Sabe aquele sentimento que você nutre por uma pessoa, aquele amor sincero que vai crescendo à medida que vocês vão se conhecendo agente acha que é carinho, mais quando você percebe esta apaixonado por aquele seu amigo, primo até mesmo seu irmão, daí quando agente se afasta por causa das circunstância ou por que resolveu se declarar você acha que esse sentimento acabou mais é ai que a gente se engana ele apenas adormece fica quietinho num canto bem escondidinho no seu coração só se alimentando das lembranças. Quando você menos espera ele explode como uma onda de sentimento inundando seu coração daquelas mesmas emoções que um dia tentou esconder de você mesmo.
Era isso que estava acontecendo comigo naquele momento tudo aquilo que tentei ao Maximo matar esconder ocultar na minha adolescência aquele amor que nutria por Gabriel não avia morrido ele apenas estava adormecido esperando o momento certo para se manifestar e foi ali em frente à faculdade que todo aquele amor proibido que senti por Gabriel acordou velo a poucos metro de mim fez meu coração quase rasgar meu peito como se quisesse sair e se jogar nos seus braços, meus batimentos era acerados meus olhos se encheu de lagrimas.
Em um ato de loucura atravessei a rua correndo sem olha para os lados aqueles metros pareciam quilômetros quando finalmente cheguei perto dele larguei a mochila no chão precisava tocá-lo senti-lo Gabriel estava maior mais forte cheio de músculo bronzeado coloquei uma Mao em seu peito senti seu batimento estava acelerados aquele calor era o mesmo toquei em suas mãos fui subindo por seus braços duro como pedra com veias saltadas olhei para seu rosto lindo radiante ele sorriu as lagrimas rolavam em meu rosto sorri o abracei com todas as minhas forças queria poder entra em seu corpo rasgá-lo despojá-lo ali mesmo ele me levantou ficou girando estava de olhos fechados aquele momento era mágico ele parou me soltou.
Gabriel: - nossa como você cresceu esta tão bonito que saudade meu maninho do coração.
O abracei de novo era tão bom estar novamente em seus braços senti seu calor sua ternura.
Rafa: - senti tanto sua falta gabi.
Gabriel: - agora estou aqui prometo nunca mais sair de perto.
Rafa: - promete que nunca mais vai me deixar.
Gabriel: - claro maninho prometo. Agora vamos se não as pessoas vão pensar que somos namorados.
Peguei a mochila entramos no carro dei ais um abraço. Partimos seguimos por uma avenida ele sempre sorrindo fiquei o tempo todo olhando ele como estava diferente seu rosto tinha mudado agora era um homem de traços forte barba rala olhar marcante.
Rafa: - quando você chegou.
Gabriel: - hoje pela manhã logo que você saiu.
Rafa: - por que não me avisou que voltaria ficaria em casa te esperando?
Gabriel: - queria ti fazer uma surpresa.
Rafa: - você conseguiu esta malhando ta bonito com um corpão.
Gabriel; - sim queria mudar minha vida resolvi pegar pesado na malhação. Então estou com fome vamos almoçar naquele restaurante italiano que costumávamos ir?
Rafa: - adoraria desde do dia que você foi embora não fui mais La.
Gabriel: - então hoje é o dia que vamos matar nossa vontade de massa.
Seguimos rumo ao restaurante chegamos gabi deixou o carro no estacionamento entramos no sentamos numa mesa perto da janela que dava pra ver todo o movimento da rua o garçom nos trousse o cardápio não demorou muito pra escolher fetuttine com legumes gabi pediu uma garrafa de vinho me lembro que quando vínhamos comer aqui eu tomava suco de uva e ele uma raça de vinho. Como agora sou maior de idade posso beber.
Gabriel: - então me conta tudo que aconteceu nesses três anos.
Rafa: - bom na primeira semana dormi no seu quarto depois fiquei algumas semanas trancado em casa, conheci o Edu nos tornamos muito amigos ele começou dormi La em casa ficávamos até a madrugado jogando play vendo filme passamos para o ensino médio juntos nos formamos fizemos vestibular e fazemos faculdade juntos acho que é isso.
Gabriel: - e quem é esse Edu esse é o nome dele?
