...Acordei bem cedo, fiz minha higiene, logo desci tomei meu café e fui pra escola, logo na entrada vejo Amanda, ela era uma menina cujo eu já avia namorado, mas como já disse nunca chegamos as vias de fato, ele sempre quis, ele dizia que era apenas porque meu corpo, fazia com que eu fosse desejado por ela, eu sempre achei que erra apenas por que ela duvidava da minha sexualidade, nada mais disso, afinal uma menina, não se entregaria tão fácil.
Fui até ela, ela me abraçou,
-Bom dia, ME!
-Bom dia, o seu na verdade vai ficar melhor ainda, que saber porque?
-Sim!
-Então me responda você ainda que ficar comigo?
-Quero sim!
-Então me diz que dia a gente pode ficar?
-Mas porque todo esse interesse agora?
-Não me questiona, que ou não?
-Tudo bem, pode ser hoje na minha casa, meus pai vão sair, eu te espero lá.
Pronto eu consegui, pensei apenas comigo, agora sim, uma vez minha mãe me disse que é realmente impossível dizer que não gosta de uma coisa sem antes tela experimentando, isso mesmo leitores,eu iria usar a Amanda, pra me descobrir, pra retirar minhas duvidas, minhas angustias, eu sei que isso para muitos e errado, mais eu não tinha alternativas.
Fui para minha sala, sentei no meu lugar de sempre, logo Bruno veio até mim,
-Então esta com raiva?
-Acredite não apenas estou confuso!
-Mas, aceite logo os fatos Wemerson, não ignora esse sentimento, por favor, eu preciso de você.
-Eu não quero, eu sou hetero, vê se me erra, ta legal.
-Não faz assim por favor?
Olhei dentro de seus olhos, é falei bem irônico!
-Então me diz, o que você quer que eu faça?
-Apenas aceite, os fatos!
Acredite eu esperava outra resposta.
-Então ousa o que eu vou te dizer, o que aconteceu ontem foi um momento de fraqueza, fiquei meio balançado admito, mais nada além disso, agora me deixe em paz, seu viado!
-Ousa bem suas palavras, palavra lançada, não volta mais.
Ele saiu, acreditem eu estava quase chorando, chamar ele de viado foi golpe baixo eu sei, ou era ele, ou era eu, quando decidi que ficaria empatado, não me perguntem, isso mesmo o jogo estava empatado, na quele momento eu pensei ter me livrado, meus problemas aviam acabado, eu voltava com Amanda, me tornava Hetero, e esqueceria tudo aquilo.
O resto do dia passou normalmente, a noite me arrumei e fui para a casa da Amanda, logo ao chegar, fui recebido aos beijos,
-Você não sabe o quanto eu te desejo!
-Então aproveita que estou aqui, abusa de mim!
-Me, eu te quero, vem comigo!
Subimos até o seu quarto, ela estava arfando, acho que para ela era muita excitação, sua voz estava tremula, ela mordia meu pescoço, minha orelha, eu só gemia, estava gostando, mais me veio uma duvida, porque será que eu não estava conseguindo ficar ereto, isso mesmo, meu pau não ficava duro, ela não percebeu, continuou nas carícias, logo depois de uns cinco minutos, ela tirou toda sua roupa,
-Me, que eu tira a sua roupa, ou você mesmo tira?
-Faz do jeito mais gostoso possível!
Eu estava apelando, ela tirou toda minha roupa mordendo meu corpo, nesse ponto minha excitação estava começando a dar sinal, meu pau estava meia bomba, ela chupou, até que ele estava rijo, ela veio por cima de mim, relaxou o maximo possível e sentou de uma vez, começou a cavalgar no meu pau, ela gemia muito, gente o quarto estava muito escuro, acho que apenas por esse motivo ela não percebeu que eu chorava, gente eu me desesperei, eu não estava sentido nada, nem um prazer era o mesmo que me masturbar, nesse momento eu entendi o que uma garota de programa sentia, a dor de usar e ser usado, eu não queria estar ali,
-Para!
-Porque esta muito gostoso!
-Por favor para!
-Porque você esta chorando?
Eu me levantei vesti minha roupa, ainda chorando disse a ela que estava incrédula sentada na beira da cama,
-Desculpa, mais o que eu procuro você não pode me dar.
Naquele momento eu não sabia o que eu queria, e muito menos que poderia me dar, sai da casa dela, eu estava andando, devagar chorando, quando alguém diz:
-Não deu muito certo não e mesmo?
Olhei era o Bruno,
-Como você sabe?
-A escola inteira sabe, ela contou a todos.
-Me entende agora?
-Eu sempre te entendi, apenas te pergunto você quer?
-O que?
-O que você procura!
-Sim, eu quero!
Ele me levou até sua casa...
Obrigado... desculpe pelos erros...