Submissão Escatológica

Um conto erótico de Corpsegrinder
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3565 palavras
Data: 24/07/2013 22:22:03
Última revisão: 25/07/2013 11:10:01

À priori, gostaria de dizer que o que eu público não são CONTOS, e sim FATOS! Fatos que acontecem em minha vida, ou melhor, que eu procuro fazer acontecer... Nada de virgens implorando por anal, ou mulheres desconhecidas dispostas a fazer sexo com o primeiro que aparecer, à qualquer momento, em qualquer lugar. Eu não vejo esse site como um site de Contos Eróticos, e sim como um Diário Particular... Por isso irei fazê-lo!

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Identifiquem-me somente pelo pseudônimo de "Corpsegrinder", não irei citar minha verdadeira idade, pelo menos não agora. Sou alto, magro, minha pele é da cor da lua e meus olhos negros como a noite.

O que irei narrar aconteceu no começo da manhã de ontem, mais ou menos 5:30.

Há pouco tempo perdi meus documentos pessoais em um lugar que até hoje não faço ideia de onde seja, e justamente agora me foi solicitado a Carteira de Identidade para algo cuja informação aqui é relevante. Dei uma pesquisada e descobri que em uma seccional local de meu bairro pode-se dar entrada na 2º Via em caso de perda e/ou furto, porém os interessados devem chegar cedo, praticamente dormir em frente a local! Após descobrir essa informação decidi que iria sair de casa 4:30, mas infelizmente (ou não), dormi de mais e fiquei pronto somente às 4:50.

Quando cheguei à seccional o relógio do celular já marcava 5:16, me informei e descobri que as (poucas) 20 fichas já haviam sido distribuídas e eu tinha perdido!

Fiquei chateado mais a culpa era minha, afinal, quem dormirá demais ? Certamente não fora a moça que distribuía as fichas! Não me restava alternativa a não ser voltar para a casa, quem sabe se eu conseguisse chegar rápido ainda poderia voltar a dormir! :D

Por isso resolvi corta caminho por algumas ruelas que ficam perto da seccional, porém pensei que poderia ser perigoso, àquela hora, andar por locais isolados. As citadas ruelas. Estas eram isoladas até mesmo quando a luz e o calor do sol as preenchia. Mesmo assim, "Dane-se", eu pensei. Fui assim mesmo!

Enquanto caminhava nas estreitas ruas mal iluminadas, refletia. Como o manto da escuridão que cobria o sol enquanto estava dormindo era bonito... Até mesmo parecia que eu estava viajando em corpo astral em outro lugar do nosso incrível universo, nem de longe parecia o mundo que vemos nos noticiários.

Nada de filhos matando mães, ou de pais violando pequenos bebezinhos, ou de desmatamentos que contribuem para nossa extinção. Antes disso eu nunca havia imaginado que o manto noturno da escuridão e a desertificação alcançada pelo auge da madrugada poderiam ser tão belos.

Quantos segredos a noite guardará ? Quantos casais naquele momento não estavam se deleitando no pecado da carne ? Além do convencional, quantos desejos obscuros, grotescos e imundos não estavam aflorando neste exato momento... Nos mais variados lugares... A partir das mais diferentes, perversas e doentias mentes... Quantos Necrófilos estariam violando cadáveres gélidos naquele exato momento ? Quantas pessoas estariam se tornando vitimas de Assassinos Sexuais naquele exato momento ? Rasgando Vulvas e Ânus a cada passo que eu dava!

Esses questionamentos sexualmente filosóficos me despertaram uma leve excitação.

Excitação essa que não foi representada por uma ereção, e sim por alguns pesados suspiros.

O relógio marcara 5:27 quando eu dobrei em uma outra ruela. Logo no começo desta havia um prédio abandonado. Estranhei, parei para olhar e percebi que nunca havia notado aquela arcaica obra. Quando já estava prestes a ir embora, ouvi um som ecoando de dentro do velho prédio. Seja o que fosse era humano e produziu um som estranho, som este que nem mesmo consigo reproduzir em escrita. Fiquei curioso e fui olhar por um grande buraco que havia no lado inferior direito do prédio (a porta era concretizada), tomei um susto com o que vi: Uma pessoa!

