Tudo que irei relatar agora é real. Não, espera. Não é mais um daqueles contos que dizem ser "real" mas na verdade são mais falsos que os peitos de uma travesti chamada Agatha. Realmente aconteceu!
Ah, e também não é mais uma seriezinha. Porra, isso é chato pra caralho. Seu quisesse novela, ligava a televisão. Uma vez esse site tinha uma ou outra série. Hoje é ocupado por quase cem por cento de séries, por isso resolvi finalmente contar a minha história, com começo/meio/fim, uma foda sem compromisso.
Desculpa a enrolação. É que sexo sem preliminares não é empolgante. E eu sei que o que você quer mesmo é uma ajudinha pra bater punheta. Então abaixe as calças que lá vem a história. Se eu ajudar, fico feliz. Se eu não ajudar, existe um site chamado Xvideos que é muito bom também.
Quem sou eu? Me chamo Lucas. Não vou mencionar sobrenomes aqui, pois isso é um conto erótico e não um documentário. Atualmente tenho 18 anos. Moro em Curitiba - PR, curso Letras na UFPR. Não tenho um corpo atlético, o qual você gostaria de imaginar afim de começar a punheta. Já falei do Xvideos, né? Tenho curvas. Não sou obeso, mas porra, eu tenho bunda. Sempre tive desde criança. Coxa e bunda. Minha especialidade. Sou moreno, cabelo lisos com franja.
Há onze atrás me mudei com minha mãe para um novo prédio. Sou filho - e vítima - de um divórcio, o que fez eu entender desde cedo o quanto as pessoas podem ser babacas na vida. Não era o garotinho extrovertido e sapeca da família. Era quieto. Diziam que era "introvertido" e "na dele". Não tinha muitos amigos. Calma, não tenha pena de mim, as coisas melhoraram! Em uma tarde que estava sem nada pra fazer em casa toca a campainha. Era Juninho, um garoto 2 ou 3 anos mais velho me convidando para brincar na rua. Eu, como não havia muita opção, aceitei. Desci para rua e lá ele me apresentei um garoto que morava na casa atrás de meu prédio. Ele era um ano mais novo que eu, sendo assim, ele tinha seis anos e eu sete. O nome dele era Lucas também.Por muito tempo, eu, o garoto que antes não saía de casa, descia para rua brincar com meus dois amigos Juninho e Lucas.
Juninho era pouco mais alto que eu, moreno do cabelo encaracolado e do corpo bem magro. Evangélico, com um pai pastor, o qual sempre lhe educou com muita severidade. Entretanto, disso nada impediu de seu filho de explorar o pouco que conhecia de sua sexualidade. Com nove ou dez anos, Juninho gostava de umas brincadeiras diferentes comigo. Tirávamos nossas roupas, trancávamos a porta de meu quarto, deitávamos na cama um em cima do outro e sentíamos o pau um do outro se tocar. Pra nós aquilo era sexo. Mais que isso, aquilo era bom. Meu pequeno pau, sem pentelhos, lisinho, já ficava duro ao sentir o corpo quente e rígido em cima do meu. Eu não entendia muito bem o que significa aquilo. Apenas que era gostoso e proibido.
Eu e Juninho tínhamos então nossa brincadeira preferida. Lucas também se juntou a gente, mas não nos interessava muito. Em um dia que estávamos na casa de Lucas embaixo das cobertas nu, aparece a mãe de Lucas e nos pega no flagra. Apenas eu e Juninho estávamos nus na cama, o que me fez pensar que Lucas fez de propósito. Armou para a própria mãe nos pegar e acabar com a nossa alegria. Ciúme, talvez? Ela contou pra minha mãe. Me senti um lixo. Culpado. Fiquei de castigo. Com oito anos, tive pela primeira vez minha sexualidade reprimida e condenada.
