Caros amigos! Existem coisas que acontecem em nossas vidas, que nos surpreende e sendo um grande apreciador deste site, decidi contar este fato que vivi recentemente. Tenho 42 anos, sou conhecido como Dinho, solteiro e atualmente estou morando com meus familiares. Tenho hábito de ficar conversando com amigos vizinhos à noite, para saber das novidades que estão rolando no bairro. Numa noite quente de verão, passou caminhando pela calçada, uma jovem de uns 25 anos, magrinha, alta, cabelos ondulados, branquinha, acompanhada de um senhor que parecia ser seu pai. Ela e o suposto “pai” estavam com sacolas de supermercado e logo, conclui que deveriam morar pelas proximidades, apesar de nunca tê-los vistos pelo bairro. Observei que eles entraram numa vila de kit-nets que fica nas proximidades e acabei sabendo onde moravam. Com o passar do tempo, esporadicamente, quando estava sem seu “pai”, a jovem passava e dava uma olhada sorridente, bem discreta, para mim. Até que um certo dia, encontrei-a na lanchonete do supermercado, onde sempre faço compras e como não havia lugar vazio, pedi sua permissão para ocupar uma cadeira de sua mesa. Ela logo permitiu, mas percebi rapidamente que estava com os olhos lagrimosos, então lhe perguntei se estava tudo bem. Falou que havia escolhido um caminho complicado para ser feliz, mas que agora seria muito difícil voltar atrás e recomeçar tudo de novo. Chamava-se Denise e após algumas palavras de conforto, confidenciou-me que aquele homem que sempre estava com ela, não era seu pai e sim seu amante e já estavam juntos há uns seis anos. Disse que era extremamente ciumento e possessivo, mas no fundo era um verdadeiro pai, apesar de tudo. Conversamos bastante durante o lanche e acabamos trocando o número de nossos telefones celulares, mas com muita discrição. Uma semana depois, ela me mandou uma mensagem que gostaria de conversar comigo novamente, pois o amante estaria viajando. Imediatamente pensei em levá-la para um drive-in, já que não podíamos ficar em qualquer lugar. No dia combinado, Denise estava lindíssima com uma calça bem justa, branca, com o umbigo de fora e uma blusinha de alça vermelha bem folgada. Sinceramente eu nem acreditava que aquela mulher maravilha estava saindo comigo naquele dia e logo que entrou no carro, não resisti e dei-lhe um tremendo beijo em sua boca. Chegando ao drive-in, levei minha mão até seus pequenos seios, onde ela tentou impedir, mas acabou cedendo ao meu carinho, pois parecia estar muito carente. Então, afrouxei meu cinto, coloquei meu pau para fora e a Denise chupou feito uma bezerrinha. Foi tão prazeroso que acabei gozando em sua boca e a danada ainda engoliu todinho, dizendo estar gostoso demais para desperdiçar meu leite. Demos um tempo e bebemos uma cervejinha dentro do carro, e logo tentei tirar sua calça comprida, mas ela não concordou com a idéia. Pediu insistentemente que a levasse para casa, pois seu amante poderia ligar. Atendi seu pedido, mas duas semanas depois ela ligou me implorando desculpas, por não ter me dado mais carinho naquele dia e que gostaria de outro encontro comigo. Não pensei duas vezes e naquela oportunidade levei-a para um motel bem afastado de cidade. Quando entramos na suíte, ela me deu um beijo bem gostoso e demorado e fez-me uma exigência que achei estranho. Mandou-me que fosse para o banheiro tirar minha roupa e que só saísse quando chamado. Eu fiz exatamente como pediu e após alguns minutos, ela me chamou com de uma forma muito carinhosa. Apesar da pouquíssima luz, dava para ver que Denise estava deitada de bruços, com os travesseiros no abdômen e totalmente nua e logo falou: – Lubrifica bem seu membro com a minha pomada, pois quero sentir ele todinho dentro do meu rabinho! Meu pau subiu feito um foguete com aquele pedido. Novamente obedeci as suas ordens e, mas logo passei a penetrar aquele cuzinho com minha vara de 18 x 6. Foi uma penetração cautelosa, mas consegui afundar até o fim e quando comecei a bombar, ela começou a ter fortes convulsões, parecendo uma cadela no cio, falando: – Isso meu cachorrinho, fode meu cuzinho! Faz com força que eu gosto! Fode com vontade, que o meu amante é brocha…! Eu parecia um animal enlouquecido bombando naquele rabinho gostoso. Foi quando ela empinou mais sua bundinha e berrou: – Vai caralho, fode meu cu filho da puta! Fode cavalo! Eu to mandando seu merda! Eu nunca havia enrabado alguém com tanto prazer em minha vida e acabei gozando dentro daquele rabinho delicioso. E logo descobri algo excepcional e surpreendente…! Quando estiquei minha mão por baixo dela para ver se a sua bocetinha estava meladinha, ao invés de encontrar uma boceta, encontrei uma pica. É isso mesmo, encontrei um membro masculino fino de uns 15cm. Pensei comigo! Caramba, ela é homem e eu não desconfiei de nada! Como eu não tenho nenhum tipo de preconceito, apenas perguntei: – Minha filha, que caralho é esse que você esconde entre as pernas? Por que você não me disse que não era mulher? Ela me abraçou e falou que não queria me perder, pois eu tinha sido um presente de seu anjo protetor e logo pensou que jamais aceitaria estar com uma pessoa do mesmo sexo. Falou que no relacionamento com seu amante era somente ativo, para ele, já que não conseguia ter ereção e consequentemente estava sempre muito carente. Olhei para o pênis “dela” e estava totalmente ereto e sem muito pensar perguntei, como eu poderia fazer para satisfazê-la totalmente. Ela disse que gozava pelo cu, mas tinha que gozar com o membro também e logo colocou-me de bruços e disse que se não suportasse era só falar. Como não era tão grande, fiquei calado para ver o que aconteceria e depois de muita paciência e lubrificação, ela iniciou a penetração. Apesar do ardume, não pedi que parasse e ainda mandei que abrisse bem meu cuzinho. Naquele momento, Denise não mais parecia uma mulher e sim um macho bem tarado, pois enquanto afundava seu membro em meu reto, perguntava várias vezes: – Era isso que tu querias veadinho? Tu não querias dar o teu rabo? Tu não querias dar esse teu cu? Responde veadinho! Ela então me segurou fortemente pela anca e começou a urrar falando que estava enchendo meu reto de porra. Quando retirou seu membro, passei a mão e senti que meu cu estava levemente dilatado e melado de esperma. Fiquei satisfeito por ter sido enrabado por um “gato lindo”, gostoso e carinhoso. Levei uns dias para acreditar no que havia acontecido, mas acabamos saindo outras vezes e confesso que estou gostando de ser passivo também, mas não dispenso comer seu rabinho. Não contei a Denise, mas quando jovem, fui enrabado por um amigo de escola e por muito tempo, fiquei no arrependimento de ter feito algo errado. Hoje minha cabeça pensa diferente e tive a oportunidade de superar esse trauma que carreguei por todos esses anos. Infelizmente a Denise vai se mudar para um apartamento no mesmo bloco de seu amante e será mais difícil nos encontrarmos, já que a marcação do coroa está cada vez mais acirrada. Alguém se habilita?
Denise era...!
Um conto erótico de Nando Açaí
Categoria: Homossexual
Contém 1184 palavras
Data: 28/07/2013 17:45:07
Assuntos: Gay, Homossexual
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