Conceição Diarista – Na Casa do Pedro

Um conto erótico de Conceição Diarista
Categoria: Heterossexual
Contém 1422 palavras
Data: 26/07/2013 17:47:49

Olá meus amores.

Para aqueles que ainda não leram, este é o terceiro conto que publico.

Meu nome é Conceição e trabalho como diarista em casa de família. Sou paraibana, tenho 38 anos e mãe de duas meninas. Moro em Parada de Taipas, bairro da periferia da zona oeste de São Paulo, onde cresci e me criei. No dia a dia, me visto com calças jeans ou leg, que realçam bem minha bundinha redondinha e empinadinha. Meus seios, que já não são firmes, têm tamanho médio e bicos saltados, quase sempre duros, inseridos em mamilos grandes e escuros.Casei grávida, ainda adolescente, aos 17, com meu primeiro homem e namorado, e foi com ele que tive minha iniciação sexual. No casamento tivemos duas filhas e, infelizmente, faz 6 anos que fiquei viúva. Ele faleceu num acidente de moto.

Fiel, eu nunca havia transado com outro homem e, por opção, meu período de luto durou 2 anos. Foram tempos difíceis de abstinência total. Mas um dia me libertei, pois não me segurava mais, pois sentia uma sede medonha de uma boa rola e do prazer de uma sacanagem bem gostosa.

Livre da “clausura”, devagar me embrenhei na sacanagem que rola por esse mundo. Primeiro foram as encoxadas nos ônibus e trens de São Paulo, onde conheci Pedro.

Após o último contato, passou-se uma semana em que nós nos falamos todas as noites e na sexta-feira, já no caminho de casa, ele me ligou e falou que poderia se encontrar comigo. Marcamos em uma determinada estação do Metrô e do lado de fora eu o avisto. Havia raspado o cabelo e estava em cima de uma moto, linda e poderosa, me esperando.

A noite prometia. Dei um beijo nele, pus o capacete, subi na moto e partimos para o apartamento dele que fica em Perdizes. e lá telefonei pra minha mãe, que já tinha conhecimento do meu envolvimento com ele, pedindo que ficasse com as meninas, pois achava que não voltaria pra casa. E não voltei, mesmo.

O apartamento era pequeno, quarto e sala, mas supercharmoso. Ele fizera uma reforma nele e no banheiro havia uma hidro muito gostosa. Adivinhem por onde começamos? Quem pensou “na hidro”, acertou.

Pense, eu e ele, sozinhos e pela primeira vez sem ninguém por perto, nus, deitados na hidro, nos beijando e nos acariciando. O pau dele duro, apontado pra cima, só com a cabeça fora d’água. Não me contenho, me abaixo e começo a chupar. Engasgo, tusso, levanto e respiro. Fôlego refeito, volto a me abaixar, com a mão eu o ergo um pouco levantando a bunda dele e chupo de novo, enquanto ele me acaricia o grelo. Querendo retribuir a mamada, Pedro me faz sentar na borda, ficando entre minhas pernas arreganhadas. Ele para, admira minha vagina e exclama: “Linda!”; isso antes de cair de boca nela. Que delícia sentir o contato quente da língua dele acariciando meu grelo duro, me penetrando a buceta. Ele chupa e enfia, chupa e enfia e chupa e enfia, tão gostoso, que gozo em sua boca quase desmaiando de tesão. Saímos da hidro com ele me conduzindo pro quarto. Se senta na poltrona e me aconchego sobre a vara dele, roçando minha bucetinha babadinha no seu cacete duríssimo.

Quanto tesão.

Ele segura meus seios e começo a cavalgá-lo, subindo, mexendo, descendo, rebolando, pra subir de novo mexendo bem gostoso. Ele me trava com o pau cravado, bem enterrado em mim e me aperta, me beija. Em retribuição, mordisco o pau dele com a vagina tirando dele suspiros e gemidos. Ele me pega pela bunda, me ergue e me soca na rola dele, uma, duas, três, uma porrada de vezes e com o corpo tremendo ele goza gostoso derramando seu gozo dentro de mim.

Damos um tempo deitados na cama.

Acho que cochilava quando ouvi: “Conceição, senta aqui”. Eu não acreditei no que vi. O pau do Pedro estava de pé outra vez.

Sem me fazer de rogada, aceito o convite, só que me sento no chão, dizendo: “Vou te retribuir a chupada”.

