As Crônicas de Áquagelo

Um conto erótico de Lord Wolfë
Categoria: Homossexual
Contém 1418 palavras
Data: 03/07/2013 12:54:19

Áquagelo - Capítulo 1

Era um dia de sol, o céu estará claro, com poucas nuvens brancas. O raios dava um belo brilho a contanto com o ouro das fortalezas. Vários pássaros inocente dividia o espaço com os dirigíveis dourado que sobrevoava a imensa cidade de ouro e prata.

— Aonde se encontra o príncipe Anjylus? — Perguntará o mestre Zayton irritado por não encontra o seu aprendiz.

— Ele deve ter fugido pro bosque como sempre faz por medo de seu treinamento bruto. — Questiona a duquesa se levantando do sofá branco e segurando o seu longo vestido vermelho. — Deve tomar cuidado com os seus métodos, Mestre. — Indagou jogando o seus cabelos ruivos pro lados e esticando os lábios marrons.

— Não culpe a mim, essas são as ordens do Grande Imperador. — Falou meio irritado pelas últimas fala da duquesa.

Zayton se seguiu para a janela de cristal e olhou para a cidade abaixo. O reflexo que ouro refletia deixava os seus olhos dolorido.

Ele nunca viu os seus métodos agressivo já que teve um treinamento de confronto nas guerras antigas. Muitos admiravam a sua grande habilidade, principalmente na forma Wolfe.

— Comodoro, procure o príncipe e o leve para a academia em imediato. — Zayton ordenou.

Era a maior maravilha da Nação Áquagelo o bosque dos Três Grandes Wolfes. O pasto verde dava sinal da preservação ambiental, as flores de toda espécie mostrava que o lugar sempre será alegre, o vento balançava as folhas das frutíferas as jogando para a grama.

Deitado no meio de todo o verde, Anjylus observava as poucas nuvens que percorria o seu claro. Anjylus, assim como seu mestre, é um Wolfe, porém frágil.

Anjylus usava uma pequena coroa de ouro em cima dos cabelos brancos, brincos de diamante nas orelhas pontudas, uma camiseta branca sem mangas cobria algumas partes, um bração de prata com pedras de esmeralda.

A sua pele parda é com pêlos loiros que ficavam amarelos com o contato ao sol. Os seus olhos brancos brilhava quando via uma coisa bela, os lábios são rosados e macios, corpo bem magro e delicado. Apesar da aparência jovem; Anjylus já tinha a idade bem avançada, 351 anos de idade, ele era uns dos mais jovens Wolfë.

Aquele bosque lhe tranquilizar depois de segurar a sua raiva sobre os duques que não parava de segui-lo ao mando de seu pai, o Grande Imperador Êkinoxeo.

O pequeno príncipe levantou-se do grama limpando as suas veste que estavam sujas de folhas e meios amarrotados. Se seguiu para a estrada calçada de diamantes com os pés descalços. Pelo caminha ele se encontrará com uma mulher idosa que andará lentamente pela calçada de diamante. A idosa com a pela toda enrugada e cabelo grisado observará toda a beleza do príncipe.

— Que beleza exuberante! — Ela se exaltou fascinada.

Se aproximara do jovem e colocará a mão em seu cabelo branco analisando cada centímetros de beleza, ela nunca verá tanta juventude igual de Anjylus. Por mais que queiras ela jamais alcançará o que tanto sonha: "uma juventude eterna."

Anjylus continuará o seu caminho após a idosa Wolfë desaparecer nas pétalas de rosas jogado pelo vento. Chegando na cidade as pessoas o observava atentamente e jogava sorriso saliente que era retribuído de bom grato pelo jovem.

Atrás do jovem príncipe, uma carruagem branca e decotada de esmeralda parava. Dois comodoros desceu e foi ao encontro do príncipe. Anjylus se irritou com a presença deles mas permaneceu com o mesmo semblante.

— O Mestre Zayton solicita a presença de Vossa Alteza nesse exato momento na academia. — O comodoro disse segurando firme a sua arma com o cano pra cima.

A carruagem branca parou em sua frente e o cocheiro abrir a porta. Anjylus entrou sem pronunciará palavra alguma, ele usará o silêncio como forma de oprimir pessoas inferiores á ele, mas, também, raramente falava, muitos o considerará mudo. O caminho foi muito entediante porque odiará andar pelas ruas de Áquagelo na carruagem. Por fim ele chegará à academia de Vossiéres.

Anjylus seguirá para o salão passando por outros mestres e aprendizes, que correrá o olhar para o príncipe, muitos chegará a o inveja. Zayton já aguardará o seu aprendiz na porta de entrada, a sua duas espadas feita com o metal de adamantiu já estará em sua mãos. Assim que Anjylus abriu a porta o seu mestre o atacou, mas o garoto se defendeu com o bração deixará o seu mestre impressionando com a defesa.

Zayton o atacou novamente com a outra espada e, mais uma vez, o garoto se defenderá com a mão, a espada não lhe causará ferimento algum. Anjylus vendo o seu mestre indefeso dará uma pesada na barriga do mesmo o jogando alguns metros de distância. Zayton se levantara com a mão na barriga e com um sorriso.