Juninho se mudou. Agora eu com onze anos, continuo muito mais amigo de Lucas, com dez. Ela era mais baixo que eu. Tinha o cabelo castanho claro e o corpo tão magro quanto o de Juninho. Depois da vergonha passada na casa dele, nunca mais tocamos no assunto e feito nada além de brincar inocentemente. Pelo menos não até aquela noite de ano novo. Chovia muito. A mãe de Lucas e a minha se tornaram amigas. As duas foram comemorar o réveillon e deixaram nós sozinhos em casa. Com colchões no chão da sala, não tínhamos problema nenhum em dormir um com outro. Fazia muito calor. Lucas e eu estávamos só de cueca. Em uma brincadeira idiota, se desafiamos a colocar o pau um do outro duro pra fora. Passou muito tempo, nossas rolas cresceram. Fiquei hipnotizado quando Lucas tirou a dele pra fora. Era branquinha, ainda sem pelos, com a cabeça bem rosada. Numa explosão de tesão, o meu chará me colocou de quatro no colchão no chão, abriu bem a minha bunda carnuda e tentou arrombar o meu cuzinho com seu pequeno pau. Não senti muita coisa, eu admito. Mas já foi o bastante para o sentir o que é ter um macho penetrando em mim. Lembro-me de ter ficado quieto, com o coração batendo bem forte. Nosso corpos lisinhos suados, o peito de Lucas encostados em minhas costas, suas mãos na minha cintura apertando a minha bundinha e suas bolas macias balançando conforme o movimento. Meu melhor amigo também era o melhor em me fazer sentir tesão.
Prometemos não contar a ninguém. Então assim seja.
Lucas gostava de desculpas para nossos atos. Conforme ele queria algo meu emprestado, oferecia um boquete. A primeira que se chupamos foi inesquecível. Lucas queria um dvd de Os Simpsons que eu tinha emprestado. E ofereceu chupar meu pau em troca desse favor. No começo, ele não sabia muito bem como fazer. Conforme o tempo ele aprendeu que se deve tentar não colocar os dentes no boquete. Quando aprendeu isso foi uma maravilha. E eu também aprendi a chupar o pau dele também. Lucas tinha orgasmos dentro da minha boca, porém, por sermos ainda muito novos, não ejaculávamos.
O tempo foi passando e com os nossos já treze e quatorze anos, surgiu o auge de nossas fodas. Uma hora era um dvd emprestado, outra um favorzinho aqui e outra ali, Lucas não admitia que fazia porque gostava. A coisa ficou séria quando passamos a foder no chuveiro, na sala, no chão. Lucas descobriu que é bom pra caralho uma lambida no cuzinho e eu aprendi que tomar porra quente do meu melhor amigo pode ser um belo divertimento. Lucas pediu para eu gozar em cima dele uma vez, pedido atendido. E eu pedia sempre pra ele me comer de franguinho assado, era muito bom.
Lucas sempre teve medo de dar pra mim. Demorou até ele encarar meu pau pela primeira vez. Quando finalmente meti nele, ele gemeu muito, mas conforme fui fodendo ele soltou a frase que se repete muitas vezes na minha cabeça enquanto eu bato punheta: " cara, como é bom um caralho!". Mas ele ainda preferia me comer. E gozar dentro do meu cuzinho enquanto eu batia uma deliciosa punheta.
Os dois melhores amigos Lucas eram o melhores também em foder um com o outro. O que me incomodava era que Lucas muitas vezes também manisfestava interesse por garotas. Não nos beijávamos também. Era apenas sexo de dois garotos novinhos e cheios de tesão. Não havia sentimento e carinho. Isso foi bom para que eu pudesse diferenciar amor de sexo.
A safadeza rolou até nossos 15 e 16 anos. Lucas teve que se mudar para outra cidade e perdemos um pouco o contato. Hoje ele namora, saiu da escola e tem um emprego como entregador de mercadoria ou algo assim. Ele voltou a morar aqui uns meses atrás, então marcamos de tomar um cerveja. Ele me pediu para que nunca revele essa história para ninguém e que apresentou sua namorada à família. Ele também me contou que o tempo que não falamos foi detido pela polícia várias vezes por fumar maconha na rua e outra por tentar assaltar uma joalheria com uns amigos. Fiquei intrigado. Ele também vende maconha aqui pelas redondezas. Nesse nosso último encontro, notei a diferença nele. Ele não é mais aquele menininho com bermuda de surf e os braços lisinhos. Está cheio de tatuagens e carrega uma corrente de prata no pescoço. Diz que me respeita e que ''mete a mão no fogo por mim" e que o que importa é que eu seja feliz, mesmo sendo gay.
Tentei procurar o Juninho online ano passado e acabei encontrando. Ele fingiu não se lembrar de mim e de nada que eu lhe contei.
Já o meu chará Lucas, eu não sei se você está lendo isso agora, eu gostaria que lesse e se lembrasse de tudo isso. E tivesse saudade. Não das trepadas que tivemos, mas do companheirismo que tívemos um com outro durante anos.