Largada ao chão olhei-me no espelho e minha cara estava péssima: maquiagem borrada, toda descabelada... O retrato da derrota. César, de pé, pegou uma sacola e disse:
- Comprei isso aqui ontem especialmente pra você!
Da bolsa ele tirou uma coleira canina de nylon (tipo enforcador) e um plug anal monstruoso. Involuntariamente senti a buceta umedecer e aquela quentura nos seios. O safado veio na minha direção e me levou até o espelho, virando-me de costas para que eu visse o estado de vermelhidão das minhas nádegas. Depois, fomos pro sofá onde espontaneamente fiquei de quatro empinando bem a bundinha. César me encoleirou e começou a forçar o plug no meu cú, respirei fundo, aquilo era muito grande! Já escondi pirocas enormes no rabinho, mas nunca daquele tamanho e, principalmente, daquela grossura (praticamente da bitola de uma lata de cerveja na parte mais larga).
Encoleirada com a bunda pro alto senti a parte mais fina do plug romper meu esfíncter sem dificuldade mas, a medida que ia chegando na parte mais grossa não entrava mais. O safado tirou tudo e cuspiu no meu cuzinho para logo em seguida reencaixar aquele ‘destruidor de pregas’ na minha bunda e empurrar, massageando o grelinho com uma das mãos eu estava toda molhada, mas novamente não entrou tudo. Comecei a ficar nervosa, com medo dele forçar demais e literalmente me rasgar. Tudo bem que meu cuzinho deixara de ser apertado há algum tempo, mas aquela trozoba era muito larga. Nervosa com a situação comecei a transpirar e disse pra ele:
- Tem um tubo de KY na minha bolsa, essa porra é muito grossa, não sei se vou aguentar não...
- Me disseram que você adora levar ferro nesse cú, safada?! – disse ele.
- Gosto mesmo, só que isso aí não cabe no meu rabo! – respondi tensa.
Munido do tubo de KY, César voltou e caiu de língua no meu cuzinho como nunca ninguém havia feito antes, gemia feito uma cadela no cio. O safado lambia, chupava, beijava o meu buraquinho com uma vontade louca... Que delícia! Com a língua no meu cú ele meteu dois dedos na buceta, praticamente me levando ao gozo. Meu buraquinho piscava inconscientemente e eu gritava desorientada e pedindo mais:
- Ahhhhh... Aaaaaiiiiiiiii... Que tesão, porraaann! Eu vou gozar! Eu vou gozar! Enfia logo isso no meu cú! Enfiaaaa!
Mal senti o geladinho do KY no rabo e o plug foi preenchendo minhas entranhas, muito mais excitada, dilatada e lubrificada escondia tudo no traseiro com facilidade, até que chegou a parte mais grossa do consolo. Meu cú ardia muito, queimava como se estivessem enterrando uma brasa dentro de mim, sentia também umas pontadas no púbis, bem abaixo do umbigo. Provavelmente por estar toda dilatada! Ofegante e nervosa, suava em bicas, pensei em pedir arrego, mas o tesão era intenso. Vendo que estava quase tudo lá dentro, César me deu um tampa no bumbum e falou:
- Abre bem essa bunda que eu vou empurrar tudo!
Obedeci e, ao afastar as nádegas com as mãos meu cú sugou aquele artefato gigantesco como se fosse uma ventosa fazendo aquele barulhinho característico PLOFT.
- Aaaiiiiiiinnnnnnnnnn!!! Aaaiiiinnnnnnnnnnnnn!!! Meu cú, porraannn!!! Tá doendo muito, caralhooo!!!
Não conseguia mexer nem o bumbum e nem o quadril. Sentia uma enorme dor por dentro, meu reto e meu esfíncter deviam estar a ponto de romper. Estava totalmente submissa e refém da situação. Justamente a parte do meu corpo que mais chama a atenção dos homens (o bumbum) e, que eu cuido minuciosamente com tratamentos de pele, cremes e muita malhação, estava sendo totalmente destruído.
