O Senhor dos Meus Anéis

Um conto erótico de Jota Passivo
Categoria: Homossexual
Contém 1344 palavras
Data: 28/07/2013 19:01:49
Assuntos: Gay, Homossexual

Minha primeira e única (até agora) experiência homossexual

Estava em processo de divórcio, carente e com muita raiva e resolvi sair para afogar as mágoas com uma quantidade grande de cerveja.

Pelo adiantado das horas, resolvi não ir para muito longe e parei num barzinho próximo a minha casa mesmo.

Após algumas cervejas, veio àquela natural necessidade de urinar e, com a dificuldade do dono do bar de encontrar a chave do banheiro, resolvi fazer debaixo de um pé de arvore.

Enquanto eu urinava aproximou-se de mim um grupo de homossexuais que residiam ali próximo e, fizeram aquela balburdia habitual relativa ao tamanho do meu pênis.

Levei na esportiva e apenas sorri.

Um deles resolveu ousar um pouco mais e se aproximou perguntando se podia ver mais de perto.

Respondi que sim.

-Olhar pode. Só não pegue.

Ele riu, elogiou o tamanho e perguntou se podia experimentar.

Ainda levando na brincadeira, respondi que, mais tarde eu deixaria.

Ele se afastou e eu voltei ao bar.

Porém, ele levou minha brincadeira a sério e, passou a entrar e sair do bar constantemente, sempre me procurando com o olhar.

Aquilo, inexplicavelmente, começou a me deixar levemente excitado.

Sai do bar novamente com a desculpa do banheiro e aguardei.

Ele surgiu e me olhou de longe. Fiz sinal pra ele com as mãos pedindo para ele aguardar que mais tarde nós conversaríamos. Ele fez sinal de positivo e, voltei ao bar.

Bebi mais uma cerveja até ele voltar a aparecer novamente.

Quando isso aconteceu, sai e conversei com ele.

Descemos a rua escura e, enquanto caminhávamos, eu ia ficando cada vez mais excitado.

Pedi que ele guardasse segredo sobre aquela noite e ele concordou.

Paramos num ponto deserto da rua onde ele abaixou minha bermuda a começou a me chupar.

A essa altura eu já estava explodindo de tesão. Não conseguia entender, mas estava excitadíssimo.

-Vamos transar aqui em pé mesmo? – perguntei.

-Você quer transar? Vamos caminhar mais um pouco então.

Descemos ainda mais a rua. Enquanto andávamos, outras ideias começaram a pipocar em minha mente.

Chegamos a um local escuro onde tinha um banquinho longo de madeira.

-Aqui está melhor? – perguntou.

Eu estava tão excitado com a situação que concordaria com qualquer lugar que ele escolhesse.

Quando eu olhava pra seu rosto feminilizado com batom na boca e sombra nos olhos e imaginava uma mulher com pênis, simplesmente ficava enlouquecido.

Ele aproveitou que eu o olhava fixamente e, aproximando-se rapidamente beijou minha boca.

Confesso que, nesse momento, quase desisti da transa iminente. Não gostei da sensação de estar beijando um homem mas, resolvi continuar com a aventura.

Sentei no banco enquanto ele retirava meu pênis da minha bermuda e passava a chupá-lo furiosamente.

De repente, ele me empurrou fazendo com que me deitasse e começou a cavalgar-me.

Enquanto ele subia e descia em meu pau duro, eu olhava pra ele e ficava cada vez mais com vontade de tentar outras coisas.

Tentei erguer-me para abraça-lo e ajudar no ato sexual, mas ele voltou a me empurrar. Senti-me dominado com aquela atitude e, submisso que sou, enlouqueci de prazer.

Súbito, ele saiu de cima de mim e, nitidamente se preparava para ficar de quatro quando resolvi tomar as rédeas da situação.

Me inclinei em sua direção e enfiei a mão dentro de sua bermuda. Ele ficou muito surpreso, mas não mostrou oposição.

Baixei sua cueca e peguei em seu pau que estava completamente mole.

Masturbei ele vagarosamente enquanto o sentia endurecer em minha mão.

Inclinei-me mais um pouco e o coloquei na boca. O pênis que até então estava meio mole, endureceu quase que instantaneamente levando meu parceiro a soltar um pequeno gemido de prazer que só serviu para me excitar ainda mais.

Resolvi que ia fazer nele tudo que eu gostava que as mulheres fizessem em mim.

