Tenho um hábito que vem desde a adolescência. Me masturbar com lingerie de mulheres que me atraem.
A primeira calcinha que me excitou, a ponto de eu cheirar e enrolar no pau para bater uma punheta foi de minha irmã (quem já leu meus contos anteriores sabe o porque). Eu abria a gaveta de calcinhas dela e escolhia uma e me acabava nela. Depois foi a da minha prima, que morava com ela. Me diverti bastante com calcinhas e sutiãs das duas. Às vezes eu pegava calcinha das duas, enquanto eu batia punheta com uma enrolada no pinto, eu cheirava e lambia a outra. Algumas vezes eu gozava nas calcinhas e tinha que lava-las e colocar na secadora, para que elas não percebessem, mas a correria valia a pena.
Já as primeiras peças conquistadas vieram de Sara, uma moça que trabalhava e morava na casa de minha família. De cabelos negros e longos, seios grandes, cerca de 18 anos, era musa de muitas punhetas, até que em um sábado, eu estava sozinho em casa e fui até seu quarto. Minha idéia era apenas bater uma punheta deitado em sua cama, mas acabei abrindo a gaveta e pegando um conjunto de lingerie preto. Fiquei um tempão ali, deitado, cheirando e lambendo aquelas peças, imaginando aquele pedacinho de pano encostadinho em sua buceta; lambia o sutiã, como se seus seios estivessem bem acomodados nele. Ora enrolava a calcinha no pau, ora o sutiã... fui me punhetando pensando em Sara, até que gozei gostoso. Ajeitei o lençol, verifiquei se não tinha deixado nenhuma mancha de porra e na hora de sair, decidi não devolver a calcinha. Não sei se ela não sentiu falta das peças, mas aquele troféu me auxiliou em muitas punhetas na adolescência.
A calcinha de Neusa, mãe de um amigo meu, eu não consegui pegar por pouco: um dia eu estava na casa desse meu amigo e ele foi tomar banho. Aproveitei e fui para o quarto da mãe dele para a caçada. Abri as gavetas até achar o que queria: era uma tanguinha branca, que pelo modelo, ficava bem enterrada no cú daquela quarentona gostosa. Deitei na cama dela e soquei uma bronha bem gostosa, cheirando e imaginando a calcinha sobre aquela buceta tão delicada que Neusa parecia ter. Imaginava ela metendo gostoso naquela cama e gozei muito, mas sempre com cuidado para não manchar a cama e (não sei porque...), dobrei a calcinha e coloquei de volta na gaveta. Quando meu amigo voltou, eu estava assistindo TV na sala, calmamente, mas sem a calcinha de minha musa.
A calcinha de Flavia (irmã de meu amigo Fabrício- veja conto) foi outra que entrou na coleção. Uma noite, eu que dormi na casa deles, entrei no banheiro e lá estava ela, pendurada na torneira do chuveiro, acabado de ser lavada. Bege, pequenininha, com duas flores vermelhas bordadas. Enrolei ela no meu pau e bati uma bem gostosa, enchendo ela de porra... como estava molhada, foi só lavar e deixar ali, do jeitinho que ela havia deixado. Na manhã seguinte não resisti: bati mais uma com aquela calcinha minúscula e no final e coloquei no meu bolso, tomando o maior cuidado para ninguém perceber o molhado. Pronto, mais uma que me alegrou diversas vezes.
A punheta com a calcinha de Lana foi interessante. Estava passando em frente ao seu prédio e decidi fazer uma visita surpresa.