Em meio a esse transe orgásmico, César veio por trás, segurou-me pela coleira e, impiedosamente enterrou o cacete na minha buceta. Gritei de novo!
- UUUiiiiinnnnnnnnnnnn!!!!!!!!!! Puta que pariu!!!!!!!!!!!
Fazendo a coleira de apoio ele socava a piroca na minha buceta ao mesmo tempo em que me sufocava - parcialmente - ao puxar a coleira. Minha buceta parecia estar mais apertada, talvez pela dilatação anal, sentia a rola friccionando mais meu útero, proporcionando um prazer incontrolável que me levou a um gozo muito forte. Comecei a sentir ondas de calor pelo corpo e explodi trêmula:
- Ahhhhhhhhhhhhhh!!! Eu tô gozando, porraaa! Não para! Eu tô gozandoooooo!
Fiquei desfalecida no sofá por alguns minutos, César tirou a pica de dentro da xoxota e começou a puxar o plug do meu cuzinho. Muito mais relaxada, depois de gozar, e dilatada pelo tempo que fiquei com aquele monstro alojado no reto, César retirou-o com muito menos dificuldade do que botou. Ao sair tudo senti um enorme alívio seguido de um peidinho involuntário. Fiquei de pé e o safado me pediu para fazê-lo gozar. Sentei-me no sofá e iniciei outro boquete bem babado e, olhando fixamente pro meu macho conforme ele havia mandado. Chupava com verdadeira devoção aquele que há alguns instantes havia me levado ao limite do prazer. Estava totalmente submissa. Segurando seu saco por baixo eu empurrava o conjunto pra cima de modo que o cacete ficava na diagonal apontando pro meu rosto. Assim, vestia-o com a boca e jogava o meu rosto pra baixo como se quisesse bater com a testa no seu umbigo, sentia sua glande deslizando pelo céu da minha boca até a garganta. Repetia esse movimento vigorosamente, intercalando com lambidas nas bolas, até que o macho tirou a piroca da minha boca, punhetou-se rapidamente me segurando pela nuca, e despejou aquela porra quente e viscosa na minha cara. Adoro a sensação do leite quente escorrendo pelo meu queixo e pingando nos seios. Depois, tomamos banho juntos e ficamos deitados na cama exaustos. Minha bundinha doía um pouco, mas nada demais, muito menos do que eu imaginava.
No dia seguinte ele me acordou para irmos à praia, disse que havia marcado com uns amigos num quiosque. Peguei um fio-dentalzinho branco e entrei no banheiro para me lavar. Mas primeiro, tampei o vaso e coloquei um espelho pra ver como estava o meu cuzinho, ao sair o tarado mandou eu tirar o biquíni. Sem entender muito bem o que ele queria, atendi seu pedido, e ele continuou:
- Vadia que se depila toda que nem você não usa biquíni com forro. Quero essa buceta bem marcada!
Com uma tesoura ele tirou o forro do biquíni e do sutiã também. Vesti novamente e vislumbrei que, um biquíni branco, quando molhado, ficaria super transparente, mas... Não estava em condições de exigir nada, e assim fomos à praia. Chegando ao tal quiosque rolava um pagode, fui apresentada aos seus amigos, todos jogadores de futebol também, cada um com sua loira. Fiquei espantada! Já tinha ouvido falar que jogadores de futebol têm certa predileção por loiras, ali tive a confirmação. César ficou um pouco destacado conversando com seus amigos. Estendi minha canga na areia e deitei. Conversava com algumas das meninas, mas, tomada pelo calor do sol de janeiro, fui dar um mergulho. Me refrescava na água quando César veio ao meu encontro. Ficamos dando uns amassos, porém não dava pra ir muito além pois a praia estava cheia, sábado de verão no Rio, já viu né... Só levei uma dedada na buceta e não tive como retribuir colocando seu cacete pra fora da sunga, limitei-me a apertar gostoso a cabeçorra do tarado que estava em ponto de bala. Ao sairmos da água ele fechou ainda mais a cortininha do meu biquíni atrás, deixando tudo dentro da minha bunda, e puxou bem pra cima a parte da frente de modo a deixar a xoxota toda marcada.
