Demorou, mas, chegou.
A Continuação do meu último conto, "Meu cúzinho é obra pública, todo mundo mete o pau!".
Para aqueles que ainda não leram meus contos anteriores, eu os recomendo. Para melhor compreensão dos contos seguintes.
Após iniciar uma foda deliciosa com Júlio e um morenão DI-VI-NO, outros três já nos observavam a distância, e não satisfeita com duas rolas enormes, fiz sinal para que os nossos espectedores se aproximassem.(rs) E é claro que eles vieram imediatamente, já tirando suas roupas e lubrificando suas respectivas rolas,dei uma olhada ao redor e vi que mais dois também estavam vindo em nossa direção, e como a intenção desde o ínício era trepar com o máximo de flamenguistas no mesmo dia, apenas sorri lambendo os lábios fazendo aquela cara de puta que tudo homem gosta.
Júlio se afastou um pouco de mim sedendo lugar a outro, e o morenão continuava comendo meu cuzinho como um louco, enguanto observava outros homens se aproxímarem de mim e sem nenhuma cerimônia me oferecerem suas rolas para chupar, e eu, como boa puta que sou, aceitei todos. Um cara meio magro bem negro, não quis perder tempo, e meteu uma rola enorme na minha boca, me fazendo babar toda nela deixando-a toda melada, fez um sinal para o morenão que comia meu cuzinho, e ele então me carregou, segurando-me pelas pernas e ficando em pé. O rapaz negro sentou-se na cadeira a minha frente e fez um novo sinal com as mãos e o morenão me levou até ele, me fazendo sentar de frente e atolando aquela cabeçorra na minha bocetinha encharcada. eu gemia e rebolava bem gostoso naquela tora , que me arrebentava o rabo, eu fazia malabarismo para atender e conseguir chupar os três a minha frente, acho que a imagem foi demais para o meu morenão, por que em poucos minutos ele urrou, despejando toda sua gala dentro do meu cú. Então ficou ali parado alisando minhas costas e minha bundinha, em seguida debruçou-se em mim, e disse em sussuros ao meu ouvido: Tem certeza que quer continuar com isso? Tem muito macho aqui para pouco buraco, gatinha. Eu sorri e o tranquilizei, dizendo que sabia no que estava "me metendo". Novamente com um tom de preocupado ele me disse: Tu é que sabe guria, mesmo assim foi ficar por aqui. Saiu deixando o lugar livre para outro que ansioso esperava por sua vez.
Senti um caralho gosso,vai me arrebentar, (pensei, mas, foi só propaganda enganosa), de fato era muito grosso,mais era bem pequeno também. ele entrava e saia como um coelho bem rapidinho, só se ouvia meus gemidos e o barulinho das sua bolas batendo na minha boceta melada (pluft ploft ploft ploft)rs, foi até engraçadinho, um verdadeiro coelho. Gozou em menos de cinco minutos no meu cu junto com o outro que comia minha bocetinha. O cara que fodia minha boca,puxava minha cabeça forçando uma garganta profunda e eu, já bastante experiênte no assunto o fazia com maestria e lambia sua bolas peladas, ele vendo que não havia tempo para brincar esporrou na minha garganta, foi meio no susto, engasguei então cuspi aquilo tudo.
