O que passo á contar aqui é real. Todos me chamam de bombom, porque eu sou uma pessoa boa. Tenho 42 anos, sou bem conservado, gosto muito de sexo . Tenho uma irmã que tem uma filha de 18 aninhos. Um estouro de menina. Morena clara, peitinhos pequenos, parecendo dois tomates, cintura larga e uma bunda super empinada, rosto de criança . Bom, sai de férias do trabalho e fui passar uma semana com minha adorada irmã, que é separada do marido e me pediu para murar o quintal da sua nova casa no subúrbio. Lá chegando acertamos como tudo seria feito e comecei logo no outro dia a trabalhar. Sua filha que estuda pela manhã, s ó chega ao meio dia em casa. É muito apegada a mim e sempre nos divertimos muito com brincadeiras alheias. Minha irmã trabalha o dia todo e nos dá toda confiança. Até mesmo porque não tinha de que desconfiar, já que pra mim se trata de uma criança. Mas a coisa começou a mudar no dia em que cheguei. À noite na hora de dormir, quando ela apareceu saindo do seu quarto só de camisola, sem sutiã e veio me dar um abraço de boa noite colando seu corpo ao meu. Eu estava sem camisa, e minha irmã na cozinha. Quando ela me abraçou eu a segurei e retribui o abraço forte, sentindo seus peitinhos macios roçarem juntos ao meu. A segurei por um instante beijei-a no rosto. Quando a soltei pude ver que os bicos tinham crescido com aquele abraço. Ela vendo que eu estava olhando para eles deu risada e saiu. Aquilo ficou na minha mente até que fui dormir. No outro dia acordei com o relógio despertando, era hora de minha irmã ir trabalhar. Levantou fez sua higiene matinal e me pediu para eu acordar naninha para ir para a escola. Quando deu 07h00min eu fui acordar naninha. Quase tive um colapso ao ver minha sobrinha dormindo sem cobertor, com a camisola na cintura deixando amostra uma bundinha de dar tesão em qualquer velhote. Com uma tanguinha dento do cu dava pra ver o monte por baixo das perna de sua buceta carnuda. Primeiro a cobri, então a chamei. Ela levantou se cuidou e foi pra escola. Fiquei atribulado a manhã toda. Não teve jeito a não ser bater uma bela punheta pensando naquele cuzinho. Quando ela chegou estava na hora do almoço. Pedi a ela que colocasse o meu enquanto iria tomar um banho. Entrei no banheiro e estava lá feliz com tudo isso, quando senti que estava sendo observado por alguém. Só podia ser ela, pois na divisória só tinha uma cortina e deixei a porta aberta por não ter fechadura. Ai comecei a sacanear. Primeiro comecei a bater uma pro meu cacete endurecer e quando estava bem duro lhe preguei uma peça. Do nada abri a cortina e sai nu. Ela fez uma cara de assustada e disse que ia pegar a sua escova de dente, mas não tirava os olhos do meu cacete duro. Aproveitei que não tinha toalha e pedi que pegasse uma pra mim. Entrei novamente pro banho. Quando ela voltou ela mesmo abriu a cortina pra me entregar a toalha. Foi a gota d’água. Eu disse que estava calor e perguntei se ela não queria tomar banho também. No que ela disse que sim. Pedi para ela tirar a roupa. Ela tirou a saia e a blusa ficando só de calcinha e sutiã. Entrou como uma menina inocente que não sabia o risco que estava correndo. Molhou-se toda. Eu nu, ela de calcinha começou a brincar me jogando água. Uma loucura. Em dado momento eu agarrei ela por trás e me encochei em sua bunda. Abracei e segurei em seu peitinho. Ela parou e disse: Tio eu sou virgem. Eu disse pra não se preocupar que o titio sabia como fazer. Virei ela e lhe dei um beijo gostoso na boca. Enfiei a mão por dentro de sua calcinha por trás e apalpei sua bunda. Chamei de encontro a mim e meu cacete se encaixou no meio de suas pernas duro como uma pedra. Abri meus olhos e vi uma prateleira com uns frascos de xampu. Comecei a tirar sua tanguinha, fui descendo e ela ficou nua na minha frente. Abracei-a de novo e agora sentia minha pica na entrada da sua xoxota. Encostei-a na parede e comecei a roçar na sua bucetinha virgem. Ela só fazia gemer: Ai tio, ta gostoso. Assim ta bom. Eu a senti gozar em meu cacete. Ai eu disse pra ela que ia fazer outra coisa boa com ela. Peguei o frasco de xampu, pedi que ela abrisse a mão. Ela abriu, coloquei o xampu na mão dela e pedi que passasse em meu picão. Ela começou a lambuzar minha pica. Tomei da mão dela e pedi a ela que ficasse de quatro segurando no vaso sanitário com as duas mãos e ela fez sem saber o que a esperava. Coloquei xampu em minhas mãos e direcionei na entrada do seu cuzinho. Ela perguntou: Tio o que vai fazer? Eu disse que queria roçar meu cacete na sua bunda e ela deixou, me pedindo pra não machuca-la. Passei bem no seu rabinho, na cabeça do meu cacete e direcionei bem na entradinha. Passei meus baços por baixo dela até seu rosto e me encaixei. Fiquei brincando na entrada do seu cuzinho um bom tempo, até que ela se acostumou e começou a rebolar. Ai foi a minha vez. Dei uma empurrada e a cabeça entrou. Ela berrou: Ai meu cu. Ta ardendo tio. Tira. Eu segurei-a, tapei sua boca e meti a metade. Ela começou a chorar, eu parei e disse: Olha, eu vi você me olhando tomar banho. Fique quieta que a dor vai passar. Ela ficou quietinha de quatro. Eu tirava e enfiava, ela gemia agora sentindo um pouco de prazer. A dor ta passando tio, dizia ela. Vá devagar que eu deixo. Fui devagarinho. Tirando e botando. Quando senti que era hora da segunda etapa, enfiei de vez o resto e segurei-a pela cintura. Ela gritou: Chega, eu não agüento mais. Ta me lascando. Você me lascou. Tira titio, tira. Atochei tudo dentro do seu cu e comecei o vai e vem. Parei e disse a ela quer que acabe logo? Mexa um pouquinho pra acabar. Ela começou a mexer. Foi uma gozada como nunca gozei. Ela tomou banho e foi dormir, sem dar uma palavra.
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