Fui uma putinha no carnaval

Um conto erótico de Paulinha
Categoria: Homossexual
Contém 1080 palavras
Data: 26/07/2013 15:24:41
Assuntos: CD, Gay, Homossexual, Sissy

Vou contar pra vocês o que aconteceu comigo quando saí vestido de mulher no carnaval. Eu tinha 19 anos e estava em Manguinhos, uma cidade do litoral do ES, e a turma na casa estava bem animada. Todo mundo levou roupa para sair no bloco das Ratazanas e eu caprichei nos acessórios (acho que eu estava querendo virar mulher mesmo, rs).

Coloquei meias até as coxas, minissaia, uma blusinha e sapatos femininos. Fizeram uma maquiagem bem putinha em mim e ainda coloquei uma peruca. Eu tinha raspado os pelos da barriga e do peito e fiquei bem sexy.

Saí com a galera e fizemos bastante bagunça, mas isso era só a primeira parte do plano. Depois me desvencilhei deles e fui para um lugar um pouco afastado do centro aonde predomina os moradores locais. Chegando lá, entrei num barzinho e já fui “ovacionada” por causa do meu modelito. No banheiro eu joguei fora a cueca que eu estava e fiquei somente com a calcinha que estava por debaixo e ninguém da minha galera sabia. Calcinha bem pequena atrás, em formato de um “triânglinho”, feita de lycra que ficava enterrando cada vez mais na minha bundinha. Aliás, eu já estava toda tesuda por causa disso. Dobrei a minissaia e ela passou a ser uma microssaia. Delícia Total!

Respirei fundo e saí do banheiro. Foi uma comoção! Os pelinhos da minha perna estavam cobertos pela meia 7/8 e a microssaia deixava aparecer as polpas da minha bundinha que é lisinha. Eu estava me sentindo uma putinha.

Parei no balcão e pedi uma água. Tinha muita gente falando bobagem comigo. Risos...

Fui para fora do bar e fiquei um pouco afastado fazendo pose igual a uma travesti em busca de cliente. Não demorou 10 minutos e um pescador veio na minha direção mexendo no pau. Meu corpo começou a gelar. Ele chegou e me tirou pra dançar (dava pra escutar a música da banda tocando). Eu fiquei com cara de chateado querendo mostrar que eu não queria aquilo. Ele tinha um bafo de cachaça e nem ligava pra minha carinha de insatisfação. Começou a me encoxar e dizer que eu era uma putinha linda. Grudou em mim e começou a me beijar o pescoço e a orelha. Deu a volta, me agarrou mais firme e me pegou por trás. Beijava minha nuca e roçava o pau duro na minha bunda. Eu estava ficando tesuda. Me chamou de vários nomes tipo putinha, cadelinha, safada e por aí vai. Aquilo me deixava mais tesuda ainda.

Eu fingia que estava tentando separá-lo de mim e num desses movimentos acabei enchendo minha mão com o pau duro dele. Aí ele virou e começou a me beijar perto da boca. Eu segura o pau dele e ele me beijava cada vez mais.

De repente ele beijou minha boca e eu enlouqueci. Credo! Eu era uma femeazinha na mão daquele pescador nojento. O pau dele só crescia e eu não largava, pelo contrário, segura cada vez mais. O pessoal do bar começou a fazer barulho e então ele me levou para longe dali. Pensei: to fudida!

Ele chegou num terreno baldio e me fez entrar. Voltou a me beijar e me perguntou meu nome. Eu respondi que era Paulinha. Ele disse:

- Quer dizer que esse viadinho da cidade se chama Paulinha? Que delícia de putinha você é Paulinha!

Ele falava e eu fazia umas caretas de putinha e olhava pro pau dele. Ele me mandou tirar a bermuda dele. Nossa, eu estava adorando aquilo! Baixei a bermuda e apareceu uma cueca toda velha e furada. O pauzão estava lá todo duro. Eu me afastei pra ver melhor e ele pediu para continuar. Me ajoelhei e abaixei a cueca. O pauzão saltou na minha cara. Eu gelei e soltei um gritinho de espanto. Não era um pau delicado (como eu já tinha visto dos meus amigos). Era rude. Grosso. Cheio de veias. Meio escuro. A pele era grossa e tinha cheiro de pau sujo.

Eu fiquei punhetando e olhando fixo para aquela picona me deliciando com aquela visão. Encostei a língua na cabeçona dela e comecei a rebolar a língua na glande. Ele agarrou minha cabeça e começou a me fuder a boquinha. O pau estava uma delicia e ficou muito duro. Inchado!

Aquilo durou um tempo e o filho da puta gozou sem avisar. Minha boca encheu de porra quentinha e fiquei toda suja. Nem pensei em reclamar, afinal eu era a putinha dele.

O pau amoleceu um pouco só e ele voltou a me beijar na boca. Fiquei segurando aquele troção de novo e senti o dedo dele entrando e saindo do meu cuzinho. Ficou me dedando e beijando um tempão até o pau endurecer totalmente. Me pôs apoiada no muro do terreno e pediu para em empinar a bundinha. Ele cuspiu umas três vezes e lambuzou a minha entradinha. Encostou a cabeça do pauzão e pra minha surpresa ficou me beijando as costas e me alisando na frente. Eu estava simplesmente nas nuvens. Sentia meu cuzinho abrindo devagarzinho e sentia a mão grossa dele me alisando todinha. A cabeça entrou de vez e eu comecei a gemer mais alto. Ele me elogiava dizendo que eu era a putinha que ele queria e perguntava se estava doendo. Eu não respondia com palavras e sim com gemidos e mexendo meu corpo de femeazinha pra frente e pra trás. Ele começou a empurrar o resto do pau pra dentro do cuzinho e não parava de falar. Às vezes com grosseira (que eu adorava) e outras vezes como se eu fosse a namorada dele.

Aquele safado me comeu durante muito tempo até começar a se contorcer e gozar de novo. Eu já tinha gozado na mão dele, mas estava adorando aquilo tudo. Me senti uma mulherzinha completa. Na verdade, me senti uma puta realizada.

Ele me deu mais uns beijos na boca e disse que se eu quisesse, poderia voltar. Eu falei no ouvido dele que ele era o meu macho e o safado riu e me beijou mais ainda. Eu fiz cara de coitadinha e disse que ele era o meu namorado. Aí ele ficou todo contente e mostrou sua picona pra mim como se fosse um troféu. Eu abaixei de novo, peguei aquele mastro melado com todo carinho e mamei mais um pouquinho pra ele saber que eu cuido muito bem do que é meu.

Me vesti (de puta)e fui embora muito feliz!

Beijos pra vocês!

Paulinha

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Comentários

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Que delicia de conto hein Paulinha, adorei.

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