Meu Pequeno, Meu Amor parte 15 Arrependimento

Um conto erótico de Whriter
Categoria: Homossexual
Contém 2167 palavras
Data: 29/07/2013 02:05:34
Assuntos: Gay, Homossexual

NO ULTIMO CAPÍTULO...

NARRAÇÃO ALEXANDRE DE MELO...

Eu matei o meu amor? Eu...eu sou um monstro...eu estava ajoelhado diante do Adriano, seu corpo perdia muito sangue, logo o SAMU veio e o socorreu e eu fui para o hospital, estava arrasado, eu dei quatro tiros no Adriano...e via tudo mas não fazia nada para impedir...ficava só assistindo, eu soltei o André e o Mariano que eu me sentia um merda ele fez tudo aquilo por mim, queria me trazer de volta, mas, eu voltei só quando ele estava já inconsciente...

Logo o cheguei no hospital, e sentei na sala de espera, e o Mariano também estava na cirurgia tirando a bala do braço, e eu, me sinto vontade de matar eu mesmo e a Andressa...sumiu!

MEU PEQUENO MEU AMOR PARTE 15

ARREPENDIMENTO

CONTINUANDO...

NARRACÃO ALEXANDRE DE MELO...

Eu estava tenso na sala de espera do hospital, faziam 13 horas que o Adriano estava na sala de cirurgia, eu estava

chocado comigo mesmo como que eu dou quatro tiros NA PESSOA QUE EU AMO?

Isso para mim era o ápice, o Adriano não vai me perdoar, eu sou um bipolar e ainda por cima um psicopata, sadomasoquista eu sinto ódio de mim mesmo, mas sou surpreendido com a minha mãe entrando no hospital, estava

chorando e me abraçou, Deus aquele abraço me confortou muito, sentia suas lágrimas pingarem no meu rosto, e ela simplesmente me disse...

Mãe – não vão tirar o meu bebe de mim... – falou entre lágrimas...

Eu – do que vc tá falando mãe? – perguntei limpando as lágrimas dela...

Mãe – A Andressa foi na delegacia, e te denunciou de tentativa de homicídio, e lesão corporal estão de procurando por mandato de prisão, não vou deixar eles te levarem... – disse me abraçando forte...

Eu – mas de qualquer forma eu tenho que pagar mãe...de um jeito ou de outro... – falei vendo ela me olhar triste...

Mãe – mas não era vc...foi culpa da sua dupla personalidade... – falou me acariciando...

Eu – de qualquer forma eu vou ser preso mesmo...mas mãe por favor...para de chorar se não eu choro junto... – falei fazendo ela sorrir...

Mãe – tá bom seu chato... – disse me abraçando...

Logo quando dou por mim, os policias já estavam na sala...

Policial – Alexandre de Melo Cabral? – falou olhando todos os presentes na sala de espera...

Eu – sou eu... – falei me levantando...

Policial – temos um mandato de prisão contra vc...por favor nos acompanhe até a delegacia... – disse pegando a algema...

Eu – precisa algemar? – perguntei o encarando...

Policial – sim, é preciso filho... – falou me algemando de forma bruta, e senti dor pq ele apertou muito forte...

Ele me guiou até a viatura e me empurrou para dentro e fechou o “camburão” e fui diretamente para a delegacia...

NARRAÇÃO ADRIANO DE MORAES...

Eu acordei e estava na sala de cirurgia, mas não sentia nada, estava anestesiado tentei me mover mas meu corpo

estava inteiro paralisado e logo escuto...

Enfermeiro – Doutor...ele acordou... – disse apavorado...

Doutor – coloque a mascara nele... – falou e vi o enfermeiro colocando a mascara em mim, e apaguei de novoLogo depois acordei em um quarto e vi flores e balões no criado mudo ao lado da minha cama, minha visão estava embaçada por causa da forte luz, e vi alguém sentado na poltrona ao lado da minha cama...

Quando a minha visão voltou ao normal e a pessoa era o André...

André – Graças a Deus que vc acordou... – falou me olhando com os olhos inchados e vermelhos...

Eu – cadê...cadê o Alexandre... – perguntei com a voz fraca...

André – ele...foi preso... – falou isso e minha reação foi instantânea...

Eu – eu sabia... – falei triste...

André – ele é um louco...quase matou vc na minha frente e na frente do Mariano... – falou me encarando...

Eu – não...ele não é louco...ele só tem um problema...ele tem dupla personalidade... – falei com ele ficando surpreso...

André – Dupla Personalidade? Ele é bipolar? – perguntou chocado...

Eu – sim...ele só precisa se tratar...só isso... – falei e o André concordou...

André – eu não acredito que a Andressa estava ao lado deles... – falou deixando uma lágrima escapar...

Eu – ela já sabe que nós descobrimos o que ela é de verdade...velho ela ia te matar...mas ainda bem que eu não deixei...mas mesmo assim quase custou a vida do Mariano... – falei vendo ele me olhar incrédulo...

