18++ 3- Past-Part I

Um conto erótico de JR
Categoria: Homossexual
Contém 888 palavras
Data: 26/07/2013 22:27:06
Assuntos: Homossexual, Gay

++

(eighteen plus plus)

3

-PAST- PART. I-

-O que foi Lucas? Disse Rafael colocando sua mão sobre a minha. –Nada Rafael só estou meio cansado. – Eu te disse que essa festa não era boa ideia, respondeu ele. –Para Rafael, só quero chegar em casa logo. Chegamos ao grande portão, subi as escadas e me deitei na cama olhando para o teto, enquanto Rafael ouvia os recados lá embaixo. –Meu Deus, ele volto, pensei comigo, o ventilador de teto fazia a brisa bater em meu rosto. –Porque me sinto tão estranho, porque me sinto... Fui interrompido pela chegada de Rafael. Ele deitou sobre mim e disse –Oque acha de nos brincarmos um pouco? –Para Rafael respondi, já disse que estou cansado. – Lucas qual é o problema? É ele não é? –Ele quem Rafael, disse eu virando o rosto pro lado. Ele sentou na cama, -É o Allan não é? – Não Rafael, é só... –Ficou impressionado foi? Disse ele olhando dentro dos meus olhos. –Achei que já tivesse superado Lucas. –Por favor, Rafael não vamos brigar, ainda mais por algo desse tipo. –Não seja mentiroso Lucas, disse ele se levantado da cama. No mesmo momento eu me sentei-Como mentiroso? Esta ficando louco Rafael. Ele abriu o guarda roupa e puxou uma caixa que estava debaixo de tudo e tirou o pingente. –Então Lucas me explica porque ainda guarda isso? Fala Lucas por quê? Três nós foram dados em minha garganta. –Porque guarda essa porcaria Lucas me fala, por quê? –Rafael, não é nada, só lembrança. –Lembrança do que? Dele. Com isso ele pego o pingente e atirou pela janela. Não tirava a razão de Rafael, mais também tudo isso já era exagero. –Rafael que porra você esta fazendo, enquanto corri em direção à janela. –A única coisa que fazia você lembrar-se dele Lucas, já era. Minha vontade era de dar um soco em Rafael me contive e sai do quarto. Fui dormi no quarto de hospedes. No dia seguinte desci para o café, Rafael estava sentado à mesa. Sentei-me do outro lado sem dizer uma palavra, era o clima mais horrível que se podia imaginar. –Lucas me... –Não disse eu o interrompendo, não quero ouvir uma palavra sua. –Qual é Lucas, às vezes se me deixa louco, para falar a verdade estou com ciúmes isso sim sabe... -Rafael disse eu o interrompendo de novo, como pode ficar com ciúme de algo que aconteceu a tanto tempo, e o pingente só é uma lembrança, não esquece que foi pelo Allan que te conheci, talvez nem tudo seja lagrimas nessa historia. Ele se levantou e caminhou em minha direção e me beijou- Desculpa meu amor, por tudo, me desculpe. –Claro que sim, é para isso que estou aqui não é, eu sou seu eixo. - Você é meu tudo o retrucou. Era de manha na segunda, me sentia mais seguro, mais sempre a mesma conversa para eu sair do trabalho e a resposta sempre era a mesma. Cheguei ao trabalho, e logo veio Ricardo me cumprimentar. –E ai garoto do namorado ciumento. –Ricardo sobre aquilo me desculpe. –Que nada Lucas, de boa. –Ricardo entra aqui na minha sala tenho que te contar algo. Adentramo-nos a sala ele sentou em minha frente e eu debrucei meus cotovelos sobre a mesa. –Posso confiar em você não posso? –Claro Lucas, o que aconteceu? –Lembra-se daquela historia que lhe contei sobre o meu passado? –Qual? Respondeu ele? –Da minha vida amorosa do colégio. –A sim oque tem. –Ricardo o novo chefe é o mesmo garoto, Allan. –Mentira, o chefe, jura? –Sim Ricardo, respondi apreensivo. –Jesus, respondeu ele, como esse mundo da volta. –Eu não sei Ricardo, o Rafael surtou ontem, nem sei oque faço. – Oque você sente Lucas, perguntou Ricardo. Antes de responder fomos interrompidos pela secretaria, Lucas o chefe esta te chamando na sala dele. Minhas pernas bambearam, faltou-me ar. –Lucas você esta bem, disse Ricardo segurando minha mão. –Sim, acho que sim. –Não quero ir Ricardo. –Força meu amigo.

Levantei-me e segui pelo corredor, bati na porta e um-Entre soou a meu ouvido. –Fiquei parado na porta, ele me encarava de um modo, não vai sentar Lucas. –A, sim respondi. Sentia-me tão desconfortável, tão estranho a ponto de me levantar, e sair daquele lugar e considerara ideia de Rafael de sair do emprego, mais porque tanto medo? –Bom Lucas, foi ele dizendo, vi que você fez projetos incríveis, um dos maiores prédios da cidade foi obra sua e tenho que dizer, parabéns ficou incrível. –Obrigado senhor, respondi. –Senhor? Por favor, Lucas sem formalidades eu conheço você, tanto você a mim. Tossi desconfortavelmente. –Então continuo ele, a proposta que tenho a você é a seguinte, gostaria de ser o você gerente da empresa? Trabalhar lado a lado comigo, ir a reuniões, visitar as sedes em outros países? Juro tinha trabalhando tanto para isso, mais não podia aceitar, algo me dizia que aquilo não era tudo. –Lucas, disse ele cortando meus pensamentos, oque você acha? –Senhor me desculpe, mais... –Não pode aceitar não é? Respondeu ele. –Era oque eu temia bom não posso força-lo a nada. –Posso ir, perguntei. –Sim, clara fique a vontade. Quando cheguei a porta ele disse - Lucas, e ai tudo bem. Meu coração transformou em pedra, e o ar ficou pesado. Era ele que mandava as cartas, esse tempo todo era ele.

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