Quando Lana abriu, me disse que ia entrar no chuveiro, mas me falou para aguardar na sala. Fiquei de pau duro na hora, imaginando Lana toda ensaboada. Botei meu pau pra fora e tentei dar uma olhada pela fechadura, mas foi impossível, ver alguma coisa, então fui para seu quarto. Chegando lá a roupa que ela vestiria estava em cima da cama.Ali, ao lado da calça jeans e da camiseta que ela vestiria, estava aquele conjunto de lingerie bege. Eu, que já estava de pau duro, peguei a calcinha e fui para a sala, onde ouviria o chuveiro ser desligado e teria tempo de ajeitar tudo. Sentei, cheirei o tecido que cobriria a xoxota de Lana em minutos e bati uma rapidinha, com aquela calcinha macia envolvendo meu pau. Gozei com cuidado para não deixar meu gozo na calcinha e fui rapidamente, devolver a peça, antes que ela saísse do banho.
Sempre era excitante imaginar o que a dona da calcinha sentiu enquanto a usava. Será que sentiu tesão por alguém, a ponto de ficar bem molhadinha?... teria a dona dela gozado
Bem, um dia me hospedei na casa de um casal de amigos. Eles tem uma filha, Luisa, de 20 aninhos, bundinha durinha, seios médios, daqueles que cabem direitinho na boca, que naquela noite havia saído com o namorado. Conversamos até tarde da noite, tanto que a jovem já havia retornado e ido dormir. Antes de me deitar fui ao banheiro e ao olhar para o cesto de roupas, que estava destampado, havia uma calça jeans, a que ela usou naquela noite, e junto, uma calcinha branca. Quase me embriaguei com aquele cheiro delicioso de fêmea que, com certeza ficara excitada com o namorado. Posso quase garantir que, pelo aroma da calcinha, a noite dela foi repleta de amassos com o garoto. Abri o chuveiro e antes de entrar, cheirei, esfreguei na cara, lambi aquele pedaço de tecido com cheiro de fêmea no cio, ainda um pouco úmido de sua excitação. No final, a tradicional punheta em homenagem a dona da calcinha, uma gozada bem farta e o cuidado de deixar tudo no local.
Uma arriscada foi a vez que adentrei o vestiário feminino de um clube. Na verdade, queria bater uma punheta lá dentro, só pelo tesão do proibido. Na madrugada, após observar bem e me certificar que todos dormiam, entrei e fui conferir, afinal, havia o risco de alguém me pegar lá dentro, o que, de certa forma, aumentava o tesão. Dei uma circulada, e na área dos chuveiros, eis que avisto o biquíni de Marina, uma gordinha deliciosa, que estava hospedada ali naquele final de semana. Sem me preocupar em ser pego, deitei no banco e comecei a me excitar com o cheirinho de buceta, daquele triangulo alaranjado. Enquanto isso enrolei a parte de cima do biquíni no pau e bati uma bem gostosa. Gozei como se estivesse fazendo uma espanhola naqueles seios fartos.
Uma outra vez que me diverti bastante foi com as calcinhas de Rose (mãe), Regina e Regiane (filhas). Rose ainda era casada, mas meu tesão por ela era muito grande, então sempre aproveitava para procurar alguma lembrança sua para me ajudar nas punhetas caseiras. Um dia, encontrei no banheiro da parte de baixo do sobrado, as calcinhas de Regina e Regiane. Me deliciei ali mesmo, batendo uma bela punheta, mas não pude levá-las como recordação, pois não havia muita roupa no cesto, até que um dia fui premiado com a primeira calcinha da família, e era de Rose. Um dia usei o banheiro do andar superior, e eis que no cesto, encontro quatro peças aguardando para ser cheiradas e devidamente punhetadas. Gozei gostoso cheirando uma calcinha rosa e tendo uma calcinha preta enrolada no pau. Saí do banheiro levando uma peça bege no bolso. Depois conquistei uma de Regina e uma de Regiane.
Continuo visitando os banheiros das casas onde vou, em busca de calcinhas inebriantes. Algumas vezes, invado quartos e remexo gavetas. Talvez tenha já cheirado uma e batido uma punheta na sua casa... quem sabe...
Tenho mais estórias sobre o tema e outra hora, compartilho. Abraço.