André – quem era aquele cara? – perguntou me olhando entristecido...

Eu – o padrasto do Alexandre...ele abusou do meu pequeno e eu dei um trato nele... – eu expliquei do começo até o

fim e ele entendeu tudo...

Do nada nós vimos a porta ser aberta e meu pai e minha mãe surgiram apreensivos...

Mãe – o que houve com vc meu filho? – perguntou chorando...

Eu – ei...não chore...eu tô aqui não é? – perguntei e ela limpou as lágrimas...

Eu – bom... – eu expliquei tudo de novo para eles, e eu tinha esquecido que os meus pais foram a uma viagem a negócios, por isso não tinha ninguém no dia do “ataque”...

Pai – eu mato aquele infeliz... – falou incrédulo...

Mãe – ele usou o Alexandre para deixar vc assim? – perguntou me vendo deitado na cama...

Eu – mãe entenda...ele tem dupla personalidade e por isso aconteceu...houve um incidente com ele e o maldito do Roberto usou o baixinho contra mim... – falei sem reação...

Pai – onde ele está? – perguntou com uma cara de “vou acertar as contas com ele”...

André – ele foi preso, está na delegacia xxx – falou o local e meu pai saiu em disparada...

Eu tentei gritando por ele mas não me escutou e eu fiquei com medo do meu pai fazer sei lá o que com o meu pequeno...

Mãe – vai ficar tudo bem... – ela lembrou do Mariano e vi ele chegando com o braço engessado no meu quarto...

Mariano – oi gente... – falou envergonhado...

Eu – e ai maninho como vc tá? – perguntei e ele estava com o seu braço direito engessado por causa do tiro...

Mariano – vou indo...a bala acertou o osso do meu braço, e o médico teve que removê-la e me disse que tinha que

engessar...vou ter que ficar com isso por mais dois meses... – falou vendo a minha mãe me olhar incrédula...

Mãe – VC DEIXOU ELE FAZER ISSO COM VC E ISSO COM ELE? – gritou furiosa...

E eu pensei “pronto fudeu tudo agora” pq se o braço dele estava engessado a minha perna também estaria, e logo pensei que o futebol já era...

Eu expliquei a ela tudo novamente e ela finalmente entendeu...

Mãe – tudo bem...agora querido descanse... – falou fazendo cafuné no meu cabelo e logo adormeci...

NARRAÇÃO ALEXANDRE DE MELO...

Eu fiquei dando depoimento por mais de duas horas e o Delegado entendeu e me encaminhou para um psicólogo, e eu

fui mas quando ia saindo da delegacia o pai do Adriano me pegou de forma bruta...

Luiz – o que vc pensa que é? Quase matou o meu filho caralho! – disse me sacodindo e com os olhos vermelhos de plena fúria...

Eu – por favor...me deixa explicar... – falei já deixando uma lágrima escapar...

Luiz – sim...mas em um lugar melhor... – ele pegou o papel da minha mão e leu...

Luiz – hum...então vc vai para um psicólogo... – ele pegou o meu braço de forma bruta...

Eu – ai...ai vc tá me machucando... – falei vendo ele sorrir maliciosamente...

Luiz – VC VEM COMIGO! – disse me levando brutalmente para o seu carro, eu fiquei com medo do que ele iria fazer, apenas obedeci já chorando apavorado...

Eu – me deixa explicar...por favor... – falei choramingando...

Luiz – então explique...TUDO MEU ENTIADINHO TUDO! – gritou puto e batendo a mão no volante de forma ignorante...

Eu – tudo começou quando... – falei para ele desde o meu afogamento e até o “sequestro” que houve com ele...

Luiz – espera...vc se lembra, mas não fazia nada pq? – perguntou olhando nos meus olhos, parecia que a qualquer momento ele ia me bater...

Eu – não sei como explicar, mas parecia que eu parecia uma marionete, e o “meu outro eu” fazia aquelas coisas horríveis com ele... - minha voz ficou embargada – eu tentava de qualquer jeito tomar os meus movimentos para parar de machuca-lo, eu parecia lutar contra eu mesmo, eu tentava a todo custo, mas eu não conseguia... – falei já chorando...

Luiz – que desculpa mais esfarrapada... – eu reparei que chegamos no local onde estava agendada a minha consulta – me faz um favor? – perguntou me olhando com decepção...

Eu – qual favor? – perguntei olhando para ele...

Luiz – fique longe do meu filho...senão não vai ser a polícia que vai te prender, eu sou capaz até de te matar vc me entendeu? – quando ele me falou aquilo senti uma forte pontada no meu coração...

Eu – sim eu entendi...ficarei longe dele... – falei saindo do carro e ele saiu cantando pneu dali...

Eu limpei as lágrimas, ergui a cabeça e fui ao consultório do psicólogo, eu tinha que fazer isso...

