Perdendo a virgindade

Quando comecei a namorar coim o Jefferson eu tinha 17 anos e ainda era virgem. Tinha muito medo de me entregar pra qualquer um e me arrepender depois. Durante um mês do nosso namoro, ficávamos nos beijos, abraços e uma ralação de corpo que me deixava louca de tesão. Eu ficava de 4 no sofá e por cima da roupa mesmo, Jé fazia movimentos de que estivesse me comendo e assim gozava, sempre na cueca. Um certo dia, saímos pra uma pizzaria e voltamos muito tarde, e como ele também era menor (17), minha mãe insistiu pra que ele dormisse em casa. Ela que não era boba, nos colocou pra dormir em quartos separados pra evitar qualquer tipo de contato. No dia seguinte, ela foi almoçar na casa da minha avó e fiquei em casa com meu namorado e meu irmão, que logo se despediu e saiu também. Comecei a arrumar as camas e O Jefferson me ajudando, e entre beijos e abraços ele falou da vontade que tinha em fazer amor comigo. Tentei desviar do assunto, mas ele me puxou pra cama e me beijava ardentemente, me fazendo ficar louca de vontade de sentir seu corpo no meu. Passadas de mãos aconteciam sempre, mas naquele dia, estava muito mais gostoso, mais intenso. Ele sabia como me deixar com tesão. Ele disse que não faria nada que eu não quisesse e que respeitaria meu limite, mas que estava louco de tesão por mim. Em nossas carícias, senti o desejo dele ao passar seu dedos na minha bucetinha virgem. O desejo foi ficando incontrolável quando senti seu pau de 19 cm crescendo cada vez mais. Tirei aquele cacetão de dentro do short e coloquei na minha boca, levando meu namorado ao delírio. Chupava com vontade e olhava pra ele com cara de puta, ele segurava minha cabeça, fazendo movimentos de vai e vem e eu continuava chupando sem parar. Depois que chupei e deixei aquele pau todo babado Jefferson disse que queria retribuir o carinho e que eu não ficasse preocupada, que não me forçaria a nada. Deitada na cama, ele foi tirando minha blusa, já estava sem sutiã e os bicos do meu peito estavam duros de tanto desejo. Jefferson começou a mordiscá-los e mamar como um bebê, descendo a mão, alcançou minha xaninha molhadinha e começou a dedilhar com maestria. Meu corpo tremia de vontade de sentir não só os dedos dele, mas aqueles 19 cm de pica me fodendo. Quando eu já não aguentava mais de vontade, pedi pra ele meter em mim. Ele cheio de vontade não pensou duas vezes, disse que seria carinhoso e aos poucos foi colocando aquela vara deliciosa em mim. Quando já estava toda dentro da minha bucetinha quente, ele começou a mexer o corpo, num vai e vem frenético, me fazendo gemer gostoso. Ele não parava de foder, olhava dentro dos meus olhos, mordia seus lábios e me beijava loucamente. Ele me virou de lado e meteu novamente em mim, dava estocadas e segurando uma de minhas pernas no ar. Eu não estava mais aguentando tanta pica e pedi pra ele parar, quase chorosa pra fazer um charme, foi quando ele me disse: _Agora que tá ficando bom vc quer parar? Não minha putinha safada, eu sei que vc quer sentir meu pau te fodendo, vai ser bom e vc vai gostar de tudo. E continuou me fodendo com vontade. Ele gozou como louco, me chamando de vadia. Ficamos deitados, em silêncio por uns 5 minutos e ele olhou em meus olhos e disse que me amava. Chorei e ele me abraçou, senti que seu pau estava dando sinal de vida e começamos a nos beijar. Fizemos um 69 por vários minutos e mais uma vez tome rola na minha xaninha desvirginada. Ele meteu, meteu e depois chupou com tanta vontade que até me arrepia lembrar. Ele passava a língua de baixo pra cima, depois enfiava toda na minha xaninha e acabei gozando, me contorcendo como louca. Fiquei extasiada achando que já tinha acabado nossa transa, quando ele me propôs sexo anal. Entrei em choque pois sempre tinha ouvido falar que doía muito. Mas com seu jeitinho carinhoso, Jefferson me convenceu experimentar. Me deitou de bruço na cama e colocou o travesseiro embaixo da minha barriga, deixando minha bunda bem empinada. Começou acariciá-la e passar a língua por toda ela. Abri bem as pernas pq queria sentir mais e mais aquela língua em mim. Como ele me lambia gostoso...Passou a língua no meu cuzinho e depois já estava com um dedo dentro dele. Jefferson pedia pra eu não pensar na dor e sim no prazer que iria sentir. Ao sentir a cabeçorra invadir meu cuzinho, travei e comecei a chorar de dor. Além de grande, o pau dele era muito grosso. Ele cuspiu no meu cu e passava novamente o dedo em movimentos circulares na tentativa de lacear a gruta. De repente, senti uma dor infernal e percebi que ele havia metido toda aquela pica em mim, urrei como um bicho e ele tampando minha boca, pedia pra eu ficar calma. Ele não se mexeu até eu me acalmar e quando me tranquilizei, ele começou a se movimentar vagarosamente. E eu comecei a não mais pensar na dor e tentar senti prazer, já que estava com 19 cm enfiados no meu cu. Comecei a rebolar e ele dizia que eu era uma vadia, que fazia manha mas adorava uma rola grossa me arrombando. Ele não teve dó, meteu mais rápido e me fodia como um cavalo. Depois de alguns minutos metendo bem gostoso no meu cuzinho, Jefferson gozou que foi uma maravilha. Depois desse dia, nosso namoro ficava cada vez mais quente e nossas loucuras cada vez mais excitantes. Nosso namoro durou somente 2 anos, mas atá hj a gente se encontra pra colocar nossos desejos na cama.