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A História de Caio, completa e revisada para leitura on line e download e contos inéditos no meu blog:
http://romancesecontosgays.blogspot.com.br/a-historia-de-caio-leitura-on-line-e.html
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Ela sabia que era errado aquilo, duplamente errado, talvez triplamente. Mas nada a impediria de seguir em frente. Acabara de conhecer o Ramon, mal trocou uns olhares e ele deu seu número de celular. Ela não esperou nem um dia para ligar. Da varanda do Caio já discou o número e combinou dele esperá-la do lado de fora. Ele era lindo, nunca tinha visto um cara tão bonito, e olha que ela também era uma loira de respeito e já havia ficado com carinhas de alto nível.
Até o Caio perdia para ele. E ela achava o Caio tão bonito que mesmo há anos sabendo que ele era gay, ás vezes ainda se pegava suspirando e imaginando coisas. Mas enfim, aquele era um dia de vingança, aquele carinha deixava o Caio para trás em beleza e curtia mulher. Ela jamais poderia deixar passar. O namorado teria que perdoá-la, ou melhor, o namorado nunca ia saber.
Quando saiu na calçada viu o carro dele esperando. Um volvo C30. Ela ficou impressionada. Mais um ponto a favor. Cara lindo, hétero e com carrão. Só faltava comer bem e isso ela ainda iria descobrir.
- Oi Gatinha, Samia, não é? - Perguntou Ramon assim que ela sentou do seu lado.
- Samia, e você, Ramon, nome lindo.
- O seu também, e não só o nome. - Falou ele com voz suave enquanto se lançou sobre ela e a beijou na boca. Não deu tempo nem reagir, nem ela queria. Retribuiu.
Ele invadiu sua boca com a língua, provando cada pedaço seu, parecia querer lamber sua alma com aquele beijo. O toque dos lábios dele eram tão suaves, e abrir os olhos o beijando permitia contemplar a beleza dele tão de perto que praticamente a hipnotizou.
- E então, aceita jantar comigo?
- Aceito.
- Conheço um lugar excelente.
A levou direto para um motel, ela se assustou.
- Um motel?
- Sim, a comida aqui é excelente. - Respondeu ele de forma sacana. -
- Eu nunca entrei num motel. - Retrucou ela alarmada. - E sou menor de idade.
- Não tem problema. Esse motel é da família. Podemos entrar de boa. Vou adorar ser o primeiro a te levar num motel. - Completou dando-lhe mais um beijo e desarmando as defesas dela.
Entraram e realmente nenhum documento lhes foi pedido. O quarto era lindo, parecia aqueles cenários de filmes medievais chineses. Havia até uma banheira de madeira muito linda e a decoração era toda oriental com dragões para todo lado.
Ele sentou na cama e ligou para pedir um jantar. Tinha que fazer a média.
- Pedi nosso jantar. - Falou deitando-a na cama e beijando. - Você vai adorar.
Ela esqueceu completamente o jantar. Apenas mergulhou naquela beijo. Ele chupou sua língua, lambeu sua orelha e deu mordidas no seu pescoço. Ela gemia alto de prazer, não era acostumada a ficar com caras que caprichavam daquela forma, os moleques com os quais tinha transado eram todos inexperientes, queriam 2 minutos de oral e 5 minutos metendo e pronto, sexo feito.
O Ramon não. Ela se despiu, se desnudou, se desarmou completamente perante ele. Antes que percebesse ele já havia libertado um dos seis seios pelo canto da camisa e o sugava com delicadeza. Que delícia. Ela sentia arrepios pelo corpo todo com aquele leve movimento de sucção. Ele sugava o bico, lambia toda a extensão do seio e depois tornava a sugar, fazendo-os ficar duros de tanta excitação enquanto sua calcinha se encharcava completamente.
Em um movimento ele tirou a camisa dela e a dele, mostrando um físico super bem cultivado em academia. Ela nem acreditou que ele não fosse gay, todo cara bonito daquele tipo que ela já vira era gay. Ela mesma tratou de liberar o soutien, deixando à mostra suas duas tetas como peras rígidas apontando para o alto. Diante daquela visão ele não pôde se controlar, caio de boca naquelas tetas, mamando forte como um bezerro desmamado.
Ele era louco por seios e os dela eram firmes e durinhos, além de terem um tamanho considerável. Esquecendo a delicadeza inicial como que os chupou, ela enfiava o máximo deles que podia na boca e sugava, apertava um contra o outro e lambia. Arrancando dela mil suspiros desesperados de prazer. As tetas estavam vermelhas, mas ela não reclamava de nada e certamente não sentira nenhuma dor, mas ele estava preparado para um novo desafio.
Foi descendo com a língua pelo corpo dela, lambendo toda a barriga firme até chegar na fronteira delimitada por sua saia. Delicadamente, soltou os 3 botões da saia e e a puxou para baixo, como era jeans, deu um certo trabalho, mas alguns puxões firmes e ela ficou apenas de calcinha, exibindo suas coxas grossas e lisas, além do monte entumescido que ele observou por baixo das lingerie. Tocou na xaninha dela por cima do tecido, sua mão voltou toda melada, o líquido lubrificante dela era tão intenso que venceu as fronteiras do tecido e melava as coxas. Sem pensar duas vezes, ele lambeu os dedos para sentir o gosto dela, olhando-a nos olhos, e ela delicioso.
