Sexo na Redenção

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2108 palavras
Data: 23/07/2013 16:04:53

Quem já teve a oportunidade de fazer uma faculdade, sabe bem como esse é um ótimo ambiente pra se conseguir transas muito boas. Jovens recém saídos da adolescência, ainda com hormônios a flor da pele. A novidade do mundo adulto, a ilusão de uma independência dos pais, e vontade de experimentar coisas novas, tudo isso junto cria um cenário perfeito pra muita festa.

Comigo não está sendo diferente. Estou no segundo semestre da faculdade. Já curti com várias meninas da minha turma, e já ouvi muitas histórias sobre sexo dos amigos de turma. Vou contar aqui uma experiência muito louca que eu vivi com uma amiga da facul, seu nome é Evelyn.

Somos da mesma turma, na verdade somos do mesmo grupo de estudo. Hoje, temos uma certa intimidade, mas até a nossa primeira transa não tínhamos muito contato. Era somente "oi", "bom dia", "em que xerox o professor deixou o material?", ou seja, nosso papo era burocrático, o básico da convivência acadêmica. Já convivíamos há mais de seis meses, mas nossa amizade não se desenvolvia. Sei lá, não tinha um motivo específico pra isso, simplesmente não rolou uma química. E não era uma questão de falta de atrativos por parte da Evelyn, muito pelo contrário. Evelyn é uma menina linda. Ela é negra, com um corpo lindo, ela é falsa magra, as vezes vai pra aula com uma ou outra roupa que deixa mostrar suas curvas. Ela é esbelta, tem postura, costa reta, elegante. Tem uma bunda linda, bem redonda, grande, mas proporcional ao seu corpo. Tem seios de médios a grandes, bem durinhos - geralmente ela está sem sutiã - o formato dos seus seios é perfeito, moldado por Deus. Ela também é super estilosa. Não se rendeu a essa ditadura do cabelo alisado. Ela preserva seu cabelo ao natural, ele é crespo, tipo Vanessa da Mata. Ela usa enfeites para completar o visual dos cabelos. Usa sempre óculos escuros, estilo abelha, daqueles bem grandes. Ela tem vários, de diversas cores, sempre combinando a cor da armação com o enfeite do cabelo. Suas roupas são sempre estilosas, ela sabe harmonizar muito bem as peças, ela consegue passar de uma new hippie num dia - com uma saia grande e colorida e sua camisa de gola canoa jogada para um ombro deixando aparecer a alça do sutiã - pra uma executiva de terninho e salto alto sem deixar de ser gostosa. Resumindo, ela é linda.

Como somos do mesmo círculo de amizade, acabamos fazendo um trabalho no mesmo grupo. A primeira reunião da equipe foi marcada na Redenção. Pra quem não conhece Porto Alegre, o parque da redenção é uma área verde quase no centro da cidade. É um misto de praça e bosque. Há um espelho d'água imenso bem no meio do parque, rodeado de uma área densamente arborizado. há ainda vários prédios públicos espalhados pela área. As famílias usam o espaço para o lazer, e aos domingos é montada uma feira de artesanato e um pequeno mercado de pulgas. Nesses dias é comum ver mágicos de rua e acrobatas fazendo shows por algum trocado. Durante a semana o parque fica um pouco menos movimentado, geralmente as pessoas estão ali só de passagem, apesar de ser uma área muito grande, ele é usado como atalho.

Marcamos a reunião para uma terça feira, 16h. Nosso grupo era formado por 5 pessoas. Eu, Evelyn, mais dois meninos e uma menina. No horário marcado cheguei a Redenção - eu moro relativamente próximo, fui caminhando - tínhamos marcado próximo ao espelho d'água. Fiquei lá uns 5 minutos até chegar outro integrante do grupo. Sentamos a grama e ficamos esperando o resto da galera. Aos poucos as pessoas foram chegando. A última foi Evelyn. Nossa! como ela estava linda. Estava uma tarde quente, ela veio vestida com uma saia grande, quase tocando no chão, uma sandália rasteira, uma flor no cabelo, óculos escuros e uma camiseta branca, sem sutiã. Simples e linda. Fiquei hipnotizado, ela veio andando em nossa direção. A luz do sol iluminava seu corpo de lado, os efeitos que a luz produzia ao redor do seu corpo e no seu cabelo eram lindos. Ela parecia iluminada, uma visão celestial. Fiquei ali, babando, de boca aberta vendo ela chegar, até que um dos guris me cutucou e disse "calma cara, vai com calma, tá dando muito na vista" e gargalhou. Todos riram e eu tentei disfarçar, fechei a boca e olhei pro lado. Quando Evelyn chegou perguntou o que era tão engraçado, eu disfarcei e disse que a galera era idiota e ria de qualquer coisa. Ela ficou um tempo em pé olhando pra gente sorrindo, nesse momento uma leve brisa fez o vestido dela de mover. Era um tecido fino, o movimento e a luz do sol fizeram um ótimo trabalho, pude ver claramente a silhueta do corpo dela dentro da saia. Perfeita! penas grossas e torneadas, uma buceta inchada e suculenta, e deu pra ver que ela estava com uma calcinha fio dental, pois mesmo de frente deu pra ver parte da bunda dela por entre as pernas.

