Olá pra quem não me conhece, prazer eu me chamo Lizandra estou com 39 anos, sou morena jambo, pernas grossas, a bunda ainda firme e possuo os seios pequenos pra médios e firmes, eu tenho 1,65 de altura e sou uma mulher bonita, pois assim me sinto e assim consigo atrair olhares e cantadas dos homens. Bom o que conto aqui é como estou vivendo uma situação em minha vida, tenho dois filhos, Yago o mais novo com 13 anos e Yohane com 21, ambos frutos do meu 1° casamento. Após a morte de Edson, pai de meus filhos, foi difícil até eu querer ter uma nova relação e após me envolver com alguns homens, acabei dando uma chance a um amigo chamado Otavio que era super apaixonado por mim e hoje em dia eu estou casada com ele há 5 anos.
Alerto aqui para quem ainda não leu a dar uma olhadinha em meus relatos pra ver como tudo começou nos 2 contos anteriores:
Laços de Família: O Repúdio e o Início da Atração Pelo Genro
http://www.casadoscontos.com.br/texto/Laços de Família 2: A Moral Inexplicavelmente Deu Lugar ao Tesão
http://www.casadoscontos.com.br/texto/Bom, continuando ao relato. Após ter uma transa rápida com meu genro na noite anterior, ao acordar , por mais prazerosa que tinha sido a nossa foda e por mais delicioso que tenha sido meu gozo, a primeira pessoa que vi foi a minha filha Yohane que me viu despertar com um sorriso mais que feliz e disse:
- Nossa, a noite foi boa hem mãe.
- Sim filha, foi ótima.
Eu falei isso e me bateu uma culpa, ela sempre foi a minha amiga e juntamente com seu irmão, são eles a minha razão de vida, ela não merecia o que eu havia feito na noite anterior, eu fui ao banheiro e tomei um banho e no chuveiro não sei o que houve que me bateu uma tristeza e acabei chorando, eu acabei meu banho e fui ao quarto me arrumar, me penteando eu decidi que não iria levar aquilo a frente, que a transa com meu genro foi apenas uma curiosidade que foi muito bem saciada.
Na cozinha quando estava somente minha filha Yohane e eu no café, surgiu meu genro Pedro que passou por nós e foi ao banheiro se lavar, voltando do banheiro ele beijou minha filha e me deu um beijo no rosto e sentou de frente pra minha filha, justamente ao meu lado e começou a entrar no assunto que eu e minha filha falávamos, não deu 5 minutos que ele estava ali e o safado pousou sua mão em minha perna, era abuso demais, mas ele conseguia dar atenção a minha filha e ao mesmo tempo me alisar, eu estava apenas com um short fino, olhei pra ele e pra minha filha e vi que ele estava fazendo uma dupla safadeza, o safado estava com a perna esticada por debaixo da mesa, logo imaginei que ele estava acariciando a boceta de minha filha com o pé enquanto acariciava a minha perna com a mão, meu genro é um safado mesmo, logo logo ele conseguiu um jeito de enfiar a mão por dentro do meu short e acariciar minha boceta, eu estava tendo prazer sem poder estar demonstrando por causa da minha filha, a coisa ficou mais louca quando ele cravou um dedo dentro de minha boceta, a minha vontade era gritar, era muito gostoso aquela safadeza que rolava ali sem minha filha perceber, mas meu filho acordou e Pedro tirou sua mão de mim, acabou com o momento que estava bom, mas sou grata a isso ter acontecido, pois não saberia o que poderia acontecer com o safado do meu genro me acariciando se meu filho não tivesse vindo pra cozinha, não sei se eu conseguiria manter a pose e não dar bandeira pra minha filha perceber.
Terminamos nosso café e Pedro foi embora e se despediu de mim na varanda com um abraço e apertou safadamente minha bunda. Era quase 9 horas da manhã quando meu marido Otavio se levantou e veio tomar café junto com meu filho e como era dia de domingo, meu esposo logo avisou que iria a feira e resolvi ir com ele já que minha filha ia pra casa de uma amiga e meu filho ia pro futebol, eu fui no banheiro tomar um banho e quando tirei a minha calcinha pude notar o quão empapada estava minha boceta, a sacanagem do safado do meu genro me deixou daquele jeito. Terminado meu banho eu me arrumei e fui com meu esposo à feira, mas enquanto esperávamos um ônibus no ponto, vinha o meu genro Pedro de carro com uma amiga e nos ofereceu carona, pois ele também ia à feira, juro que olhando a sua amiga, fiquei com um pouco de ciúme, pois a mesma era uma loira bonita de mesma idade que ele, porem antes de chegar a feira ele a deixou ao destino que ela iria e assim ficamos no carro somente meu marido, meu genro e eu. Chegando à feira fizemos as comprinhas e depois paramos numa tenda e ficamos comendo uns espetos de churrasquinho e tomando umas cervejinhas, papo de lá e cá, surgiu um amigo do meu marido que ele não via há algum tempo já e se juntou a nós e nesse meio tempo meu genro sugeriu que levasse as bolsas pro seu carro e eu fui junto com ele, deixando na tenda meu esposo batendo papo com seu amigo.
