Continuando;
Eu sorri com o tom de submissão que Júlia usava, e tambem de suas palavras. Ela realmente havia entrado na brincadeira.
Eu: -Quer me deixar feliz é?
Soltei suas mãos enquanto passava a ponta da lingua desde sua barriga até seus lábios. Assim que suas mãos estavam livres ela as usou para me prender em cima de sí.
Júlia: -Sim...
Prendi meus dedos em seu cabelo e puxei levemente para tras, inclinando seu rosto a fazendo gemer baixinho e arranhar minhas costas.
Eu: -Sim o que?
Júlia: -Sim senhora.
Sorri e me deitei na cama, me apoiando em meus braços e a olhando. Ela me olhava aguardando minha ''ordem''.
Eu: -Use sua lingua.
Ela sabia bem o que queria fazer. Começou deixando chupoes em todo o meu pescoço. Onde chupava, dava tambem uma leve mordida, e repetiu esses movimentos até chegar entre meus seios. Parou, mordeu mais forte e continuou descendo com sua lingua até minha barriga. Eu me segurava para não toca-la, puxava o lençol e tentava controlar minha respiração.
Júlia deu uma anteção especial á parte interna de minha coxa. Mordia, lambia, chupava... Demorou bem uns 15 minutos lá, só fazendo o que queria... Quando não podia aguentar mais de tesão dei um gemido um pouco mais alto sem querer, ela me olhou com cara de safada e perguntou se poderia continuar mais um pouco, eu disse que sim.
De qualquer forma não aguentou muito tempo e logo passou a espalhar beijinho por minha virilha e meu sexo. Fui ao céu e voltei quando ela passou a lingua levemente, mas a insolente parou.
Júlia: -Devo continuar?
Eu: -Agora.
Sorriu e literalmente caiu de boca, não me deu tempo nem pra respirar. Era um alívio poder gemer tão alto (sempre tinhamos vergonha de Amanda ouvir) ainda não a havia tocado mas não pude mais me conter, agarrei seus cabelo e fechei os olhos enquanto delirava sentindo sua lingua com toda a força em mim.
Quando sentiu que eu ia gozar, Júlia tentou parar, mas agarrei seu cabelo com ainda mais força, o que a fez gemer enquanto me chupava, e isso foi minha ruína.
Me larguei na cama e me entreguei ao maravilhoso e inédito orgasmo que me tomou, nunca havia sentido nada igual antes. Tomo meu corpo tremia sem parar, cada vez mais quente, e parecia não acabar mais. Ela não parava mais. Quando parou, queria poder ver sua reação, mas meus olhos teimavam em não abrir. Demorei alguns minutos para conseguir faze-lo. Notei que Júlia se encontrava com o queixo apoiado em minha barriga e me olhava com uma expressão infantil demais pra situação.
Júlia: -Acho que descobrimos nossa vocação...
Continua.