Pedro abre as pernas que eu seguro pelos joelhos e me ajeito melhor. Seguro seu pau na base, ergo o saco e o lambo, o engulo, chupando com vontade bolinha por bolinha. Brinco com a língua e boca no saco e nas bolas dele enquanto lhe bato uma punheta. A cada movimento da mão, noto que o pênis fica mais duro e quando atinge o ponto certo, eu paro. “Vem, meu gostoso, vem. Vem e me fode, vem”.

Deitada de lado na cama, ergo uma perna e ofereço a ele meu cu e minha buceta, deixando-o escolher. Primeiro ele se encosta em mim e me chupa os dedos do pé erguido. Que sensação gostosa, nunca tinham feito isso comigo. Depois ele pincela o pau na minha racha melada de esperma e me aperta a bunda. Ganho uma palmada, duas, e gosto. Sinto mais algumas pinceladas até que ele encaixa a pica na portinha do meu cuzinho. Morrendo de desejo de ser enrrabada, relaxo quando ele dá a primeira forçada. Meu cu se abre deixando entrar um pouquinho. Estou tensa. Respiro fundo e torno a relaxar. Pedro pressiona novamente e a cabeça passa. O seguro no peito e peço que pare. Doeu. Outra respirada e mais uma relaxada e sinto a piroca dele me penetrar, deslizando gostoso até para com as bolas encostadas no meu bumbum. Ele para, melhorando a posição de apoio dele. O pau se movimenta gostoso dentro do meu cu. Agora ele tira e põe, tira e põe, tira e põe com facilidade, pois meu cu já não oferece a mínima resistência. De repente ele tira tudo e pede que eu fique de quatro. Obedeço e separo as nádegas expondo meu buraquinho aberto. Ele enterra a pica de uma vez, num único movimento, vibrando, delirando, tremendo. Ele me enlouquece com o pau e eu rebolo nele. Recebo três tapas na bunda e gosto. Levo uma das mão até o grelo e me masturbo vigorosamente. Gozo, mas o Pedro, não. Continuo de quatro com ele me comendo o rabo, me enterrando o cacete, ora tirando tudo, para em seguida enterrar novamente. Não me seguro e grito: Me fode, seu puto. Me come e goza no meu cu”.

Peço mais e mais pica e ele me dá. Entra e sai, entra e sai, entra e sai, cada vez mais rápido, cada vez mais gostoso. Aperto meu cuzinho na tentativa de lhe espremer o cacete e ele urra de prazer: “Vai, minha putinha, rebola na minha pica e põe teu cu pra morder meu caralho”. Obedeço e aperto mais e mais o cacete dele, gemendo de tanto prazer. A cada penetrada que ele me dá, parece que fica mais gostoso. “Pedro, eu não tô aguentando”.

Ele me penetra, me fodendo num frenético entra e sai e eu não aguento mais, começando a gozar, a tremer, a gozar... Foi a primeira vez que gozei dando o cu sem precisar me tocar. Pedro tira o cacete, dizendo que quer gozar na minha boca. Eu o agarro, o derrubo na cama fazendo nele um tremendo boquete. Com vontade eu chupo, engulo todo, lambo o saco, bato punheta, torno a engolir até as bolas tocarem meus lábios e a cabeça, o fundo da garganta, tusso, mas não largo aquele tão pau quente e tão gostoso. Engulo e tiro, engulo e tiro, num movimento cadenciado, contínuo e rápido. Envolvo a cabeça com a língua e sinto que dela começa a melejar o prenúncio do esperma. Torno a engolir, volto a chupar. Torturo ele com uma lambida no cu. Chupo-lhe as bolas e batendo punheta. Ele geme, querendo gozar. Torno a engolir, acariciando seu pau com a língua aguardando o primeiro jato. Ele começa a gozar na minha boca. Engasgo. Engulo sua porra, babando um pouco pelo canto do lábio. Acaricio a barriga dele e sinto sugo o pouco de esperma ainda contido no pau dele.

Deitei ao lado dele e só acordei no sábado, sentindo um cheiro gostoso de café recém coado, me volto pro lado e vejo a hora no relógio. “Meu Deus! Já são nove da manhã. Tô muito atrasada”.

Levantei e tomei uma chuveirada rápida. Por sorte, Pedro me deu uma carona até a casa da patroa aquele dia.

Tenho outras aventuras mais pra contar, mas fica pra uma próxima vez, tá.

Agradeço todos os comentários e elogios recebidos e aguardo outros tantos que podem ser enviados diretamente pro e-mail conceicaodiarista@bol.com.br

1.000 Beijos da Conceição Diarista.

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Comentários

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maravilha esqueci o e-mail, cacawin@ig.com.br muitos beijos

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