Ela percebeu que eu estava olhando. Disfarcei. Por sorte bem ao meu lado havia um espaço vago, ela deu a volta e sentou. Pra fazer isso ela se apoiou no meu ombro. Foi a primeira vez que tivemos contato físico.

Agora que todos do grupo estavam ali era a hora de falar do trabalho. No dia que marcaram a reunião eu já sabia que não ia dar em nada, sabia que o trabalho não ia sair. Quem marca reunião pra fazer trabalho de faculdade num parque as 4 da tarde?! Reunião de grupo de estudos se faz na biblioteca, ou no máximo na casa de alguém. Mas eu não quis discutir com o pessoal, achei que seria uma boa oportunidade de conhecer melhor os colegas, principalmente a Evelyn. A galera até se esforçou, dois levaram seus iPads pra anotarem alguma coisa, outro levou alguns livros. Eu estava de mochila, mas o conteúdo dela não estava muito coerente com a reunião, havia dentro dela: uma camisa, uma bermuda, um livro de poesias do Pablo Neruda, um moleskine, duas canetas bico de pena, um pacote de camisinha, 4 reais em moedas e um pacote de goma de mascar.

Ficamos conversando sobre a faculdade, fofocando sobre a vida dos outros e rindo muito. Não produzimos nada. A tarde estava bonita, mas de repente o tempo mudou, nuvens escuras e carregadas começaram a tampar o sol. Logo começou a cair uma chuva fina. Todos pegaram suas coisa o mais rápido possível e correram pra se abrigar. Evelyn segurou no meu braço e me puxou pra baixo de uma marquise, os outros correram pra outros lugares fora da nossa vista. Quando conseguimos nos abrigar a tempestade caiu com toda a força. Uma chuva forte de verão. Intensa.

Ficamos os dois ali sozinhos. No início foi aquele silêncio constrangedor, mas o papo foi desenvolvendo legal. A chuva veio com ventos fortes. Cada vez mais a chuva ia alcançando a gente. Cada vez que o vento soprava ficávamos mais próximos para nos proteger. Já estávamos com os braços encostados. Ela tinha a pele macia e cheirosa, mesmo com a chuva e o vento fortes eu conseguia sentir seu perfume. Um perfume levemente doce. Já que a oportunidade pedia, resolvi atacar. Quando meu braço encostou mais uma vez no dela soltei o xaveco "Se essa chuva ficar mais forte, daqui a pouco a gente vai tá abraçado" e ri. Ela sorriu e disse: "espero que fique, então". Ficou aquele silêncio, eu olhei nos olhos dela e fui me aproximando, puxei ela pela cintura, ela passou a mão pela minha nuca e nos beijamos. Que beijo gostoso. Minhas expectativas foram todas superadas, Evelyn era bem mais do que eu esperava. Apertei ela um pouco mais no meu corpo. Como estava chovendo muito, não tinha ninguém na rua. Aproveitei. Apertei com delicadeza a bunda dela, ela parou de me beijar, afastou o rosto do meu, sorriu e apertou minha bunda também. Ah! sabia que ela não ia me decepcionar. Os beijos foram ficando mais intensos, mordia a orelha dela, ela lambia meu pescoço com vontade. Sentia os pelos dela ficarem todos arrepiados. Ela pressionava a buceta contra a minha coxa. Meu pau já tava pra estourar a bermuda. Comecei a tocar nos seios dela por cima da camiseta, os bicos já estavam durinhos.

