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Então ele me levou, até sua casa, eu estava muito confuso, triste, sim eu estava exalando tristesa, Bruno tentava me animar sem muito êxito.
-Ei, Me, para de chorar, confia em mim, tudo vai dar certo.
-Eu..., eu não posso!
Chegamos em sua casa, ele me sentou na sofá, sentou ao meu lado.
-Pode sim, Me, olha pra mim, porfavor, olha você tem que se aceitar, pense bem, me diga o que você fez com Amanda...
-Não fala disso. Eu ô enterrompi.
-O que aconteceu?
-Apenas..., olha eu tranzei com ela, mais eu não senti nada, você me entende, nada, eu quero a morte!
-Por que, Me, não diz isso, a morte não é a saída, seja feliz.
-Me diz como ser feliz, em meio à tudo isso, me diz?
Um beijo, foi a resposta um beijo calmo, eu tentei empurralo, eu não queria, ele começou a passar a mão em minha barriga, seu toque erra macio, por Deus, eu estava me arrepiando, logo fiquei meio que mole, sua língua invadia minha boca, como que a procura de algo novo, um desejo insaciavel percorreu todo o meu corpo, então me entreguei, entregar-se ao inevitável, ele mordeu me pescoço é susurrou no meu ouvido.
-Você me quer?
Queridos leitores, percorreram varias ondas de choques, frenéticos arrepios, meu desejo estava enorme, no meio de toda essa loucura, só consegui dizer:
-Eu..., eu preciso...
Minha voz falhou, realmente eu precisava, ele me beijou novamente, tirou minha roupa, minha camisa, uma mordida que me tirou um gemido contido por um beijo, minha bermuda, um arfago de leve na altura de minha virilha, minha cueca box se foi, eu estava entregue, totalmente vuneravel a suas caricias, ele beijou todo o meu corpo, com muito carinho me colocou de quatro ele passou saliva em seu dedo, é encostou no meu anus, eu gemi alto aquilo era muito bom, senti algo diferente, mais quente, ele estava no meio de um cunete, (até hoje, um bom cunete, me leva à loucura), leitores eu gemia horrores, aquilo estava muito bom, mais arrepios envadiam meu corpo ele não parava, eu me contorcia de prazer...
continua...
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