Oii gente fiqueu super feliz quando li os comentarios *--* Obrigada de coração mais vamos ao conto.
As meninas com quem dividia a casa se
animaram mais que eu. Começaram a me
maquiar, me colocaram um shorts curto e uma
camisa mais comprida que cobria o cinto.
Uma rasteirinha preta, e eu estava pronta.
Saí ainda nervosa, quando começou a
chuviscar. Andei sentindo o frescor da chuva
na pele. Logo que cheguei a avistei subindo as
escadas.Ju era branquinha,mas não passava
qualquer tipo de delicadeza ou receio. Com
uma bermuda jeans, uma camiseta colada e All
Stars, ela me olhou sorrindo e caminhou até
mim para me abraçar e logo em seguida
elogiar meu cheiro. Olhou a chuva lá fora e
me perguntou como eu não havia derretido. Eu
sorri, e confesso que pela primeira vez
conversei com alguém que nunca havia visto
antes como se já nos conhecêssemos há muito
tempo.
_Vai me levar pra sua casa?
_Vou! Mas sexo só no 3º encontro. – Disse eu
brincando.
_Já estou avisada! Mas não posso prometer não
tentar.
_Eu resistirei!
Chegamos em casa e as meninas não estavam,
conforme combinado. Colocamos o sofá mais
perto do computador onde assistiríamos ao
filme que eu havia alugado. Quando o filme
começou pedi que ela se sentasse mais perto.
Ela fingiu que não iria mas logo encostou a
cabeça no meu ombro. Adorei a sensação que
me causava. Não era tesão. Era maior que isso.
No meio do filme ela se encostou novamente
no sofá e eu fiquei encarando-a. _Será que eu ganho um beijo antes de as
meninas chegarem?
_Achei que nunca fosse pedir.
Tudo de bom que eu havia vivido até então não
se comparava ao sentimento que a língua
daquela garota na minha me proporcionava.
Fiquei molhada só de sentir sua língua
percorrer minha boca. No final do 1º beijo ela
mordeu meu lábio inferior enquanto me
olhava. Eu sorri, ela soltou meu lábio, me deu
um selinho, se encostou em mim novamente e
disse:
_Você tem covinhas.
Eu nunca havia reparado nisso em mim. E na
hora não me foquei nesse comentário. Eu
queria mais! Puxei sua cabeça pra cima. Me
sentei em seu colo olhando-a de frente, joguei
para o lado o meu cabelo, entrelacei meus
dedos no dela e a beijei outra vez. A sensação
foi a mesma, e o tesão imediato, coloquei
minhas mãos entre suas pernas, e senti o jeans
molhado. Era bom saber que eu causava essa
reação nela. Ela como que por reflexo
desabotoou meu cinto.
Eu parei sorrindo, me sentei ao seu lado
contemplando a decepção em seu rosto e
disse:
_Vamos voltar o filme. Já perdemos demais.
_Tá! Já entendi. Sem sexo! Mas a gente não
precisa ver o filme também.
Debby me beijou outra vez, dessa vez me
deitando no sofá e ficando por cima de mim.
Colocou suas pernas entre as minhas, e
pressionou seu joelho contra meu sexo.
_Filha da mãe!
_Sabe que eu posso acabar com essa aflição
né?
Eu sorri, e me coloquei por cima dela.
_Eu é que vou te causar aflição.
Fiz os mesmos movimentos que ela e ela
gemeu baixinho. Levei minhas mãos entre suas
pernas outra vez e passei a fazer movimentos
rápidos pressionando seu clitóris por cima da calça e começou a rebolar e eu passei a
morder o lóbulo de sua orelha e lamber seu
pescoço alternadamente. Foi a primeira vez
que fiz uma mulher gozar sem precisar tirar
sua roupa, e eu adorei. Ainda ficamos um
tempo deitadas no sofá. Quando as meninas
chegaram conduzi-a para fora e fui leva-la ao
ponto de ônibus.
Saindo pelo portão ela me encostou na parede
e colocou a mão no meu sexo, ainda por cima
do shorts.
_Não vai ficar assim.
_Espero que não.
Andando em direção ao ponto ela colocou seu
braço sob meu ombro e me beijou. As pessoas
ficaram olhando.
_Tô fudida!
_Aff’ para de falar palavrão! Por que isso?
_Eu não sou de ficar nesse lenga-lenga com as
garotas não! Ficou, fui embora, acabou. Mas
você tem alguma coisa que me prende. Devem
ser as covinhas. To FUDIDAÇA.
_Depende...
_Do que?
_Se eu sentir o mesmo que você não vai ser
ruim, vai?
_E você sente.
_Te conto da próxima vez.
Ela sorriu. Me beijou antes de entrar no
ônibus, e sussurrou:
_Nem ligo se você fica sem graça.
Virei as costas para voltar para casa quando o
celular tocou.
“Alô?”
“Essas covinhas vão ser minhas.”
“Ah é?
“Semana que vêm. Quarta mesmo, tá bom pra
você?”
“Combinado!”
“Ok. Até lá então. Ou hoje no MSN. Ou
facebook. Ou eu te ligo mais tarde. Sei lá. Só
até!”
“Até! Beijo”
“Onde?!”
“O que?”
“O beijo”
“Quarta eu te mostro.”
“Ai Meu Deus. Eu espero.”
“Tchau, menina!”
“Tchau”
E desligou, deixando o som de seu sorriso
ecoar por minha mente.