Olá, meu nome é Lúcio e tenho 26 anos. Não sou lindo como a maior parte dos autores aqui na Casa dos Contos, mas também não sou de se jogar fora. Tenho 1,75, 80 quilos, barriguinha de chopp, moreno claro, pelos e cabelos encaracolados, ombros largos por causa da natação. Na época desse conto eu tinha uns 14 anos e nunca tinha ficado com nenhum cara.
Isso mudou num mês de julho. Eu fazia natação em um clube da cidade e nesse ano não pude viajar nas férias da escola, então continuei treinando. Erámos umas dez pessoas na turma em que eu treinava, a tarde, mas durante aquele mês só ficamos eu e um outro cara que vou chamar de Fábio. Nos meus 14 anos eu ainda não tinha 1,70 e era bem magro, devia pesar uns 60 quilos. O Fábio tinha a mesma idade que a minha, inclusive nascemos no mesmo dia e ano. Mas ele era uns 5 cm mais alto. Também moreno claro, mas com cabelos lisos. Nadávamos três vezes por semana e sempre que terminava o treino continuávamos nas piscinas, brincando.
Eu sempre tinha sentido tesão nele, mas como a turma tava sempre cheia nunca tinha feito nada. Quando soube que ficaríamos o mês treinando sozinhos, só com a professora, decidi que ia tentar alguma coisa. Depois que terminava a aula e começávamos a brincar na piscina, já no primeiro dia, eu comecei a fazer mão boba e tentar tirar a sunga dele dentro d’água.
Isso foi na segunda-feira e treinávamos três vezes na semana. Segunda, quarta e sexta. Na quarta, depois da aula, ficamos um pouco na piscina de treino e fiz mais algumas tentativas de tirar a sunga do Fábio. “Brincando”. Logo depois de eu quase conseguir, ele me chamou pra ir pra outra piscina onde tinha mais gente.
Na outra piscina tinham duas amigas e a gente logo se enturmou e começou a conversar com elas. Não foi meia hora e eu estava beijando uma delas, branquinha, cabelo liso e com aparelho. Os peitos dela eram pequenos, mas pareciam duas peras durinhos. Fábio pegou a outra, bem mais gostosa. Morena, cabelo enrolado e dois peitões. Nem parecia que ela tinha só 13 anos. Ficamos nessa e depois fomos embora. Marcamos de encontrar com as duas de novo no clube, na sexta-feira.
O tesão só aumentou, por que além de não ter acontecido nada com Fábio, a garota me deixou super excitado. Fui pra casa e me acabei na punheta.
Na sexta cheguei no clube e avisaram na portaria que a professora não iria, mas que se quisesse podia ficar na piscina treinando sozinho. Fui pra piscina e o Fábio já estava nadando. Aqueci, entrei na água e nadei cinco mil metros. Como o Fábio chegou primeiro que eu, ele terminou o treino antes e foi pra outra piscina encontrar as meninas.
Eu estava terminando a minha série quando ele voltou. As meninas não estavam na piscina e mandaram SMS falando que tinha acontecido um problema qualquer e não iriam. Fábio voltou a entrar na piscina do treino e recomeçamos com as brincadeiras.
Depois de uns 15 minutos comigo tentando tirar a sunga dele de ‘brincadeira’ ele me falou.
- Cara, também to com tesão. Se quiser pegar no meu pinto fala que eu deixo. – na lata. Era o que eu queria, mas fiquei assustado com o tanto que ele foi direto. Mas tbm não queria pegar sozinho. Meu interesse nele era total. Respondi.
- Se você pegar no meu, pego no seu. – na hora ele levou a mão até ao meu pau, por cima da sunga e dentro d’água. Respondi ao seu gesto fazendo a mesma coisa. Nos acariciamos por alguns momentos e depois ele tirou o pau pra fora da sunga e eu fiz o mesmo. Eu segurei o dele primeiro. O tamanho de nossas rolas era praticamente igual. Não dava pra perceber qual era maior ou menor. O dele era mais reto que o meu e eu tinha uma cabeça mais rosada.
Ficamos segurando por pouco mais de um minuto e falei.
- Preciso ir no banheiro, cara. – ele falou que precisava ir também. Saímos da água e fomos para o banheiro. Cada um entrou no box, mas antes ele disse.
- Vamos tocar uma e ver quem goza primeiro? - aceitei o desafio. Tinha certeza que ia ganhar, por que meu tesão era de muitos dias. Mas eu nem bem tinha começado e ele anunciou o gozo.