Amigos lindos, obrigado por acompanhar esse conto! Espero que gostem!
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Bom, deixe-me adiantar a história...
Até o dia do acampamento, nada de mais ocorreu. Nossa ansiedade só aumentava. Minha frequência na casa de John aumentou bastante, embora tenhamos feito sexo somente uma vez mais. E foi perfeito na medida certa.
Tracy também passou a ir mais à casa de “amigas”. Ela tentou manter segredo de todos, mas eu percebi. Ela estava indo visitar Mark. E Tom virou “Best Friend Forever” da Jenny. Alguma coisa me dizia que esse acampamento fora combinado.
Fred e Paloma não queriam a principio permitir nossa ida, mas conseguimos convencê-los. Arrumamos tudo, até o grande dia.
Na teoria, eu e Tom ficaríamos em uma barraca. Mark e John em outra e as garotas ocupando uma terceira. Como eu disse, somente na teoria.
O grande dia da viagem chegou e nossos ânimos estavam a mil. O pai de Mark nos buscou com uma van e nos levou até a fazenda dos seus pais. Dali, nós iriamos apé seguindo uma trilha até o local ideal. Não era longe, era perfeito.
Assim foi feito. O local do acampamento era perfeito. Era uma clareira com a grama bem verde no meio de uma mata semi-densa. Um rio, grande o suficiente para se nadar e limpo o suficiente para se beber passava pelo local. Era lindo.
Eu e Tom fomos pegar lenha. Mark e John ficaram para montar as barracas. Tracy e Jenny ficaram só admirando a gente trabalhar.
Quase a noite, tudo já estava pronto. Na hora de organizar quem ficaria em qual barraca, já estava tudo organizado. Eu e John em uma. Tom e Jenny, como eu havia suspeitado. Mark e Tracy com a terceira. Acendemos a fogueira, armamos um fogão a gás para fazermos comida. John, como sempre, tirou um violão e começamos a nos divertir.
Após algum tempo, começou o que eu tinha certeza que ia acontecer. Tracy aos beijos com Mark e Tom com beijos ardentes com Jenny.
Eu olhei para John e ele me olhou. Ele fez um aceno para a floresta e disse baixinho:
- Me segue – Ele levantou e saiu em direção às arvores.
Segui ele pelo caminho escuro, embora fosse lua cheia, as arvores tampavam a maior parte da luz do luar. Mas John estava preparado. Em algum lugar na mata ele tirou uma lanterna e seguimos a trilha. Confesso q fiquei com medo, principalmente depois que ele me vendou.
Caminhei por 15 minutos no completo escuro da venda. Foi terrível, mas o que veio depois disso compensou.
Ele tirou minha venda e então eu vi a coisa mais fofa que alguém já havia feito por mim.
Sob a luz do luar, numa paisagem exuberante, o céu cheio de estrelas, de alguma forma John escreveu com pontos luminosos ordenados que formavam os dizeres “Vou caçar mais de um milhão de vagalumes por ai...”.
Enquanto eu estava deslumbrado com o que ele havia feito, não se onde, ele tirou um sax de uma bolsa ali perto e começou a fazer a melodia da música. Comecei um leve choro, não tristeza, não saudade, mas de perfeição.
- Sério? Sax? – Perguntei rindo. Ele deu de ombros e continuou tocando, com seus olhos fixos nos meus. Esperei ele tocar cada nota. Na hora que ele terminou, não esperei nem ele soltar o sax e já parti para um beijo amoroso.
Caímos no chão e ficamos deitados, vendo as constelações. Na grama gelada, eu deitado sobre seu peitoral, sentindo sua respiração, sentindo seus batimentos. Era perfeito.
Pra melhorar ainda mais a situação, começamos a nos pegar e o clima esquentou. Tiramos nossas camisetas e eu comecei a beijar seu pescoço, descendo gradativamente, passando pelos mamilos, barriga sexy, até chegar ao cós da calça jeans de John. Eu podia ver que seu membro estava duro como uma pedra. Tirei sua calça, deixando-o apenas de cueca. Por cima da cueca, comecei a beijar e mordiscar a cabeça do seu pau.
John urrava de prazer. Tirei sua pica pra fora e comecei a chupa-la, levando-o a loucura. Depois invertemos, ele me chupava, me levando a loucura. Mesmo com o frio que fazia, estávamos nus, nos aquecendo.
John, na mesma bolsa do sax, pegou um lubrificante e uma camisinha. Eu ri e disse:
- Safado, já veio preparado? – Ele riu e concordou. Ele fez um sinal para eu ficar de quatro, mas eu discordei.
- Hoje você é meu – Antes de ele processar, tomei a camisinha e o KY e o coloquei de quatro. Comecei um cunete e vi que o cuzinho de John era bem apertadinho.
- Você não da muito né? – Perguntei e ele negou, dei um risinho e continuei o cunete até John pedir pica no cu dele. Coloquei a camisinha, passei lubrificante e comecei a colocar a cabecinha devagar. John gemia gostoso, achei que não fosse dor e fui mais rápido, até colocar tudo. Ele não reclamou. Comecei a bombar, e John só pedia mais e mais. Ele e eu gemíamos muito, até que ele gozou antes de mim.
Tirei meu pau de dentro dele e coloquei ele pra mamar. Enchi sua boca de porra.
- Engole tudo! – Bati com minha pica na cara dele e ele engoliu toda minha porra. Depois disso, ele me beijou. Curiosamente, tinha gosto de porra.
Ficamos ali, pelados com John no meu colo por um tempo, nos acariciando. Aquela cena estava perfeita, mas tínhamos que ir embora. Trocamos de roupa e voltamos. Na hora que chegamos ao acampamento, vimos uma cena um tanto peculiar. Em uma barraca Tom fodia Jenny, que gritava na vara de Tom (que não é pequena, eu já havia visto). A outra era que Tracy e Mark fodiam fora da barraca. Eles viram a gente, mas nem se importaram. Eu já havia visto Mark de cueca (pelado era bem melhor) e Tracy era meio liberal.
Eu e John entramos na barraca, mas escutamos Tracy falar:
- Me fode, seu gostoso! Me arregaça com esse cacete! – Rimos deitamos de conchinha para nos esquentar. Estava frio.
- Sabe – comecei – eu não ligaria de fazer um ménage à troa com o Mark... – John deu um risinho e continuou.
- Nem eu. Ele muito gostoso... E tem uma vara enorme – Depois disso ficamos falando de todos os caras gatos da escola.
Antes de dormir, dei uma mamada no John, para ele dormir alegre. Dormimos de conchinha, só de cueca. Foi ótimo sentir aquele volume de John roçando meu cu a noite inteira.
Assim acabou o primeiro dia de acampamento.