Dei mais uma olhada ao redor. A rua continuava vazia. A chuva continuava caindo. Já estava ficando escuro. Resolvi ser mais ousado, coloquei a mão por dentro da blusa dela e comecei a brincar com o bico do seio dela. Ela gemia bem baixinho cada vez que eu fazia um carinho. Afastei um pouco e decote da camiseta e comecei a chupar os seios dela, ela gemia mais. Ela desceu a mão e abriu o ziper da minha bermuda. Coloquei meu pau pra fora e ela começou a punhetar bem devagar. Ela perguntou sorrindo se podia chupar um pouquinho. Que sorriso lindo.

Ela se abaixou e abocanhou meu pau na rua! que coisa fantástica. Não sei se algum pedestre viu, mas tenho certeza que algumas pessoas nos carros que passavam viram esse boquete. Mas o tesão já tava tão grande que eu nem quis saber. A chuva passou, eu guardei minha pistola, peguei ela pelo braço e levei em direção as árvores da Redenção. Dentro do mato já estava de noite. Nos metemos fundo entre as árvores e continuamos a nos agarrar. Levantei a saia dela afastei a calcinha de lado (uma calcinha linda, branca, de algodão) e comecei a chupar a buceta dela. Uma buceta linda, depilada, a pele bem moreninha, cheirosa. Chupei muito, enfiava minha língua na buceta dela, colocava o grelinho dela entre meus lábios e massageava delicadamente. Ela se contorcia de prazer, arranhava minha cabeça, apertava os seios.

Não tava aguentando, tirei a mochila das costas. Peguei de dentro uma camisinha. Botei meu pau pra fora. Ela me olhou e sorriu, um sorriso sapeca. Ela tava adorando aquilo, estava se divertindo muito. Pedi pra ela tirar a calcinha. Ela fez com toda a delicadeza, tomou todos os cuidados pra não sujar de areia aquela peça de roupa linda. Ela era um pouco mais baixa que eu. Levantei a saia dela, ela ficou segurando, eu me abaixei um pouco e coloquei meu pau bem na entrada da bucetinha dela. Empurrei bem devagar. A buceta dela já estava encharcada, pronta pra receber meu pau grande e grosso. Que coisa maravilhosa, meu pau foi entrando gostoso, ela foi revirando os olhos e gemendo bem gostoso. Nem tinha terminado de botar toda minha pica e ela já estava gozando. Cravou as unhas nas minhas costas. Eu comecei a socar forte, a posição era meio incomoda pra mim, tinha que ficar com as pernas levemente arqueadas, mas mesmo assim tava bom demais! Fui metendo bem gostoso. Mas tinha que gozar rápido, por mais estivesse escuro ali no meio das árvores, sempre se corria o risco que alguém usar o parque como atalho. O que incomodava também era que tudo estava molhado. Enquanto eu metia a árvore que estávamos apoiados balançava e as gotas de água caíam. Mas chegou uma hora que o tesão era tanto que nem liguei mais pra isso.

Tava pra gozar, enfiei bem fundo e disse que ia gozar, ela começou a falar um monte de sacanagem no meu ouvido, Disse que minha pica era muito gostosa, que era pra eu gozar bem fundo nela, que tava adorando aquilo, que nunca tinha gozado tão rápido na vida. Não aguentei e gozei. Ela me abraçou bem forte e nos beijamos. Fiquei ainda um bom tempo com o pau dentro dela. Fui tirando bem devagar. Ela mordia meu lábio e apertava meus bíceps.

Nossas respirações foram se acalmando. Tirei a camisinha, amarrei e joguei ali mesmo. Ela guardou a calcinha na bolsa, eu botei meu pau pra dentro da bermuda, coloquei a mochila nas costas e saímos o mais rápido possível dali.

Acompanhei a Evelyn até a casa dela, fomos andando, conversando e eventualmente parando para nos agarramos. Conversamos muito, deixei bem claro que tava muito afim dela há muito tempo. Ela disse que já tinha percebido meus olhares maliciosos e que tava gostando muito daquele jogo de sedução. Deixei ela na casa dela e ainda deu tempo pra mais um amasso na escada do prédio dela.

Hoje somos amigos, ela as vezes vem aqui em casa e eu vou muito na casa dela. Saímos juntos esses dias e quase fomos as vias de fato no banheiro da balada. Mas essa história eu conto depois.

Meu Skype - diversao_18@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Paulo_diversao a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível