Olá! Agradeço a todos que curtem meus contos =3 vocês são uns amores! Segue ai o novo capitulo! Espero q gostem!
===================
Acordei atrasado para aula. Aprontei correndo, acordei Tom, que também se desesperou e saímos correndo.
Entrei na minha sala junto com o professor. Sorte a minha, pois esse professor dava advertências a quem se atrasa para suas aulas, e, dependendo, uma advertência era o suficiente para eu voltar para o Brasil.
Na hora do intervalo encontrei com John. Queria o beijar ali mesmo, no pátio. Mas eu não sei se ele queria que todos soubessem sobre a gente. Pra mim era irrelevante, desde que eu tivesse ele ao meu lado.
Bom, não nos beijamos, mas nos abraçamos. Algumas pessoas olharam torto para a gente. Mas como diriam no Brasil “Seu recalque bate no meu amor e volta”.
Conversamos com Tracy e Mark e voltei para minha sala.
No fim da aula, encontrei John e ele me convidou, seguido de uma piscadela, para ir a sua casa naquela tarde. Deduzi sozinho que ele estaria sozinho e nós poderíamos “conversar” melhor.
Esperei ansiosamente por essa tarde. Almocei correndo, avisei Tom que iria ver John e sai.
Cheguei a tempo de cumprimentar a mãe de John no portão antes de entrar. John me esperava sem camisa, com aquele corpo lindo.
- John! Veste uma camiseta! Tá frio! – Sua mãe gritou antes de sair.
- Tá bom mãe!
Após a mãe dele sair, ficamos sozinho em sua casa. Sua mãe fora trabalhar e só voltaria mais a noite. Teríamos todo o tempo necessário para “conversar”.
Nos olhamos sem trocar uma palavra, e como imãs nos atraímos e começamos a nos beijar.
Por mais que estivesse frio, John estava quente. E estava me aquecendo.
Fomos para seu quarto, tirei minha camiseta e continuei de onde tínhamos parado anteriormente.
Comecei beijando sua barriga sexy e fui descendo. Passei pelos mamilos, pelo seu umbigo e cheguei na barra de sua cueca. Tirei sua calça, revelando uma boxer preta recheada.
Parei alguns instantes para vislumbrar tal visão.
Não tive tempo e John, gemendo, pediu para eu chupa-lo. Não perdi tempo. Tirei aquela vara vermelha e grande e cai de boca, John gemia alto. Pelo visto ele estava gostando. Depois invertemos, ele me chupava e eu gemia. John me colocou de quatro e começou um cunete perfeito. O melhor que já me haviam feito (não, eu não era virgem).
Não bastou muito tempo para John colocar uma camisinha, lubrificar com KY e começar a me fuder. Não foi difícil entrar pela primeira vez. Muito menos continuar bombando com força. Eu já estava acostumado, então tudo era tesão. Enquanto ele metia em mim de quatro, ele me masturbava.
Eu gemia alto quando gozei, fazendo-o gozar quase em seguida.
Deitamos exaustos na cama. Essa foda tinha sido excelente e creio eu que John também achava isso. Ficamos ali, eu deitado sobre seu peito, curtindo o momento, até ele perguntar:
- Você já havia feito isso? – Imaginando que ele não sabia a resposta, resolvi contar a verdade.
- Sim, você já?
- Sim – Depois disso fico um clima estranho, que eu quebrei após começar a fazer cosquinhas e beijar a barriga sexy de John.
Tomamos um banho juntinhos. Aproveitei para chupa-lo no chuveiro, o levando a loucura de novo.
Após nosso banho fomos para a cozinha fazer algo para comer, ambos estávamos famintos. Conversamos sobre nada, até eu fazer uma pergunta “indelicada”:
- John, você tem medo de assumir nosso breve relacionamento em publico? – Após minha pergunta ele me olho confuso.
- Por que a pergunta?
- É porque eu sei que você é gay assumido. E na escola você me dá um abraço amigável como faz com os outros meninos...
- Bom, eu pensei que você quisesse sigilo... Jenny... – Eu não tinha pensado pelo meu lado. E ele estava certo.
- Verdade. Mas sinta-se a vontade para me beijar em publico. Eu não ligaria.
Depois dessa conversa ficamos falando sobre tudo e qualquer coisa.
A mãe do John chegou, eu fui pra casa, tomei um banho (outro só pra disfarçar) e fui mexer no notebook.
Conversei com minha mãe, meu pai e amigos brasileiros pelo Skype.
Adormeci e acordei no outro dia renovado. O dia anterior foi bom, mas cansativo. Fui pra escola cedo, mas não encontrei com John no caminho.
Encontrei-o com vários amigos na escola. Na hora que eu e Tom nos aproximamos, eu e John trocamos um olhar sacana. Ele deu uma piscadela e fez um leve não com a cabeça. Sabia o que significava. Não me importei. Pela cara de safado sabia que dali viria algo.
- Edgar, Tom é o seguinte – Mark começou animado – No próximo feriado nós vamos acampar na mata próxima a fazenda dos meus avós. Eu já fui lá com meus primos e tios. É seguro e muito perfeito.
John me olhou com uma cara que só faltou morder os lábios. Quase enlouqueci com aquela carinha sexy me olhando de uma forma sexy. Eu sabia o que ele estava pensando. Seria perfeito.
Quando terminamos de começar a planejar e todos nos despedimos e cada um seguiu o rumo de sua sala, John me puxou e me abraçou de uma forma meio amigável e meio amorosa. No meio do abraço, ele sussurrou no meu ouvido:
- Pra você não reclamar – Meu coração derreteu nessa hora.
- Eu não reclamei... Ainda... – Sussurrei de volta e nos soltamos. John fez uma referencia com a cabeça e fomos cada um para sua sala.
Durante a aula não consegui pensar em nada mais, exceto no nosso acampamento. Eu nunca havia feito isso no Brasil. E agora, ali, com os melhores amigos que alguém pode ter, seria perfeito!