Era uma garota. Ela era ruiva e estava usando uma camisa do Ex-Presidente da República. De inicio eu não conseguir notar todos seus traços, pois o pequeno prédio abandonado contava somente com a sobra de luz amarela do porte que havia perto. Lembrei-me da lanterna do meu celular, abri o App e usei o led. Precisava apoiar o celular de modo que minhas duas mãos ficassem livres, precisava verificar o que se passava com aquela garota, que nem aparência de moradora de rua possuía. Iluminei um canto que continha um monte de pedaços de cimento (provavelmente do próprio prédio). Conseguir apoiar o celular de tal modo que iluminou significativamente o local, agora eu podia claramente notar seus aspectos. Como eu já disse, ela era ruiva, suponho que ruiva natural, era muito branca assim como eu, usava a já citada camisa de propaganda política, porém esta camisa era bem grande, percebi isso por que ela estava sentada em posição fetal e a camisa cobria todo o corpo, incluindo as penas. Tinha aproximadamente 18 anos. Cheguei perto dela, e percebi que ela estava estranha, como se estivesse em transe. Eu entrei naquele local e ela não esboçou nenhuma reação desde então. A única reação que ela teve foi de virar o rosto quando o forte foco da lanterna encontrou o caminho da sua visão. Ela tinha um olhar frio e vago, olhando para o nada e balbuciando algo ininteligível, talvez estivesse somente mexendo a boca, sem dizer nada. Também ficava levemente se balançando.

Eu imaginei que algo tivesse acontecido com ela e devido a isso estava se refugiando naquele lugar, ainda em estado de choque. Comecei a tocar seu corpo à procura de alguma espécie de ferimento. Confesso que nessa hora não estava com nenhuma gota de malicia em minha mente. Eu a tocava e ela nem mesmo dizia nada, somente continuava olhando para o nada, mexendo os lábios e se balançando um pouquinho, como uma criança altista.

"Examinei" seu corpo e não encontrei nada. Fui olhar suas pernas a procura de machucados, e me deparei constituindo uma das cenas mais excitantes de minha vida. Quando eu levantei a grande camisa à procura de algo anormal, vi que ela estava só de calcinha, uma calcinha preta com o desenho de uma boca rosa, semelhante à marca que fica quando alguém beija em algum lugar usando batom. Aquilo fez meu coração bater mais rápido. Como em um ato de reflexo eu olhei ao redor com o ridículo pensamento de que alguém poderia estar nos observando, e vi jogado em um dos quantos um cachimbo caseiro, o famoso "Cachimbo da Paz", que já fora até mesmo homenageado com uma famosa composição.

Isso explicará o seu estranho comportamento. Eu fui apanhar o cachimbo e percebi um odor muito forte neste canto do prédio, observei bem e notei que havia fezes recente debaixo de algumas pedras de cimento.

Por um momento observei a situação. O odor de fezes que impregnava no nariz, aquela linda garota na minha frente, com uma pequena calcinha... Só eu e ela naquele lugar esquecido pelo mundo... Isso foi o suficiente para mudar totalmente minha mente. O moço preocupado foi convertido em lobo mal. Sentei-me perto dela que continuava sentada em posição fetal, porém agora com as torneadas e jovens coxas brancas descobertas... Eu passei a observar seu corpo, e o grande volume que fazia no meio de suas penas que estavam em posição semelhante a de cócoras. Ela também passou a me observar quando eu peguei o cachimbo do chão. Depois que cheguei mais perto, ela começou a olhar em meus olhos por curtos períodos. Ela tinha uma expressão de medo e ao mesmo tempo vazia. De repente ela começou a querer pegar o cachimbo da minha mão, mas não conseguia. Quando tentava pegar, eu trazia ele para trás no ar. Ela me olhava, franzia testa e fazia uma expressão de desgosto, mas nunca falava nada. Eu já estava ciente do que estava prestes a acontecer...