Aquela visão da calcinha era linda, mas ele queria mais. Afastou as pernas dela, que não resistiu nem um pouco e passou a mordiscar a calcinha. Entre uma mordida e outra, ia puxando a peça íntima para baixo, até que passou a ver os pelos da boceta dela e então, sem aguentar mais, puxou com as mãos e lançou a calcinha melada no chão.
Apesar de ser nova, ela já tinha todo um cuidado de manter a xotinha bonita. E ele adorou isso. Ela era toda depilada ao redor, havendo apenas um pequeno fio de pentelhos que ia do clitoris até o pé da barriga. Era uma boceta pequena e comportada, não parecia ter sido muito visitada por macho. Assim que ele curtia. Quanto mais apertadinha, melhor.
Lentamente, desceu um dedo por entre as pernas dela e enfiou com tudo. Ela gemeu alto.
- sssssrrrrrrr. Delícia.
O dedo saiu brilhante de secreção vaginal, ele enfiou todo na boca novamente. Não se enganara, ela era deliciosa. A partir daí, tratou se apresentá-la ao céu. Enfiou a cara no meio daquelas coxas grossas e penetrou fundo a língua naquela boceta. Ela gemia e agarrava os lençoís. Berrava e dava unhadas nos ombros musculosos dele. Mas nada que o impedisse de continuar explorando aquela caverna de prazer.
Mantendo um dedo penetrando nela, ele tratou do seu pequeno clítoris, alternando delicadas sucções com sôfregas lambidas ela a fez gozar três vezes, encharcando ainda mais sua minúscula bocetinha.
- Ai, ai. ai. - Ela gritava, provavelmente era o primeiro orgasmo que ela tinha, imaginou ele.
Aquele era seu objetivo. Adorava foder uma boceta apenas quando esta já estava completamente encharcada, proporcionando um prazer sem igual na penetração. Por isso se esmerava, chupando, sugando, lambendo todo o corpo da mulher. Adorava deixar uma mulher esgotada e a Samia era apenas uma adolescente, fichinha para ele.
Quando pegou a camisinha e pôs no pau, ela já estava completamente exausta de gozar. Apenas se entregou a ele, consciente de que a um homem como aquele nenhuma mulher nada conseguia negar.
Ele afastou as coxas dela e colocou sua rola na entradinha. Mesmo com todos os orgasmos ela ainda se mantinha apertada e difícil de penetrar. Melhor assim, nada como a sensação do pau vencendo as resistências da boceta para se alojar dentro dela. Uma vez vencido o obstáculo inicial e enfiada a cabeça, todo o resto simplesmente deslizou para dentro e foi só então que ela percebeu que ele era muito bem dotado. Sentiu as paredes da boceta se alargarem, sentiu os grandes e pequenos lábios completamente abertos e esticados para receber aquele visitante. A fricção alternando entre lenta e rápida que ele fazia provocava ainda mais espasmos de prazer e ela explodiu mais uma vez em seu primeiro orgasmo, o primeiro com um pênis dentro de si.
Após este quarto orgasmo, tudo que ela queria era retribuir o prazer que ele a tinha dado, sentiu a sensação de se entregar completamente à posse de um homem, ela queria sua semente dentro dela, ela queria que ele gozasse, que esporrasse ela toda. Por ela, teria enfiado sem camisinha, queria ser cultivada por ele, semeada. Fechou os olhos e curtiu a sensação do pau dele endurecer mais ainda e pulsar fortemente liberando vários jatos de esperma no preservativo.
Que loucura, meu Deus, pensou ela. Ninguém deveria saber daquilo. Iriam achá-la uma puta.
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Amanhã continuamos o conto, na verdade, nem é mais conto, já passou de 200 páginas escritas então já configura um romance. Muito obrigado pessoal, sem vocês isso jamais teria ocorrido, obrigado a todas as centenas de pessoas que acompanham essa história e me dão forças para seguir em frente. Meu email, alahric@yahoo.com.br .
Otilia, vou me adiantar a sua pergunta, ehehehehe, escrevi o prólogo da Samia em terceira pessoa porque ficaria estranho eu descrever a sensação de dar a bocetinha, rsrsrsr. já é esquisito eu descrever a sensação do Caio dando, já que eu sou ativo, pior ainda seria o caso da samia, que é mulher.
Gente, obrigado a todos que estão lendo mesmo. Eu sei que alguns ficam até chateados porque eu paro nos momentos mais tensos, mas é porque todo dia eu escrevo o equivalente a um capítulo de um romance escrito, porque pretendo publicar essa história, e divido em várias subpartes para facilitar a leitura segundo o esquema da CasadosContos. E tive que parar antes de começar porque amanhã vou escrever a conclusão (épica??) da trama do espancador, ai o conto seguirá fechando todas as outras subtramas até fechar. :'( . Já sinto saudades.
E LucasBH, parabéns pelo Galo. Haja pinga ai em Minas.