Destiny Wanted So - O Destino Quis Assim! Parte 6

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 911 palavras
Data: 29/07/2013 22:48:26

Como vocês estão sendo bonzinhos, comentando cada parte, eu vim postar mais essa Parte. (Al) Eu não sou mal, apenas gosto de prendê-los ao conto.

- Será que dá para você revelar logo quem é que eu estou perdendo a paciência.

- Pra quem parecia um adolescente bobinho, você cresceu e ficou bravinho.

Ele beijou meu Pescoço e eu me arrepiei, eu andei mais pra frente e cai em cima da cama de bruços.

Eu me virei e disse;

- Que cama fofinha.

- Você vai poder desfrutar dela o quanto quiser.

- Não sei, vai anda logo! Liga essa luz e mostre-me quem és!

- Só se você me beijar!

- O QUÊ?

- Isso mesmo! Há sete anos que sonho em poder beijar sua boca.

- Eu não sei!

Eu só senti quando ele se deitou sobre mim e eu disse;

- Sai de cima de mim, tu é pesado!

Ele segurou meus pulsos acima da minha cabeça e disse;

- Eu te amo e esperei muito por esse momento.

Ele encostou os lábios dele no meu. Eu tentei me esquivar, mas acabei cedendo ao beijo.

O beijo dele era gostoso, ele tinha pegada!

Ele foi parando o beijo e ficou roçando o nariz pelo meu rosto.

- Você tem Barba?

- Sim! Você gosta de homem com barba ou sem barba?

- Depende do formato do rosto e se não fica feio por mim tudo bem.

- Por você eu malhei, fiquei meio que bombado, deixei a barba crescer, mudei meus pensamentos, enfrentei meu medos, mudei até de país, mas voltei para te conquistar e te fazer minha mulher.

- Peraí! Me fazer tua mulher? Meu querido, eu sou homem!

- Eu sei que você é homem, mas na hora do sexo eu que sou o Homem, você é quem vai dá, pense, que me pau tá doido para comer essa sua bunda, desde que te conhceço que tu tens uma bunda bem grandinha.

- Vem cá tu diz que me conhece, mas eu não me recordo de você, a sua voz não me arremete a ninguém que eu conhceço.

- Você me Ódeia!

- O QUÊ?

- Isso mesmo, você disse que me Ódeia e eu te disse Me desculpa pelo o que fiz, eu vou, mas quando eu voltar, você de mim não se livrará.

- Peraí! Eu acho que me recordo dessa frase só não me lembro da onde.

- Vou refrecar sua memória. Oitava série, último ano do Fundamental, Campeonato de Vôlei, Briga, Acidente.

Enquanto ele falava vinha flashes na minha memória e nelas só aparecia uma Pessoa.

- Pietro!

- Acertou meu Amor!

Eu empurrei ele e o mesmo caiu no chão. Levantei e sai do quarto correndo, desci a escada e quando estava abrindo a porta, ele aparce do nada e empurra a porta.

- Você não vai embora!

- Você não manda em mim! Ai que nojo, eu beijei a sua boca. Meu Deus que mal eu fiz para merecer esse castigo.

- Sabe, você mudou e muito, mas ficar melodramático é a pior coisa que podia ter te acontecido.

- Você quer o Quê? Eu estou aqui, diante de você, contra a minha vontade, sabendo que vou ter que me casar com você por causa que o meu querido Pai fez a caridade de apostar tudo na droga de Jogo e pra não perder tudo, me usou como objeto de troca, agora eu tenho que me casar com você se não meu pai pode ser assassinado pelo louco do seu Pai. Tá satisfeito ou quer mais?!

- Que isso meu Amor!

- Pare de me chamar de meu Amor. Eu não sou seu Amor.

- Claro que é!

- No dia que eu for o seu amor é capaz de nevar em pleno Sertão.

- Você vai ser ants disso!

- Duvido! Agora abre essa porta e me deixa ir embora.

- Acho que algumas coisinhas não ficou clara na sua cabeça.

- Tipo o quê?

- Você é meu, eu mando em você e eu decidi que você vai ficar aqui.

- Não vou não!

Peguei na maçaneta da porta e ia abrir, mas ele me pegou e colocou no ombro e me levou até o quarto dele. Quando chegou em frente ele abriu e me jogou no chão, fechou a porta e trancou com a chave.

Eu levantei e sentei na cama, me encolhi e fiquei pensando.

- O que é que ele vai fazer?

Alguns segundos depois escutei o carro dos meus pais indo embora.

Alguns minutos depois ele sobe, só escutei a porta sendo aberta.

- O que você disse aos meus pais?

- Mandei meus sogrinhos para casa.

Ele se aproximou e me beijou eu peguei e mordi o lábio dele.

- Ai Derrota! - Falou passando a língua no lábio que estava sangrando.

Ele me olhou e me deu um tapa na cara. Eu cai de lado na cama, meu rosto ardia, meu corpo doía e as lágrimas caiam pela minha face. Eu olhei para ele e disse;

- Amor? Isso que você fez é amor? Amor, não bate, não chantageia, não aprisiona, não machuca, como posso te amar se desde que te conheço só fazes coisas para que eu fique com raiva de você. Boa Noite pra Você!

Olhei no rosto dele e vi que ele ficou pensativo.

Puxei o lençol, me cobri e fechei os olhos e chorei até durmir.

Acordei no outro dia e tive um susto. O Pietro esta deitado de conchinha comigo. Segurei o braço dele e consegui sair da cama. Fui abri a porta e desci a escada, reparei que não havia ninguém.

Quando estava com a mão na Porta da Sala...

Continua...

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Comentários

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ia q lindo, pelo visto ele ainda vai passar maus momentos nas maos do pietro mais eu sei q la no fundo ele ama o pietro, amando seu conto, mt legal, fantastico !!!

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Imaginar se fosse malvado hein?! Pois é. Estou morrendo do coração pela ansiedade kkkk! Continua logo homi.

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Tambem concordo com o tavinhoo se n der chuta a perna dele, perna de velho e como um graveto chuta e quando cai quebra! Seu conto se parece com o da Melzita, pelo menos o inicIo

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Não pode ser ele pq ele não é nem um ninja pra descer nessa rapidez,rsrs deve ser o velho nojento do pai dele, qualquer coisa da um chute no meio das pernas do velho e corre,kkk continua logo!

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Tá começando a esquentar... Gostando...

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