Fui até o celular e desliguei a lanterna. Deixei tudo por conta da pouca luz que o porte nos fornecia. Ela tentou me seguir! Tudo que ela queria era o cachimbo de volta. Ela estava de pé, cheguei perto dela e levantei o cachimbo próximo ao seu rosto. Ela me olhava e olhava para o cachimbo. Ficou um tempinho alternando o olhar dessa forma, até que levantou a mão esquerda pra tenta apanhar de minha mão... Era isso que eu queria! Quando estava prestes a conseguir pegar de minha mão, eu dei-lhe uma tapa no rosto! Foi forte ao ponto de ela cair em cimas das pedras de cimento perdendo o resto de força que lhe sobrara. Então, de cima eu observei aquela cachorra de corpo perfeito, ali, caída em meus pés, pronta para ser usada! Eu me abaixei e vi que ela estava com seus fios ruivos todos no rosto, além de estar tocando a própria face em cima do local do tapa que havia ganhado de cortesia. Ela chorava baixinho como uma criança... Tirei minha camisa e estendi no chão, peguei a garota pelos cabelos e fiz com que ela deitasse em cima. Arranquei sua camisa e vi aqueles belos seios médios, de bicos durinhos e rosados. Coloquei-a em pé novamente, fui por trás e comecei a aperta-los com relativa força. Ela não esboçava nenhuma reação, somente sustentava o seu corpo em pé enquanto olhava vagamente para a escuridão. Eu, ainda de calça, roçava meu pênis petrificado naquela magnífica bunda. A visão que eu tinha de cima era esplêndida. Ela tinha um corpo perfeito, era mais bonita que qualquer garota que já esteve comigoSe me permitem fazer uma comparação, o corpo daquela garota era bastante semelhante ao da Panicat Renatinha, do programa “Pânico na Band.” Porém ela era mais baixa.

Minhas mãos percorriam todo aquele corpo criado por Deuses Gregos. Percebi que a sua calcinha era um pouquinho maior na frente, porém atrás ficava totalmente invisível, atolada dentro de sua bunda. Minhas mãos voltarão aos seus seios, a excitação era tanto que eu apertei com toda minha força, doeu, pois ela soltou um gemido. (sejamos sensatos, como uma garota naquele estado, mal conseguindo ficar de pé poderia sentir prazer? Por isso me referir a DOR.) Aquilo me excitou. Mas o que me excitou muito mais foi o que ela fez. Ela tentou tirar minhas mãos de seus seios usando as suas, porém não conseguia, pois estava desprovida de força. Isso fez com que ela ficasse segurando minhas mãos contra seus seios, mas não apertava. Suas mãos nem mesmo se mexiam. Somente estavam lá! Em uma tentativa inútil de me negar seu corpo. Depois disso passei a tocar sua vagina por cima da calcinha. Era carnuda e volumosa! Meu nariz percorreu as extensões de seu pescoço a procura de algum cheiro ou odor. Eu queria sentir qualquer coisa vinda daquela garota! Mas estranhamente ela não tinha cheiro nenhum. Somente seu cabelo, que tinha cheiro de óleo de amêndoa.

Eu a virei de frente e segurei nas extremidades de seu rosto com minhas duas mãos, ela olhou nos meus olhos com uma expressão de medo. EU MAL PODERIA ESPERAR PARA VER A COR DE SUA BUCETA CARNUDA!Arrastei-a novamente pelos cabelos e a deitei em cima de minha camisa. Ela somente olhava para os meus olhos com a continua expressão de temor. Minha mão correu seu corpo até a calcinha. Fui abaixando bem devagar... O mais devagar possível... Lentamente eu conseguia visualizar na penumbra aquela buceta que iria ser minha. Era incrível! Rosada, carnuda, beiçuda e com alguns pelinhos ruivos. Sim, ruivos... Raridade não ?Agora ela estava totalmente pelada, eu a observei por alguns segundos. Ela somente me encarava com uma pobre expressão. Tirei minha calça e saquei meu pênis que estava em um estado indescritível de excitação. Resolvi seguir a ordem cronológica de atores pornô. Coloquei meu pênis perto do rosto dela. Ela apenas me olhava e não fazia nada. Então apertei suas bochechas para que abrisse parcialmente a boca, ela relutou, mas a dor causa pelo atrito dos dentes com a gengiva fez com que ela cedesse um pouquinho. Então eu empurrei com toda a força, ela não esboçava nenhuma reação, somente me deixava penetrar como se sua boca fosse uma vagina. Estava sendo o oral mais gostoso que eu já tinha “recebido”, mas de repente ela trancou os dentes e a minha glande deu de encontro com os mesmosConfesso que foi uma dor terrível! Apliquei um segundo tapa... Percebi que estava sendo muito bonzinho com ela. Ela caiu com o rosto virado para o chão. Puxei-a pelos cabelos e coloquei de quatro. Ficando com o torso deitado sob uma coluna de cimento plana que havia perto, e de rabo empinado para o ar. Andei circularmente dando-lhe uma volta e observando por alguns segundo. Ela estava com rosto sujo de areia e chorando baixinho novamente, mas continuava naquela posição. Então eu fui ao encontro da sua enorme buceta que, olhando de trás, ficava muito mais linda. Eu podia ver os grandes lábios repletos de ondinhas. Não resisti e meti naquele buraco com toda a força que eu tinha disponível. Ela soltou um gemido de dor, como quando eu apertei suas tetas. Eu bombava com toda minha força, como um animal. Num vai e vem grotesco... De cima eu via aquela cena digna de uma puta paga. Quando a cabeça do meu pênis entrava e saia os grandes lábios eram realçados e aumentavam de tamanho, aquela buceta era grande por fora, apertada por dentro e meu pau entrava demasiadamente macio. É realmente difícil descrever com palavras. Fiquei bombando por muito tempo.