- Vai na frente! – ele disse.
Caminhei em direção à minha canga reparando nos olhares dirigidos a mim. César ficou parado na beira do mar observando. A cada passo que eu dava a parte da frente do biquíni, sem forro, ia se instalando entre os lábios da buceta, deixando minha racha totalmente delineada. Deitei novamente na canga, agora de bundinha pra cima. O pagode rolava solto quando um dos caras veio até aonde estávamos e nos chamou. Fomos na direção deles, perto do calçadão:
- Pô, dança aí pra gente, vocês só ficam lá longe torrando no sol?! Tâmo quase no carnaval, né! – exclamou um dos caras.
Olhei pro lado e as meninas começaram a ensaiar uns passinhos. Assim como César, seus amigos tinham entre 20 e 25 anos, eram altos e bem fortes. Todos mulatos, com brincos de brilhante, cordões de ouro e sungão. Aquele estilo bem ‘faveladinho’, mas com dinheiro, muito dinheiro. A coisa foi ficando mais descontraída, nos deram bebida e nós sambávamos mais soltas. Eu, pra variar, abusando do rebolado, quando dos caras gritou:
- Aí, Césinha, é essa mermo?!
Dito isso, jogou um jornal em sua direção. Era o jornalzinho da escola que, em uma das páginas, trazia a tal matéria comigo (que comentei na 1ª parte do conto). Nela, uma foto minha sambando na quadra, sob o título: “A nova destaque: com um belo par de seios e um bumbum exuberante a loira arranca suspiros nos ensaios”. César veio na minha direção com o jornal na mão e abraçou-me como se estivesse exibindo um troféu:
- É essa mermo, parcêro! Não disse que eu ia pegá, taí ó! Pego e venho mostrá pr’os amigo! – caiu na gargalhada.
Com a mesma mão que me abraçava ele forçou para que eu desse uma voltinha. Nunca havia sido exibida dessa maneira. Ele não estava me dando moral, mas sim me esculachando, mostrando aos amigos que ele era ‘o cara’ e eu um objeto qualquer. Mesmo sem graça forcei-me a sorrir, não podia perder o rebolado ali, mas por dentro morria de raiva dele... Moleque safado! Me sacaneando!
Assim que a música parou sai do grupo e cai no mar, César veio por trás me abraçando, roçando o cacete duro nas minhas nádegas, chamado de gostosa, tesuda, que queria meter... Virei e olhei séria pra ele, mas antes que eu começasse a falar ele tomou a dianteira:
- Naquele dia na quadra da escola quando eu quis trocar ideia contigo você não falou pra eu me colocar no meu lugar? Então! Tá reclamando do que? Não esqueci não!
Me segurando pelo queixo ele continuou:
- Vamos mais lá pro fundo que eu quero roçar meu pau nessa bunda.
Adoro homem mandão e marrento. Submissa e resignada caminhei em direção ao fundo, chegou num ponto que não dava mais pé pra mim, só pra ele. O safado me abraçou por trás colando o meu corpo ao dele, liberei a pirocona e posicionei-a entre as nádegas, ele chegou o biquíni pro lado e atolou dois dedos na buça da putinha. Ficamos nesse esfrega-esfrega tesudo, eu rebolava gostoso com a rola presa nas nádegas tinha a orelha mordiscada pelo tarado que, a todo momento dizia que eu era a sua putinha gostosa. Nesse intere, percebemos alguns surfistas se aproximando e paramos.