NARRAÇÃO ANDRÉ LUIZ DE MORAES...

Eu via o meu irmão, meu parceiro, meu amigo dormir profundamente, e eu estava ao lado do Mariano que estava

triste, eu não sabia o que aconteceria com ele, com o tiro na perna dele, ele poderia nunca mais jogar futebol, e ele

é um excelente goleiro...

Mas agora por causa de um relacionamento que ele se meteu com o Alexandre, resultou nisso...

Agora ele está internado e acabou de passar por uma cirurgia POR CAUSA DELE QUE ATIROU NO MEU IRMÃO...

Logo o Mariano disse...

Mariano – André...isso tudo é minha culpa... – falou deixando uma lágrima escapar...

Eu – não mano...não é culpa sua... – falei sentindo as lágrimas dele na minha calça...

Mariano – é sim...eu vi eles entrarem, e ia já tirar satisfação com eles, mas ai eu vi o Alexandre, e eu não disse nada por que ele já “é da casa” e eu não falei nada... – disse chorando...

Eu – ei...vc não sabia dessa doença do Alexandre...nem eu...isso não é culpa de ninguém...foi apenas um acidente...

Quando terminei de falar vi o meu pai entrar no quarto possesso de raiva...

Pai – agora quero ver aquele veadinho vir fazer mal para o meu filho... – disse olhando para mim...

Eu – o que vc fez pai? – perguntei já com medo...

Pai – eu dei uma chacoalhada nele para ele aprender a mexer com o meu garoto... – falou sorrindo sarcasticamente...

Eu – pai vc não fez nada com ele não é? – perguntei com medo daquele sorriso maléfico do meu pai...

Pai – eu só ameacei ele para ele ficar longe de nós, se não eu acabo com a raça dele... – falou e eu simplesmente ouvi...

Dinho – se vc tocar em um fio de cabelo dele considere-se uma pessoa morta... – falou e todos nós olhamos para ele...

Eu – ah mano como vc se sente... – perguntei mais aliviado...

Dinho – me sinto melhor... – falou sorrindo...

Não sei pq mais o que a Andressa falou é verdade, ele fica mais bonito com o aparelho nos dentes...

Pai – filho...ele quase te matou...não quero ver aquele menino mais na minha casa... – falou de cara amarrada...

Dinho – mesmo assim...eu amo ele porra...e ele tem dupla personalidade, entenda isso aquilo é só uma doença... –

falou raivoso...

Pai – filho...não quero discutir com vc... – falou se virando...

Logo vi o Adriano se levantando e se sentando na cama, o aparelho que estava monitorando os batimentos cardíacos denunciaram que o coração dele se alterou por causa do stress que ele estava passando...

NARRAÇÃO ADRIANO DE MORAES...

Eu estava ficando com raiva, sentia o meu coração palpitar mais rápido, e nem sei como me sentei naquela cama,

logo o meu pai se virou para mim...

Pai – filho por favor me entenda, eu não quero ver mais aquele menino na minha casa... – disse me olhando impacientemente...

Eu – então quando eu receber alta, eu vou ficar na casa dele...EU AMO ELE CARALHO... – gritei já sem paciência...

O aparelho cardíaco já estava apitando igual se fosse uma bomba que estava prestes a explodir...

Mas o pior ainda não estava naquele estresse...

Logo a porta se abriu, e saiu a maldita, vagabunda e puta da Andressa que estava sorrindo maliciosamente...

Andressa – olá pessoas... – falou com uma cara que fiquei vermelho de raiva...

André – O QUE VC TÁ FAZENDO AQUI O VAGABA? – gritou ficando na frente do Mariano...

Andressa – só avisar, que isso é só o começo meu querido... – disse me ameaçando...

Eu – Quando eu sair dessa cama eu vou te matar! – falei possesso de raiva...

Andressa apenas ria, e eu ia socar aquela cara daquela vagabunda, eu estava fazendo força para me levantar, mas André me segurou...

André – não vale apena...vc ainda não tá recuperado...calma...mano...isso calma...respira...isso... – disse me acalmando e eu sentia minhas lágrimas fluírem...

Eu estava chorando de raiva...

Eu – eu vou matar ela cara... – falei e não vi mais a sua imagem na porta do meu quarto...

André – calma...ela não vai mais vir aqui calma... – falou me acalmando...

E por incrível que pareça o meu pai não fez nada apenas ficou olhando...

CONTINUA...

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Comentários

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esfola esa vagaba e fica com o beby pra vc eo alexandré

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Que vadia essa garota.... Ótimo como sempre!

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Coitadinho d voce, passou por uma barra...:O porque ninguém denunciou a andressa ????

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Nossa... Ninguém denunciou Andressa. Diz q ela tava envolvida....affe....

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Vadia vagabunda eu ia dar um baita soco na barriga dela! pena do bebe,eu salvava ele e jogava ela da janela

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