— Estou muito impressionado com a sua rápida defesa, você foi sábio e escolheu a hora certa para atacar. Estou muito orgulhoso meu pequeno aprendiz.

Métodos agressivos e ataque sem avisos, Zayton sempre será um mestre cruel em seus ensinos. Por isso é uns dos mais poderosos Wolfë que existirá em Áquagelo. Por mais que figura, Anjylus não terá escolha a não ser seguir os ensinamentos de seu grande mestre.

Por longas horas foram os treinamentos, quando terminará Anjylus se retirará para voltará ao palácio real e descansará por toda a noite. O príncipe chegará ao palácio e foi direto para o seu aposento. Se banhara bem rápido e deitara em sua cama confortável.

A duquesa entrará no quarto do príncipe.

— Anjylus, Anjylus. — Gritara ela pelo o nome.

Anjylus se irritar pela falta de ética da duquesa. O príncipe ainda estará muito cansado para se levantar. A duquesa o lembrara do baile de hoje que haverá se esquecido, o pequeno príncipe não havia se acostumado á esse tipo de festa.

— Levante-se e vista-se para o baile, já estamos quase atrasado.

Anjylus levantara da cama se pressa alguma. Vestiu-se um traje formal e colocou a sua pequena coroa de ouro na cabeça. Descera as escadas e foi para o deque que ficava atrás do palácio, o único tipo de transporte que o menor gostara era o dirigível, era o mais tranquilo que existirá.

— Trago notícias do rei. — Indagou a duquesa. — Eles estarão de volta na próxima semana. A audiência com o Imperador já terminou.

Anjylus não demonstrou reação alguma. Sempre achara injusto o motivo dele não conhecer os seus pais, esse era um dos motivos que ele não entendera por mais que queira. Às vezes ele se perguntara como são o Imperador e Imperatriz.

— Você se lembra do que o Oráculo lhe disse? — A duquesa perguntara. Anjylus respondeu com a cabeça constatado que se lembrara. — Não precisa temer nada, Kilyus será um bom marido e te faço um pedido: não o ignore, converse com ele.

Áquagelo por ser tão grande foi dívida em duas região: norte e sul. Dois reis governava aquele pequeno paraíso. De acordo com às leis do Imperador cada príncipe terá que se casar com o príncipe de outra região para não haver separação ou conflito algum.

A viagem foi meio longa até a região norte. O clima frio de lá trará algumas consequência ao príncipe do norte. Ao descer do dirigível o duque e a duquesa agradara a chegada de Anjylus.

— Sejam bem vindo ao norte, Príncipe Anjylus. — O Duque do sul se exaltou primeiro.

— Estou lisonjeado com a sua presença príncipe. — O duquesa indagou. Anjylus sorriu.

Anjylus adentrou no palácio acompanhado do princesa Soltyla. Diferente dos outras ela era única que conseguira arrancar algumas palavras do príncipe. Os dois se seguirá até uma sala de vidro, que privilegia a vista do mar, com apenas dois estofados branco. A sala se encontrará vazia.

— Aguarde o meu irmão, ele não demora! — Disse a princesa e logo se retirou.

Anjylus observará toda a beleza exuberante do mar, tudo o que ele via lembrara do seu encontro a idosa que exaltou toda a sua beleza. Toda as paisagens era natural, só se respirava um ar totalmente puro em Áquagelo.

— O mar é belo não é? — Uma voz grossa invadira os seus ouvidos.

Anjylus virara o seu corpo e se depara com uma imagem tão bela como a sua. Um rapaz alto, o corpo musculoso, pele bronzeada, olhos cinzas claro e cabelos castanhos escuros. Esse é o príncipe Kilyus. O príncipe do norte analisará toda a face do príncipe.

— Como oráculo disse, uma beleza tão esplêndida. — Dirás ele.

Continua!

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Comentários

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Continua logo!!! Quero mais!!! Perfeito!!!!

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Uau....

temo que seja um casamento forçado....

muito boa esta estória....Parabéns....

continue por favor...

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Eu não sei se os erros são meu ou do corretor ortografico, sendo de ambos peço desculpa. Na próximo não usarei tipo de coerção eletrônica. Agradeço a todos pêlos comentários.

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O conto estava tão bom no começo, até os erros verbais, se precisar de auxilio, posso te ajudar revendo o texto. Só esse ara, era, ira, ora, ura finalizando. Fica muito repetitivo e sem compreendimento.

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Apesar de muitos agudos indicando o futuro o conto está maravilhoso. Continua logo!

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Cara me desculpa, mas tem certeza que esse conto ganhou alguma coisa?! Caramba como tem erros de concordância, e erros graves como céu escrito "seu". Sem contar alguns verbos no passado que com o acento agudo acabaram indo pro futuro (e em nenhum dos verbos citados teria acento). Cara relei-a isso e arrume os erros, pois tua história é legal, mas os erros a estragam

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