Comecei a chupar vagarosamente enquanto acariciava seus ovos. A sensação de sentir aquele pau quente e pulsante em minha boca era indescritível e diferente de tudo que eu já havia experimentado.

Passei a língua na cabeça do pau dele, o que lhe arrancou um alto e delicioso gemido de prazer. Comecei a subir e descer minha boca por todo seu pau enquanto ele gemia baixinho.

Comecei a subir e descer mais rápido passando a língua na cabeça de vez em quando.

Tirei o pênis da boca e passei a masturbá-lo enquanto chupava seus ovos. Senti que meu parceiro estava enlouquecido.

A partir daí passei a ter uma vontade louca de sentir seu gozo em minha boca.

Passei a beijar aquele pênis que estava me enlouquecendo de prazer.

Quando cheguei à cabeça, dei um beijo mais demorado e voltei a chupar.

Excitadíssimo, passei a chupar com mais força e mais rápido. Estava extasiado de prazer!

Ele gemia baixinho e eu, decidido a sentir seu esperma em minha boca, sugava cada vez mais rápido.

Então ele empurrou minha cabeça pra baixo. Entendi o recado e passei a engoli-lo completamente. Foi uma das sensações mais gostosas que já senti na vida.

Foi quando ele perguntou baixinho:

-Você quer levar um pouquinho?

Aquela pergunta tirou o mínimo autocontrole que eu ainda possuía. Não tirei o pênis da boca pra responder. Apenas balancei a cabeça afirmativamente.

Se dependesse de mim naquele momento eu não tiraria aquele pau da minha boca até que ele gozasse, mas ao mesmo tempo, queria recebê-lo no rabo.

Eu já havia sido penetrado antes por uma mulher com um pênis artificial muito maior que aquele que estava em minha boca, portanto não era a experiência que mais me excitava.

Tirei o pênis da boca, virei-me, fiquei de quatro sobre o banco e arrebitei a bunda esperando receber o pau molhado pela minha própria saliva.

Ele agarrou uma das minhas nádegas, afastando-a enquanto tentava introduzir seu pau em meu cuzinho. Sentindo sua dificuldade, afastei a outra nádega permitindo que o pau entrasse lenta, dolorosa e deliciosamente.

Senti aquela dorzinha habitual no inicio, mas depois foi só prazer.

Ele estocava com força e eu sentia aquele pau quente entrando e saindo do meu cu, o que me deixava enlouquecido.

Apesar de ser bem menor do que eu já tinha experimentado, aquele pênis tinha uma coisa que o artificial não tinha como ter: era quente e pulsante.

Comecei a rebolar freneticamente e ele passou a gemer cada vez mais alto.

Com medo de chamar atenção e acordar algum conhecido que me visse naquela situação, parei de rebolar e passei apenas a sentir aquela deliciosa penetração.

Mas aí entrou em cena um componente inesperado: a cerveja.

Passei a ter vontade de urinar. Porém, estava tão gostoso que eu não queria parar. Passei então a me masturbar pra inibir a urina.

Mas sentia prazer demais e ia acabar gozando. Pedi então que ele parasse um pouco para que eu pudesse urinar.

Mas, quanto mais eu pedia pra ele tirar, mais forte ele colocava.

Passei a pedir que ele tirasse não mais por causa da vontade de urinar, e sim pra que ele aumentasse a força.

Eu pedia pra tirar e ele botava com mais força.

Voltei a rebolar e ele soltou um gemido mais alto. Senti então uma enxurrada líquida e quente dentro do meu cu. Ele deu algumas estocadas mais fortes e profundas e depois parou.

Eu quase implorei para continuar, mas ele tirou vagarosamente seu pau do meu rabo.

Levantei, urinei e voltei para terminar o serviço. Ele se afastou e disse “eu já gozei.”

Passei então a me masturbar. Mas faltava algo.

Pedi pra ele enfiar um dedo em meu cu pra me ajudar a gozar.

Ele enfiou e passou a masturbar meu pênis. Tirei a mão dele do meu pau e passei a masturbar-me a mim mesmo.

Pedi pra ele enfiar outro dedo. Ele o fez. Pedi mais força e ele enfiou os dedos bem fundo e com muita força. Gozei deliciosamente.

Nos vestimos, combinamos uma segunda foda que nunca aconteceu e nos despedimos.

Levei pra casa um rabo levemente ardido e deliciosamente melado de esperma juntamente com as recordações de uma das melhores e mais surpreendentes noites de minha vida.

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