Os estalos da minha virilha contra aquela maravilhosa bunda interrompia o silencio que predominava no local. O corpo dela fazia uma vai e vem constante, fazendo com que ela ralasse um pouco o tórax na coluna de cimento. Ela chorava mais agora! Continuei bombando não conseguia parar de forma alguma. A buceta dela já havia me hipnotizado! Em um momento ela começou a soltar gemidos que não conseguir categorizar até agora, os gemidos se misturavam com soluços de choro. Estava penetrando mais forte ainda quando sentir meu pênis ficar todo molhado. Por um momento pensei que ela havia tido um orgasmo. Mas como ? Não era nada disso... Ela estava menstruada e aquilo era SANGUE!

Ao perceber aquilo, perdi a noção de tudo devido à excitação. Penetrei tão forte que cheguei a me machucar, mas não parei por nada. Havia sangue abaixo de nós e meu pênis já estava levemente avermelhado. Tirei da buceta e levei meu pau até a boca dela. Ela logo percebeu o que eu queria, mas quando viu que estava ensanguentado trancou a boca e virou o rosto. Então a segurei pelo cabelo e lhe dei dois tapas, ela começou a chorar alto. Então abri a boca dela a força e meti meu pau como um cavalo, o som do choro foi abafado. Depois de alguns minutos voltei para a buceta, tomei uma pequena distancia de mais ou menos 20 centímetros e afundei meu pau naquela bucetona. Ela deu um berro e começou a chorar mais alto ainda. Tenho quase certeza de que rasguei alguma parte de sua buceta naquela hora. Comecei bombar e num ato involuntário de excitante loucura olhei para o rabo dela e percebi que não dava pra ver o seu cu, pois suas nádegas eram grande o suficiente para guarda-lo. Então eu as afastei , ela ao perceber que eu tinha feito, tentou tirar a minha mão. Ela não queria que eu visse aquilo. Segurei as duas mãos dela e a puxei para trás enquanto bombava com toda a força. Puxei até que seu corpo ficasse curvado pra cima. Ela chorava como uma criança. Afastei suas nádegas, e dessa vez ela não fez nada, pois sabia que seria castigada outra vez. Ela tinha um cuzinho lindo. Ele também era rosa, porém pequeno... Mais uma coisa havia me deixado mais doido ainda: HAVIA RESTO DE FEZES NELE!Talvez fosse esse o motivo pelo qual ela tentara me impedir de vê-lo. Tirei novamente da buceta recheada de sangue e levei até sua boca. Dessa vez não havia tido nem tempo de ela me olhar com a, ainda, expressão de medo. Fui logo enterrando fundo até sua garganta. Voltei para trás dela, minha intenção era aquele cuzinho rosado cheio de merdaFui tentar colocar devagar, ela trancou e não deixou nem a cabeça entrar. Então eu enfiei quatro dedos, dois de cada mão, indicador e anelar, Formando um “gancho.” Então eu abrir o máximo que eu pude e meti o pênis. Meti a cabeça e depois todo o resto. Tudo que eu queria era foder mais e mais aquele cu. Por mais que eu também estivesse memachucando (ainda estou machucado), eu somente tentava mesclar dor e prazer. Naquele momento eu era somente uma maquina sádica de foder, foder e foder. Não pude deixar de aplicar incontáveis tapas naquele rabo delicioso, bati tanto que minha mão já começava a doer! Lembro-me de ter penetrado tão fundo a ponto de a minha glande ter tocado algo macio no fundo do cu dela. Não me surpreenderia que fosse um monte de fezes. Metia forte e mais fundo que eu podia... Com toda minha força... A força de um leão... Comecei a penetrar tão forte que em um dado momento ela contraiu o ânus, tentando me expulsar de seu corpo e tentando impedir que algo saísse. Ficou mais apertado do que nunca, me machucou mais e quase me fez gozar ao mesmo tempo. Alguns segundos depois eu descobri o que ela estava tentando segurar... Enquanto penetrava forte e fundo senti, novamente, algo molhado tocar a glande de meu pênis. Olhei para baixo e me surpreendi. Ela estava cagando no meu pau. Uma merda