Pedro colocou as bolsas dentro do carro e entrou e se sentou e eu acabei me sentando pra tomarmos um ar e em menos de um minuto ele começou a alisar a minha perna e como eu estava de vestido, ele logo foi subindo sua mão e acariciando a minha calcinha, eu disse a ele:
- Para, você já tá passando dos limites.
Só que ele sabe como conduzir uma sedução, ele me puxou contra ele e me beijou o pescoço e me deixou mole sussurrando pra ele:
- Não faz assim Pedro, eu não me aguento cara, se meu marido volta e nos pega aqui.
Ele continuava a beijar meu pescoço e conseguiu ir mais além beijando a minha boca e me deixava respirar e dizia:
- Ele não vai vim, ele tá lá com o amigo dele, eu te quero demais morena, você me deixa excitado, olha meu pau como fica sogrinha.
Quando olhei pra aquele cacete grande e tudo, aí foi que fiquei mais excitada, Pedro dedava a minha boceta como fizera no café da manhã há poucas horas em minha casa e eu sussurrava baixinho, não resisti e paramos de nos beijarmos e ficamos conversando olhando as pessoas passarem ao redor da rua, como disse, eu não resisti porque enquanto observávamos as pessoas ao redor, eu estava acariciando aquele pau que havia me possuído durante a noite, eu enfiei a mão por dentro de sua cueca e segurei aquele caralho, nós já estávamos ali um pouco mais de 5 minutos, Pedro fechou o vidro do carro que é escuro e foi dirigindo pra um canto mais distante da feira, após estacionar o carro ele abaixou seu banco e ficou numa posição deitada e me pediu:
- Coloca ele pra fora, olha como ele fica duro por sua casa.
Eu tava fora de mim eu segurei aquele caralho e o punhetava bem de perto e ele me fez um pedido que nas duas vezes anteriores por estarmos sempre muito excitados e com pressa jamais havíamos feito:
- Lambe ele sogrinha.
Eu nunca tinha chupado o pau do meu genro e tomada por alguns copos de cerveja não pensei duas vezes e caí de boca naquela piroca grossa, eu enchi a boca, chupei o que pude, eu chupava e babava todo ele e meu genro fechava os olhos gemendo baixinho me incentivando:
- Caralho que delicia de boca, chupa ele sogrinha, desde que te peguei, eu já tava maluco pra sentir essa boquinha no meu pau.
Eu fazia a vontade do meu genro, eu chupava e fazia cara de safada, era delicioso mamar naquele pau branco dele, tava gostoso demais quando o meu celular tocou, era meu marido me perguntando onde eu estava, eu disse ao meu marido que estava numa sorveteria próxima chupando picolé com o Pedro e meu marido numa boa, me disse:
- Tá bom, mas se for embora me avise, tá bom amor.
Eu ouvia meu esposo enquanto me degustava no picolezão do meu genro e disse:
- Tá amor, já to indo pra ir.
Coitado, meu marido não poderia imaginar que o picolé que estava em minha boca era a pica do meu genro, antes de eu desligar meu genro Pedro me pediu o celular e trocou uma rápida conversa com meu marido pelo telefone, nossa, aquilo me deu mais tesão e eu afundava cada vez mais a minha boca naquele piruzão, eu ouvia Pedro conversar com meu esposo e sentia em sua feição que ele estava prestes a um orgasmo e logo senti os olhos dele se fecharem e junto um forte jato de leite no céu de minha boca.
Na rua os movimentos dos passos das pessoas e naquele carro via a satisfação do meu genro e sentia um pouco de sua porra escapar entre os lábios, eu recolhi passando a língua pelo lado de fora da minha boca e puxei juntando a boa parte que tinha dentro dela e engoli tudo, era um sonho fazer isso com o leite daquele safado, ainda ficou uma pontinha de leite na cabeça do seu cacete, Pedro desligou o celular e disse:
- Vamos, vamos antes que dê merda sogrinha.