Rafa: - não o nome dele é Eduardo mais ele gosta que eu o chame de Edu ele é o filho do seu Carlos aquele que trabalha com pai Por quê?
Gabriel: - nada não, só queria saber com quem meu irmãozinho esta andando.
Nosso pedido chegou comemos ficamos conversando sobre a Austrália o que ele tinha feito nesse três ano gabi me disse que nos primeiros meses sentiu muito minha falta que era amenizada por nossas conversas pelo MSN, depois para passar o tempo resolveu aprender a surfa me disse que não era a praia dele então resolveu malhar viu os resultado e criou amor pelo esporte já estávamos bem alegrinhos por causado vinho só não ficamos bêbado por que intercalávamos com água pra amenizar o efeito pedimos a conta e saímos gabi estava bem pra dirigir fomos para casa ele me disse que tinha trazido muitos presente pra mim como sou muito curioso fiquei me corroendo ate chegarem casa.
Logo que chegamos subimos direto pro seu quarto as malas ainda estavam fechadas pulei em sua cama ele tirou a camisa se jogou do meu lado fechando os olhos como ele era lindo perfeito gabi era todo lisinho senti um misto de medo e desejo de tocá-lo. Não posso não devo pensar esse tipo de coisa ele é meu irmão tanta gente pra senti isso tinha que ser logo por ele? Devo afastar esse tipo de pensamento, meu deus eu não consigo ele esta aqui tão perto, mais também tão longe. Eu posso olhá-lo também posso tocá-lo mais não posso telo como realmente desejo
Rafa: - gabi me mostra o que tu trousse pra mim.
Gabriel: - esta curioso né? Esta bem vamos abri as malas. Comprei tanta coisa espero que goste.
Realmente ele avia comprado muita coisa roupa eletrônicos perfume jogos para o play tênis gostei de tudo ele sabia os meu gosto as cores ajudei ele a organizar seu guarda roupa coloquei tudo no seu devido lugar só que o vinho da um soninho.
Gabriel: - acho que o vinho me pegou vou deitar um pouco.
Ele se deitou com calça e tênis, terminei de guarda olhei pra ele estava tão lindo dormindo de barriga pra cima fui chegando perto me abaixei tirei o tênis a meia olhei gabi estava deitado cheguei perto com a Mao abri o botão puxei o zíper devagar fui tirando a calça ele acordou.
Gabriel: - o que esta fazendo?
Rafa: - tirando sua calça pra você ficar mais confortável.
Gabriel: - hum.
Terminei de tirar sua calça Gabriel estava com uma cueca Box branca dentro um volume pro lado seus pelos nas pernas era bem clarinho as panturrilhas bem grossas fiquei com os batimentos acelerados desviei meu olhar dobrei a calça coloquei na cadeira ele se virou ficando de lado na cama fechei a cortina da janela fui indo até a porta quando abri ele me disse.
Gabriel: - ei aonde tu vai?
Rafa: - vou pro meu quarto.
Gabriel: - não fica, deita aqui. Se lembra quando tu vinhas dormi comigo.
Rafa: - me lembro.
Gabriel: - você ainda tem aqueles pesadelos?
Rafa: - não são tão freqüentes como antes, mais ainda tenho.
Gabriel: - então deita aqui vai que você tenha um, daí já vai estar aqui comigo.
Não queria ficar perto dele ainda mais assim só de cueca se disse se não gabi ia perguntar o pó que ia inventar uma desculpa que concertesa acabaria me enrolando mais ainda.
Rafa: - esta bem.
Fechei a porta olhei pra ele que sorriu fui andando minha respiração ficou ofegante tirei o tênis me deitei Gabriel me envolveu no seu braço me puxando para bem perto dele meu corpo, ele encostou seu nariz no meu pescoço cheirando ele sua respiração me deixou todo arrepiado.
Gabriel: - você tem um cheiro bom sempre gostei desse cheiro.
Não disse nada estava em um estado de completa paralisação seu corpo colado no meu ele só cueca meu coração disparado tentava o Maximo controlar a respiração. A respiração do gabi foi ficando calma senti que seu braço já não fazia mais pressão sobre meu corpo acabei relaxando como ainda estava sob o efeito do vinho adormeci também ao lado daquele que amo secretamente.
Continua