Aqui tem a quarta parte do conto. As outras ainda não foram escritas (mas já foram minimamente idealizadas). Ficaria muito feliz se comentarem e derem dicas do que precisa melhorar na história. Como já havia falo, não sou o melhor dos escritores, mas queria por aqui uma historia com uma personagem um pouco diferente das que eu já esbarrei. Provavelmente vocês somente entenderão nos próximos capítulos.
Parte 4
? – E ai Lucas. Bernardo, prazer – ele fala isso estendendo o copo de alguma bebida que eu não conhecia, que pego mesmo não gostando, e logo depois estendendo a mão para cumprimentar-me.
Eu – Prazer – eu falei o cumprimentando com um pouco de receio
Bernardo – então, quantos anos você tem? – disse ele tomando uma dose de seu copo.
Eu – 17, e você?
Bernardo – 19, mas me diz outra coisa, tu és novo na cidade?
Eu – sou. Mudei-me a mais ou menos uma semana – eu disse tomando por impulso um gole da bebida que Bernardo havia me dado.
A festa foi transcorrendo normal. Bernardo ficou conversando comigo sobre quase tudo de modo que nos conhecemos melhor. Não sei ao certo quando, mas a bebida que eu estava tomando começou a me afetar. Percebendo isso eu resolvo procurar Carol e Alex para voltar para casa, mas Bernardo me convence a ficar mais um pouquinho, pois queria me mostrar à casa de seus primos dizendo que às vezes passavas os finais de semana.
Chegamos a um quarto grande com uma cama de casal forrada com um edredom azul marinho, as paredes eram pintadas de branco, no fundo tinha uma sacada e, na parede oposta à cama, uma entrada para o que parecia ser um banheiro. Bernardo então me agarra e me da um beijo de tirar o fôlego que acabo correspondendo por causa dos efeitos da bebida...
Bernardo assume a narrativa (problemas técnicos com o discernimento de Lucas).
Eu delirava com aquela boquinha. Explorava cada canto com a minha língua e, aparentemente, Lucas correspondia. Ainda era possível sentir o gosto da bebida misturado ao seu sabor natural, mas nem dei muita bola, pois o que eu queria era ter aquele corpinho para mim àquela noite. Com minhas mãos grandes eu explorava sua pequena costa e ele apalpava meus músculos da frente por baixo da camisa. Fui andando sem largar sua boca até a cama, quando cheguei o empurrei tirei minha camisa e deitei sobre ele voltando a massacrar aquela boquinha. Sem resistência de sua parte tirei sua camisa e comecei a beijar seu peito e fui descendo lentamente ate sua bermuda. Ouvia leves gemidos, o que me estimulava a continuar.
Ao chegar ao cós, desabotoei sua bermuda e fui abaixando ela juntamente com sua cueca e vejo pular para fora uma pica de uns 17 cm, não muito grossa. Comecei a lamber sua base e fui subindo ate colocá-la na boca. Chupava com vontade e ele gemia bastante, Enquanto isso, eu ia tirando minha própria bermuda. Quando consegui ficar nu também virei e fiz um 69 com ele que, sem rodeio, colocou minha tora em sua boca, ela tem 20 cm e era meio grosso então é claro que ele não conseguia colocá-la inteira, mas ate que ele chupava bem. Fui descendo por suas bolas e cheguei a seu anelzinho e comecei a enfiar minha língua, preparando-o para o que vinha pela frente (ou melhor, por traz).
Quando já estava bem lubrificado eu levantei virei ele de bruços e deitei sobre ele, esfregando meu membro em sua bunda virgem. Beijei suas costas e seu pescoço para começar a penetrar. Quando começou a entra ele mordeu o travesseiro devido à dor como era a primeira vez dele fui bem de vagar para não machucá-lo muito.
Lucas – para, por favor, que ta doendo muito – ele dizia já chorando um pouco.
Eu – relaxa que logo a dor passa – eu falava para acalmá-lo sem parar de penetrá-lo.
Ele começou a se contorcer pela dor e tentar escapar, mas eu não pretendia parar até que eu estive-se satisfeito. Fui colocando milímetro por milímetro até que entrou tudo então esperei um pouco e comecei um vai e vem muito gostoso. Eu comecei a acelerar e percebi que ele começava a geme cada vez mais.
Lucas – hum, mete mais que ta muito gostoso, vai mete, ai.
Eu comecei a fazer estocadas fundas e pesadas tirando quase tudo e metendo de novo.
Eu – a então você gosta, então agüenta – eu comecei a acelerar mais.
Eu ainda não queria gozar ainda então o puxei e coloquei de quatro lambi mais um pouco seu anelzinho já bastante arrombado segurei ele e meti de uma só vez, o que arrancou um grito de dor dele que logo que eu comecei com as estocadas foram se transformando em gemidos. Eu aumentava o ritmo das estocadas e puxava seus cabelos, ficamos nessa posição por um bom tempo, até que eu sai e deitei na cama com o meu pau apontado para cima e mandei ele sentar.
Sem perder tempo, Lucas obedeceu e começou a cavalgar lentamente, mas depois ele acelerou. Eu comecei a masturbá-lo, e nos dois íamos ao delírio, era claro o prazer em seu rosto, mas eu sabia que esse não era ele de verdade, pois eu tinha colocado um remédio em sua bebida pára, digamos, ajudar a entrar no clima.
Eu começava a chegar ao clímax sentindo o meu penes entrando e saindo daquele cuzinho apertado. De repente meu pau é apertado e eu libero uns cinco jatos de esperma dentro dele. Depois percebo o motivo: ele avia ejaculado em meu peito e em minha mão.
Eu estava tão cansado que não consegui não consegui me levantar. Lucas caiu em cima de mim com meu pau ainda dentro dele e acabamos adormecendo assim mesmo.
Continua...
Espero que esteja bom.