aguada e amarela de odor extremamente forte, o mesmo que eu havia sentido mais cedo. Ela cagava e urinava ao mesmo tempo. Continuei assim mesmo. Isso só fortaleceu meu libido por aquela cachorra submissa. Ela cagou demasiadamente no meu pau. Era como se eu tivesse ativado uma fonte de merda inesgotável... Eu estava fodendo um verdadeiro esgoto! O escatológico Esgoto do Prazer! Meti por mais alguns minutos depois que ela parou de cagar e logo senti que ia gozar. Corri para perto do rosto dela e abri sua boca com a mão esquerda e penetrei novamente lá, porém agora meu pau estava amarelado e meio esverdeado devido a diarreia que ela havia despejou nele. Ela trancou os olhos quando percebeu isso. Eu estoquei forte em sua boca e logo gozei... Percebi que tinha alcançado o mais fundo de sua garganta quando ela vomitou no meu pau... Um vomito amarelo. E no meio desse liquido amarelo de odor azedo, veio os restos da própria merda que ela havia engolido quando eu estuprei-lhe a boca, veio também pedaços de comida que eu não conseguir distinguir na hora, mas suponho que era salsicha. Depois de ter gozado, estranhamente meu pau ainda estava um pouco duro. Mas não era de excitação e sim por que eu sairá tão apressado de casa que nem mesmo me deu tempo de fazer xixi, e já estava na rua a algum tempo. Então pensei "Pra que segurar se isto pode ser combustível de prazer ?" Seguindo esta linha de raciocínio continuei penetrando bem devagar, estimulando a glande com o céu da boca dela em um lento vai e vem. Eu balançava sua cabeça para frente e para trás criando uma pasta imunda na região da boca e nariz. Ela somente chorava olhando para minha barriga... Logo veio um jato de urina incontrolável que invadiu sua boca misturando-se com resto de porra que ainda escorria, e encharcou seu rosto. Agora sim meu eu estava totalmente satisfeito. Foi uma das cenas mais belas de minha vida! Ver aquela linda garota, que apesar de mais velha que eu parecia uma criança submissa e indefesa, com o rosto lambuzado de um pouco se sangue, saliva, porra, merda, vomito, urina e areia. Seus olhos estavam vermelhos de tanto chorar... As lágrimas que ainda escorriam tentavam, sem sucesso, limpar aquela sujeira escatológica que se misturava com seu cabelo, ruivo natural, parcialmente caído no rosto. Eu estava sujo de vomito e não havia onde me lavar. Felizmente estava de calça e minha casa não estava muito longe, mas também não perto. Peguei minha camisa e a limpei. Enquanto me vestia ela me olhava com medo e raiva. Fiz menção de aplicar-lhe um tapa, ela fechou os olhos e tentou se proteger com as mãos. Desistir! Pois não é excitante humilhar fora do ato sexual. Peguei a velha camisa e joguei em cima dela que estava exausta em cima de algumas pedras de cimento,

dei-lhe também a pequena calcinha. Ela vestiu a pouca roupa que tinha sempre me olhando com temor. Então tirei do bolso 20 reais, o cachimbo, e lhe entreguei para comprar e usar sua droga... Afinal se não fosse por ela nada daquilo teria acontecido. Ela pegou de minha mão com receio... O relógio marcava 6:32. Lá fora o mundo já acordava, mas para essas ruelas não... Essas foram esquecidas até mesmo por Deus. Quando eu estava saindo pelo buraco do prédio olhei para trás... Lá estava ela... Meu lindo objeto de prazer... Sentada em posição fetal novamente. Só que agora seu rosto estava sujo e ela fazia alguns movimentos com a mão que eu não conseguir entender... Suponho que era Linguagem Brasileira de Sinais!

...De qualquer forma vou procurar me informar mais sobre esta linda garota.

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Comentários

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Você tem muita sorte em, queria ter a mesma sorte de encontrar uma vadia que eu possa tomar total controle.

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