Quando saíamos do mar ele mandou que eu ajeitasse o biquíni do mesmo jeito que ele havia feito antes, socado no bumbum e bem marcado na xoxota. Retornamos pra perto do grupo, eram quase 18hs e, mesmo com o horário de verão, o sol já mostrava sinais de fraqueza. Achei que iríamos embora, mas alguém colocou funk pra tocar e eles começaram a dançar. As meninas eram as mais serelepes, os caras pouco dançavam, ficavam atrás delas sarrando. Como não danço nada de funk me limitei a imitá-las, com a mão no joelho rebolando e indo até o chão em alguns momentos. César atrás de mim aproveitava, mas via que a situação não estava me agradando muito. Não via a hora de sair dali, odeio funk! Pra completar o meu calvário, justamente a menina que estava do meu lado grita pro cara que controlava o som do quiosque:
- Põe Gaiolaaaaaa!!! (fazendo menção à Gaiola da Popozudas)
Imediatamente começa a tocar uma música que depois, fiquei sabendo, se chama ‘Sem Calcinha’. O início é mais ou menos assim: “Eu vou pro baile, eu vou pro baile / Sem, sem calcinha / Agora eu sou piranha e ninguém vai me segurar /
Daquele jeito! / Sem, sem calcinha!”.
As meninas requebravam frenéticas! César, me sarrando, disse que queria que eu enrolasse a canga na cintura e tirasse a parte de baixo do biquíni dançando ali pra ele. Retruquei dizendo que não ia fazer isso e que queria ir embora. Irritado, me segurou pelo braço e entramos no carro. Ele estava puto da vida, engatou a 1ª e saiu em disparada. Instaurou-se um silêncio fúnebre entre nós até que ele entrou num posto de gasolina na Avenida das Américas, estacionou em frente à loja de conveniência e perguntou rispidamente:
- Quando é que você vai aprender a me obedecer, hein, cadela?!
- Estamos na praia desde 10hs da manhã, já são quase 7hs da noite. Tô cansada, cheia de areia! Quero tomar banho, tirar o sal do corpo, passar um creme no cabelo! – respondi.
- Puta fresca do caralho... – ele resmungou e desceu do carro.
Caminhou em direção a minha porta, abriu e mandou eu descer. Mal me coloquei de pé, fui puxada por ele e entramos no banheiro masculino do posto. Não entendi nada. O lugar era um cubículo, com uma privada, um mictório e uma pia. Fedia a urina horrores e não tinha uma janela sequer, somente aquela porta de alumínio com um trinco bem vagabundo que qualquer um abre.
Naquele lugar fétido e abafado ele puxou minha a canga e deu um tapão na minha bunda. Arregalei os olhos assustada com sua atitude, ele botou o pau pra fora e disse: “Vem!”. De cócoras abocanhei a rola e comecei a chupar, o safado me segurava pelos cabelos socando forte a pica na garganta da vadia, depois batia com o pau na minha cara mandando eu fazer biquinho, pra logo em seguida me fazer engolir tudo de novo. Estava toda babada quando ele fechou a tampa da privada e disse pra eu ficar de quatro. Foi difícil me posicionar ali, ajoelhada naquele espaço desprezível e calorento, cheia de areia no corpo, e com o cabelo duro de sal do mar... Era o fundo do poço! Cansada, totalmente entregue aquele sujeito, eu simplesmente obedecia colocando-me em posição de sacrifício. Com a bunda pro alto, toda aberta, ele pincelou o cacete na minha buceta e deu umas bombadas apenas para molhá-lo. Depois cuspiu no meu cuzinho e enterrou a piroca. Gritei de tesão e dor:
- Aiiiinnnnnnnn!!! Porraaannnn!!!
César investiu no meu rabo feito uma britadeira, metia rápido e forte ao mesmo tempo em que segurava-me pelas ancas arreganhando minhas nádegas ao máximo.
- Isso tarado, soca essa rola no meu cú! ... Uuuiiiiiiiii!!! Uuuuiiiiiii!!! Aaiiiiieeeeee!!!
- Tu gosta de um pau no cú, né cachorra?!
