria transar comigo mais vezes, logicamente eu também queria mesmo apesar do susto, mas não disse isso de imediato, eu só queria ir no banheiro e dormir, nos despedimos com um beijo daqueles e retornei para o quarto, aparentemente ninguém tinha acordado, no caminho passei no banheiro, queria tomar um banho mas ia ser muito suspeito então apenas passei um pouco de agua com a ducha higiênica e fui dormir, quando chego no quarto ainda reparo o rádio-relógio que marcava 4:00 da madrugada, fiquei muito surpresa pois começamos isso lá pelas 23:30.
Apesar de muito dolorida tinha gozado duas vezes e perdido a virgindade, foi muito bom. Eu e o Carlinhos continuamos transando por muitos anos depois disso.
Desculpem se fui muito prolixa, mas espero que tenham gostado, bjos.