Fui puxada por um par de mão enormes para o canto superior do salão na frente do telão onde havia um pequeno palco forrado e me deixaram completamente nua ao deleite de todos, nunca vi tanta rola junta, era um entra e sai de caralhos da minha boca que eu nem sabia mais quem era quem, era pau de toda qualidade, tamanhos e grossuras, eu já nem abria meus os olhos de tanta esporrada na minha cara. Eu estava nua, na frente do telão, toda esporrada, eu não via um único homem vestido, todos estavam nús de paus duros e se masturbando a minha volta, um braço forte me puxou deitado no chão me colocou sentada de frente numa rola duríssima que entrou gostoso na minha boceta toda melada, entrou de uma única vez e foi direto para o fundo num movimento frenético me arrancando gemidos de prazer, minha bunda arrebitada para cima ficou a disposição de todos, uma mão grande agarrou minha bunda e a abriu, logo senti outra tora me invadindo, simplismente deliciosa,fui ao delírio, minha boca foi contemplada com duas rolas que disputavam espaço para se acomodarem, eu chupava como dava, a pressão ente meu cú e minha vagina era de mais, sentir o atrito entre as duas rolas dentro de mim era incrível, não resisti, gozei loucamente naquela posição. Recebi outras esporrada garganta a dentro, cuspi tudo ali do lado mesmo. minha boca não ficava sozinha um único momento, após alguns minutos naquele rala e rola boceta-cú e picas os caras gozavam e sediam a vaga a outros. um cara me pegou no colo e me fez sentar de frente para ele, disse que ele e o irmaõ tinham uma fantasia e eu iria realiza-la, segurou minha bunda, posiconou seu pau no meu cúzinho e me fez sentar bem devagar, mandou que eu rebolasse ali por alguns instântes, e logo veio o irmão atrás de mim com a rola toda molhada posicionou seu pau junto com o irmão no meu rabo e sussurou no meu ouvido; meu irmão e eu sempre dividimos tudo,e hoje vai ser assim duas rolas no seu cúzinho, se você quiser gritar, tudo bem, fico louco de tezão ouvindo gritinhos de puta levando tora. Ele foi forçando e a benga foi entrando, meu rabo já estava todo fudido mesmo então nem doeu tanto assim, e além do mais, se não fosse assim não teria graça nenhuma, uns pauzinhos pequenos, que sozinho não me comia de jeito nenhum. Deviam estar se achando o máximo por que queriam que eu gritasse de dor, tesão... Sei lá. Ficavam repetindo: Grita safada, tá sentindo essas rolas arrebentando seu cú?(kkkkk), achei foi graça, mas, entrei no jogo deles, gemia e rebolava como se fossem a coisa mais gostosa desse mundo( ai como eu sou maldosa, rsrsrs),enfim, os dois ficaram super felizes gozaram e sumiram no mar de rolas, tchau! Já vão tarde. Ali no meio daquele monte de marmanjos eu sabia que seria fudida até não aguentar mais, mesmo assim não me desmoreci, mantive-me ali recebendo todas as picas em todas as posições imaginaveis. Uma mão forte e grande me puxou no meio da multidão e agarrou meus seios, passou a mama-los como um bebê faminto, era um cara enorme musculoso, bem bonito já todo suado, me levantou no colo e meteu uma rola deliciosa(rola de macho mesmo, grande, roliça e cabeçuda) de uma única fez na minha bocetinha, cheguei a suspirar e gemer ao mesmo tempo, forte como era nem fez esforço algum para me levantar, e me comeu ali do mesmo jeito em pé, com minhas pernas laçadas em sua cintura, um outro tão grande quanto, veio por tráz e com um par de mãos grossas e firmes abriu minha bundinha e foi metendo um mastro em rise, quente, bem de vagar, e aos poucos foi conquistando espaço no meu reto( que a essa altura já se podia chama-lo de torto, rsrs). depois de já está completemente acomodado dentro de mim, os dois ficaram temporáriamente inértes, ambos me seguraram pelas pernas e nádegas, me ageitaram de forma que eu ficasse de lado para os dois e aos poucos começaram um movimento cicronizado de sobe e desce. Me levantavam de vagar e me desciam bruscamente, fazendo com que suas toras cravassem ao mesmo tempo em meus buraquinhos arrombando-os novamente, em quanto ambos mamavam em meus seios, sem dúvida aquilo estava mesmo uma loucura, ( imaginem só a cena; eu quinze aninhos, magrinha e pequenininha, servindo recheio de puta num delicioso sanduiche humano, no meio de dois brutamontes, tomando rola no cú e a bocete. É de enlouquecer, não é?) ficamos assim por muito tempo e novamente com dois paus atolados em mim, tive um orgasmo louco, gemi como uma puta implorando para ser arrombada por eles. Mesmo depois que gozei, eles continuaram me fodendo, tinham muita energia para queimar, já eu, estava exausta. Queria que tudo aquilo acabasse logo, algum tempo depois eles gozaram um após o outro, e me deixaram ali, prostrada no chão.
Os demais vendo que eu nem reagia mais, fizeram tudo o que queriam comigo ali mesmo no chão, eu já me parecia com uma vela humana de tanta porra jorrada em cima de mim, minha bocetinha e meu cúzinho foram completamente gastigados, me pegavam de qualquer jeito e e comiam como conseguiam, daí por diante foram rodízios de DP's, todos queriam arrombar o rabinho da putinha.
Ao longe escuto uma voz que diz:
Já chega, não estão vendo que ela nem reage mais? A festa acabou, quem comeu comeu, quem não comeu não come mais.
Fiz um esforço descomunal para abrir os olhos e vi os semblantes de preocupação do morenão e Júlio, que afastavam os outros de mim. Que linpou meu rosto e com um tom de voz bem carinhoso me disse:
Não sei se tu é corajosa ou se é só maluca mesmo. Descanse, vamos te tirar daqui. Só consegui sorri para ele e apaguei novamente