Naquele momento, além dos meus gritos, a trilha sonora que ecoava naquele cubículo asqueroso era o barulho do seu saco batendo contra a minha bunda, num compassado ‘tof... tof... tof... tof’. Ali, toda minha frescura e empáfia desciam por aquela privada. Nunca imaginaria que eu, putinha de luxo da Barra, sempre perfumada, cheia de jóias, destaque de uma escola de samba pro carnaval, estava literalmente tomando no cú dentro do banheiro masculino de um posto de gasolina. A rola daquele molecote, que devia ter no máximo 25 anos, rasgava o que ainda restava de pregas no meu rabo. Meus joelhos doíam de ficar de quatro por tanto tempo em cima daquela tampa de privada. Vendo minha situação, mudamos de posição. Agora, de cócoras, com os dois pés sobre a privada eu jogava o tronco pra frente e o bumbum pra trás, abrindo as nádegas com as duas mãos, deixando meu cuzinho totalmente indefeso as investidas daquela rola cabeçuda que me invadia sem dó. O safado enterrava tudo até eu sentir seus pentelhos, bombava forte e tirava, repetiu isso diversas vezes, quando não aguentava mais segurar, meteu e não tirou mais de dentro. Bombando rápido e me chamando sempre de puta gostosa, gozou fartamente alagando o meu reto. Ainda ficamos engatados por alguns segundos até ele tirar o caralho do meu rabo. Moída, permaneci por mais alguns instantes na mesma posição pois literalmente eu estava cagando leite, tamanha era a quantidade de porra que saia do meu cú. Como não havia papel higiênico, o jeito foi me limpar com a canga, vestir o mesmo fio-dental e voltar pro carro.
Quando César abriu a porta do banheiro saímos rapidamente. A sensação de respirar um ar que não fedia a urina ou fezes era sublime! Tanto que nem reparamos se havia algum frentista nos observando.
No caminho de volta ele disse que me deixaria em casa, pois iria a uma festa naquela noite e não me levaria com ele. Além do que, no dia seguinte ele embarcaria de volta à França. Fiquei quieta, possivelmente eu não teria pique, depois de um dia desses, pra encarar uma balada. Fomos até o flat aonde ele estava para buscar as minhas coisas, fiquei esperando no carro enquanto ele subiu, depois me deixou em casa. Ao nos despedirmos trocamos um longo beijo de língua, como ainda não havíamos feito. Quando eu descia do carro, César disse que tinha colocado uma surpresa pra mim junto das minhas coisas na bolsa.
Atravessei a portaria naquele estado, descabelada, suja e arrombada. Entrei em casa e fui direto tomar banho não via a hora de entrar debaixo do chuveiro. Mas, curiosa que sou, abri a bolsa para ver qual era a tal surpresa. No meio das minhas coisas encontrei o plug anal que me levou a loucura no dia anterior, decorado com um laço de fita e um cheque beeemmm gordo. Levei o plug comigo pro banho e o guardei no armário com outro coleguinha movido a pilha que uso mais na buceta. Ensaboava-me calmamente até encostar a esponja no grelinho e lembrar que eu não tinha gozado naquele banheiro sujo. Ao acabar o banho mantive o chuveiro ligado, peguei meus dois amiguinhos no armário e comecei a brincar. Espalhei bastante óleo de amêndoa na xoxota e no cuzinho, deslizava o vibro pela racha friccionando bem no grelo. Mas não esqueci do plug, estrategicamente posicionado num banquinho que mantenho dentro do box. Com o rabinho bem besuntado de óleo dei uma sentadinha de leve encaixando o plug no cuzinho, mas sem meter tudo, e segui com o vibro no grelo até gozar gostoso soltando gritinhos bem tímidos: “Ainn... Ainn... Ainn”. O relaxamento do gozo aliado ao meu cansaço fizeram minhas pernas bambear, não aguentei e soltei meu peso sobre o banco... PLOFT!
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bjinhos