Ele me deu um lenço e me limpei na boca e colocou o carro perto de onde havia estacionado anteriormente e antes de sair me deu um super beijo em minha boca e saímos do carro e voltamos pra tenda da feira e quando vi, meu marido parecia estar mais alegre por causa da presença do amigo e da cervejinha e por isso nem reclamou nada, pois estava com meu genro que ele sempre se deu bem e jamais poderia imaginar que o picolé que havia degustado fosse o caralho do Pedro, tomei um copo de cerveja pra disfarçar a porra do pedro e logo em seguida dei um beijo bem dado na boca do meu esposo, ele adorou e isso me deixou muito excitada, o amigo do meu marido deu os parabéns a ele por ter uma mulher linda e companheira como eu, meu marido ficou feliz, coitado dele, ele não merecia o que eu vinha aprontando pelas costas dele e meu genro rindo e me olhando nos olhos ria, que safado ele, não demorou muito e meu celular acendeu uma mensagem e quando li, era essa a mensagem:
“gostei de ver esposinha comportada, mas amo mais a puta que você acabou de ser pra mim lá no carro sua safada, vai, beija ele mais uma vez, beija putinha”.
Nossa , com essa mensagem minha calcinha melecou toda e nós quatro ali sob cervejas e elogios do amigo do meu marido sobre o nosso casamento e Pedro me olhando com aquele olhar que mais parecia uma ordem, eu acabei dando mais um beijo bem gostoso em meu esposo que adorou. Olhei as horas e já eram quase meio dia e precisava preparar o almoço, meu marido disse que se quisesse eu poderia vir pra casa acompanhada de Pedro e me pediu permissão pra estender um pouco o papo com seu amigo e não vi problema algum e o deixei na feira e vim com Pedro para minha casa, no trajeto e com vidros fechados Pedro alisava minha boceta e eu não me continha e alisava aquela pica, eu resolvi ligar para minha filha e ver como ela estava, ela disse que estava em sua amiga e que só voltaria pra casa de tarde, mais uma vez meu genro me surpreendeu, ele levou o carro a uma rua próximo a uma linha de trem e estacionou o carro e me beijou, eu só falei:
- Pedro, eu quero, mas esse lugar me parece perigoso.
- Relaxa sogrinha, eu te quero, mama a minha pica de novo.
Olhando aquele cacete eu não resisti e arranquei de sua calça e tasquei a boca novamente e logo comecei a babar nele novamente, estava uma estaca, meu genro me levou pro banco de trás e afastou minha calcinha e caiu de boca pela primeira vez em minha boceta, que boca era aquela, nenhum homem que havia passado por minha vida tivera aquela habilidade em chupar uma boceta, eu agarrei a sua cabeça, eu queria sufocar ele em minhas pernas, mas ele resistiu e arreganhou as minhas pernas e socou aquela rola em mim, eu tava muito excitada, não havia dificuldades na penetração, minha boceta engolia aquele cacete grosso de forma mais receptiva do que na primeira vez, eu gemia e pedia pra ele meter, mas não adiantava, aquilo para mim parecia pouco, eu queria sentir ele de forma mais profunda e me coloquei de joelhos no banco do carro com a bunda arrebitada pro meu genro que cravou lentamente aquela maravilha de rola até o fundo do meu ser e começou a empurrar para dentro e para fora, eu tava louca, estava me sentindo uma adolescente aprontando escondida dos pais, eu gemia e ordenava:
- Me fode seu puto, acaba comigo, você não queria, agora tem que me foder pra valer.
Aquilo foi uma provocação bem aceita por Pedro que passou a me castigar com fortes estocadas, eu loucamente dizia:
- Me rasga seu safado.
Nossa, pra que, meu genro me segurou pela cintura e me deu fortes estocadas, eu não resisti, eu gozei de uma forma que meu corpo entrou em choque e eu jogava a minha bunda loucamente para trás pedindo pra ele:
- Goza vai, goza junto comigo safadinho.
Meu genro intensificou as suas estocadas e eu pude sentir como na madrugada anterior as suas golfadas em minhas entranhas, ficamos cansados no banco de trás do carro trocando caricias, minha boceta escorria o meu gozo junto com a intensidade do seu leite. A foda não demorou muito, girou em torno de 15 a 20 minutos, mas foi o orgasmo mais intenso que já tinha tido em toda minha vida sexual e mesmo com o ar condicionado dentro do carro, nós soamos o bastante para que alguém desconfiasse o quanto havíamos aprontado, nos recompomos e nos limpamos e resolvemos ir embora para o nosso bairro, quando chegamos em minha casa e checamos que não havia ninguém, meu genro já foi logo me agarrando e me beijando, que fogoso ele é, no auge dos seus 28 anos é pura energia, eu não quis perder tempo e na cozinha caí de boca no seu pau pela terceira vez naquela manhã e chupei querendo que ele gozasse, mas não deu, escutamos o portão se abrir e era o meu esposo, mandei que Pedro fosse rapidamente pro banheiro e o recebi com mais um beijaço fazendo ele sentir diretamente o gosto da pica do meu genro, logo em seguida meu genro saiu do banheiro e os dois se cumprimentaram na boa e Pedro se foi, me deixando na vontade de sentir mais uma vez a sua deliciosa porra quentinha em minha boquinha.
Bem, mas depois disso aprontamos mais safadezas que com certeza se quiserem estarei postando aqui.