Pessoal, mais uma vez obrigado! Espero que gostem do fim do acampamento!
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No outro dia acordei inspirado. Dormir de conchinha só de cueca com John era melhor que o que eu imaginei. Colocamos uma roupa e saímos da barraca. Na hora que levantamos, o sol invadia nossa clareira. As meninas já haviam feito um café e faziam pão na chapa para comermos.
Mark e Tom brincavam com uma bola de futebol americano, ambos sem camisa. Estava um dia lindo.
Na hora que sentamos para fazer o desjejum, fizemos os planos do dia. Resumidamente, iriamos nadar, explorar a mata, dormir, fuder e essas coisas.
Após o café, fomos tomar banho. Primeiro os meninos, depois as meninas. O banho foi perfeito. Vi os três caras mais gatos dos EUA nus, juntos tomando banho. Tom e Mark ficaram constrangidos por isso.
- Não se preocupem – John disse para eles – o meu macho é bravo! – Eles riram.
- Sou? – Perguntei, entrando na brincadeira.
- Finge que é! – Todos nós rimos. O respeito existente entre John e os seus amigos garantiam essa relação harmônica, aberta a brincadeiras desse gênero.
Após todos se banharem e colocarem roupas sport para uma caminhada, saímos andando pela mata, afim de encontrar alguma coisa interessante. Segundo Mark, havia ursos nessa região, mas creio que era mentira.
Andamos bastante tempo, passamos pelo local do meu encontro com John. Vendo a luz do dia, percebi como ele havia feito as palavras: pisca-pisca. Bem bolado.
Enfim, andamos até chegar a um lago. Tinha um senhor pescando em um barquinho. A vista do lago era magnifica. Montanhas ao fundo com um lago azul... Era perfeito. Lindo de se ver, aproveitei o momento e dei um selinho no John.
Nadamos no lago, conversamos com o senhor e acabamos ganhando um almoço na sua casa. Muito bom, peixe frito é bom. Após uma hora ouvindo a história de vida do senhor, fomos embora.
Voltamos para nosso acampamento. Arrumamos nossa jantinha básica e ficamos conversando até tarde. Depois, fomos dormir.
É claro, dormir é o ato de ir para a barraca. O que fizemos depois é bem diferente de dormir. Dessa vez voltamos ao normal, eu fui o passivo e John o ativo. Cada vez que fazíamos sexo, entravamos mais em sintonia e nos sentíamos cada vez mais perfeitos.
O terceiro e ultimo dia completo foi o mais emocionante. Sem nosso conhecimento, Mark contratou um cara para a gente descer o rio em um bote. Subimos até o ponto ideal para mais informações.
Lá, o instrutor, chamado Marco, passou mais instruções. Arrumamos todo o necessário e fomos. As meninas ficaram com medo. Tom ficou receoso e eu fiquei animado. Sempre via isso no Brasil, mas nunca havia participado.
A descida o rio foi perfeita. Molhamos até os ossos. No final, nós seis e Marco fomos para o lago nadar. Foi tudo muito bom! Mas infelizmente tivemos que voltar para o acampamento.
Chegamos ao acampamento exaustos. Era no meio da tarde e ainda não havíamos almoçado. Comemos qualquer coisa e fomos tirar uma soneca após o almoço.
Acordamos mais tarde para socializar em volta da fogueira. Mas antes disso, veio o melhor banho de rio da minha vida. Todos tomaram banho e eu fiquei por ultimo, sozinho, pois John já havia tomado banho.
Estava eu, livre leve e solto, só de cueca no banho, viajando no barulho da mata a minha volta, quando de repente sinto alguém me abraçando por tras, me forçando contra seu corpo. Gelei, mas antes que eu pudesse falar algo, escutei a voz de John dizendo:
- Rebola gostoso – Senti um alivio e comecei a rebolar de uma forma que a vara de John ficasse sempre no meio da minha bunda.
- Tá bom? – Perguntei com a voz sexy. Ele gemia baixinho no meu ouvido.
- Vou fazer algo que eu sempre quis – antes que eu pudesse pensar em algo, ele abaixou minha cueca e começou a forçar sua vara contra o meu cuzinho, sem lubrificar nem nada.
Confesso que doeu um pouco ele me penetrar de baixo d’agua sem lubrificante, só camisinha, mas por fim ele conseguiu. Ele me bombava e beijava meu pescoço. Pela sua respiração, eu via que ele estava fazendo força, mas pelos seus gemidos, ele estava adorando. Eu também estava, a experiência era perfeita.
Algum tempo depois ele tirou a vara no meu cu e disse:
- Mama com vontade, que você só sai debaixo d’agua depois que eu gozar, ok? – Concordei, prendi a respiração e mergulhei. Eu já havia brincado de prender a respiração de baixo até fazer algo, mas nunca até fazer um macho gozar.
Nunca mamei com tanta vontade antes. Mordiscava a cabecinha, eu passo que masturbava e fazia carinho nas suas bolas. Eu estava quase ficando sem folego quando ele encheu minha boca de porra.
Levantei e sem ele perceber, o beijei, compartilhando sua porra com ele.
- Sua vez – eu disse. Ele fez uma carinha safada e mergulhou. Ser mamado debaixo d’agua é perfeito. Deve ser algo relacionado a pressão, mas eu nunca gozei tanto na minha vida. Mas John não me beijou. Ele só deu uma engasgada e babou a porra tudo na minha barriga. Terminamos o banho junto e voltamos.
- Demoraram em! – Mark comentou na hora que entramos no acampamento.
- É que ele tava me comendo debaixo d’agua! Devia fazer isso também! – Ele me olhou com uma cara sacana e perguntou:
- Te comer? – Resolvi brincar.
- Pode John? Por favor! Deixa vai! – Perguntei fazendo cara de “cão abandonado”.
- Só se eu for junto! – Todos nós rimos e continuamos a conversa para um rumo diferente. Falando de tudo um pouco, cantando, fazendo piadas e etc.
No outro dia cedo, voltamos para casa, exaustos. Esse foi de longe o melhor acampamento da minha vida.