Resolvemos passar o final de semana no sítio de uns amigos, pessoal bacana. Muita gente bonita, mais mulheres do que homens, enfim, sexta, sábado e domingo com muitas risadas, comida da melhor e... sexo.
Para mim, tudo ficou começou a ficar bom na manhã de sábado, ao despertar. Dormimos em um quarto Gilza, minha mulher e eu. Gilza era uma amiga de minha esposa que havia estudado um tempo nos tempos de faculdade, sem muito contato. Mulher deliciosa, além de linda. Moreninha de corpo gostoso, lisinho e todo cheiroso, sorriso fácil e um rosto que denunciava de longe o quanto gostava de bagunça. Apesar de estar com minha mulher, fiquei feliz ao saber que aquela delícia de mulher dormiria na cama ao lado. A simples companhia de uma mulher gostosa já alimenta a imaginação de um homem como eu.
E ao amanhecer, bem cedo mesmo, fui presenteado com um visual capaz de acordar qualquer sonâmbulo. Gilza deitada de lado e com uma calcinha fio dental que exibia seu rabo gostoso. Ela estava possuída por um sono pesado, imaginei, e, provavelmente sem querer, havia puxado o lençol que acabara por descobrir aquele traseiro. Uma bunda perfeita que logo despertou em mim um belo tesão matinal. Meu pau ficou duro imaginando como seria bom colocar aquela calcinha de lado, naquela posição mesmo, e, depois de umas lambidinhas, enfiar toda minha rola nela. Sim, ela tinha jeito de quem gostava de dar aquele cuzinho gostoso. Sonhei e imaginei mil loucuras possíveis ainda para aquele final de semana e logo comecei a mexer em meu pau. Pensei em ir ao banheiro para deixar meu sonho mais gostoso, quando, sem esperar, minha esposa começou a despertar. Sonolenta, ao vir me abraçar, esbarrou em meu pau e tomou um bom susto.
Assim, cochichou em meu ouvido:
- hummm... a vida campestre o deixou excitado? Acordou animado?
Ri baixinho e fiz o máximo para que ela não conseguisse observar o que de fato tinha me deixado doido. E tentei acalmá-la.
- Pois é, acordei com um leve tesão...
Ela rebateu...
- Posso cuidar disso com prazer!
E se enfiou para baixo do lençol. Agarrou meu pau e começou a chupá-lo. Ela tinha o dom, ela sabia como eu mais gostava e caprichou na bocada. Começou lambendo-o por inteiro e com chupadas leves em meu saco. Esforcei-me para não gemer, mas as chupadas eram cada vez mais gostosas. Tudo muito silencioso e, naquelas condições, ela foi bem objetiva para que eu gozasse rápido e gostoso. Não me controlei e soltei alguns gemidos. Fechei os olhos e tentei aproveitar ao máximo. Quando percebi, Gilza observava aquela cena.
Discreta, ela sorriu e fico me observando gozar bem gostoso. Enchi a boca de Michelle de porra, a qual ela acabou engolindo com prazer. Foi sensacional, não acreditava que pudesse existir um despertar melhor. Então ela veio novamente aos meus ouvidos e pediu uma nota. Dei 10, foi demais. Conversamos por mais um tempo, sempre baixinho, mas num tom que permitia a Gilza escutar. Michelle pensava que Gilza estivesse dormindo, eu sabia que não. Michelle, com toda sua gentileza, resolveu ir preparar algo pra comermos. Fez questão de que a esperasse na cama para começarmos o dia com o pé direito.
Logo que saiu, comentei com Gilza.
- Sei que está acordada, me desculpe pelo show matinal.
Ela não se manifestou. Depois de um tempo apenas puxou novamente o lençol. E mais uma vez fui presenteado com aquela magnífica paisagem.
Meu pau, ainda todo babado, novamente despertou. E fui direto ao ponto.
- Ah, sua safadinha... você sabia que eu estava acordado pela manhã!
Ela riu bem baixinho. E foi o suficiente para que eu levantasse. Cheguei chegando. Aquela mulher quente, logo cedo, se assustou com a minha chegada.
- Você está louco, sua mulher já vai voltar! Volte pra sua cama!
- Não, não volto enquanto não comer esse rabinho, e a culpa é tua por me provocar!
- Pare, agora não, depois nos encontramos noutro lugar!
- Vai ser aqui e agora!
E já coloquei sua calcinha de lado. A baba da minha esposa facilitou a entrada! Coloquei devagar, era muito apertado. Entrou gostoso, inteiro. Ela apertava meu braço, quase o furava com suas unhas. Comecei a por com força, todinho. Ela tinha um cu gostoso, que foi capaz de engolir toda minha rola. Enfiava forte, sem dó. Ela adorava. Socava inteiro, só deixava as bolas pra fora porque não caberiam, mas fazia o máximo para que ela pudesse senti-lo inteiro arregaçando aquele rabo bom. Gilza mordia o travesseiro e gemia muito baixinho. Ela perdera todo o medo. Ela queria com força, mandava que eu a arrebentasse com o pau, ela queria toda a minha força. E quando mais ela pedia mais eu enfiava. Foi irresistível! Avisei-a de que iria gozar e ela só teve tempo de me pedir que gozasse fora, mas que lambuzasse sua bunda toda com minha porra, espalhasse aquele melado com meu cacete. Lavei aquela bundinha gostosa de porra. Sim, era o tesão dela. Divertiu-se admirando meu caralho. E pediu que me deitasse, a fim de evitar problemas.
Fui tomar banho, não acreditava naquele privilégio. Ao sair encontrei as duas conversando sobre os tempos de faculdade, as matérias que tinha dificuldade. Restou-me ir conhece o sítio para ver onde mais poderia comer Gilza, afinal, o final de semana estava apenas começando. E até hoje gostaria de saber se elas tocaram no assunto, se foi um plano delas, pois seria bom demais brincar com as duas ao mesmo tempo.