Alexandre sempre foi um garoto ousado, de pele morena e olhos verdes conquistava qualquer pessoa, domo de uma personalidade forte e as vezes ao extremo ele não tinha muitos amigos, porem, uma vida cercada de falsidade e dramas, afinal ser um jovem de 27 anos e herdeiro de uma fortuna fazia dele um cara desejável.
Morador de bairro nobre ele é um solitário milionário, dono de empresas, mais também não é dono de sua própria vontade, em si é mais um garoto que aprende ganhar suas coisas no mundo comprado de quem tem grana.
Ele era um garoto muito bonito, seu olhar fixo e uma inteligência de quem sempre estudou nas melhores escolas particulares, sempre aprontou muito e viveu como um mero playboy ate perder seu pai e sua mãe em um acidente de carro, o rancor e o ódio mudaram os sentimentos e o comportamento dele, logo ninguém o reconhecia, e o garoto que antes era o mimo da família, se transformava em um garoto autoritário que freava e descontava-nos outros a perda de sua identidade familiar.
Ele comanda o grupo de comunicação da família a mão de ferro e hoje em dia vive para o trabalho e para o rancor, mais o garoto se transformou e agora é um homem, de compromisso que não tem tempo para si mesmo, logo o amor virou solidão, ele não conseguia por si mesmo encontrar alguém e quando encontrava entendia que a pessoa queria apenas seu dinheiro, ele não se permitia amar, não se permitia ousar.
Aos 30 anos o empresário era temido no mercado, muito sério e competente ele fazia de seu trabalho uma arma contra a tristeza e a solidão, logo em uma tarde de sexta feira ao solicitar um estagiário para lhe auxiliar ele estava prestes a entender e reviver seus medos, seus amores.
Na segunda feira o recurso humano lhe apresentava Gustavo de 25 anos, garoto loiro, de pele branca, olhar malicioso, corpo escultural e uma inteligência de quem fazia faculdade de administração, ambos se apresentaram e juntos começaram o primeiro dia de trabalho.
Gustavo era um típico menino, que apesar da idade e de um corpo escultural ria e fazia os outros rir, menos Alexandre que era um homem de fibra e de muita seriedade, mais logo notava naquele estagiário algo estranho, que o fazia pensar e pelos cantos dar um sorriso que nunca imaginará fazer.
Alexandre curtia sua vida, tinha casa boa, motorista e muito dinheiro, curtia academia no final do trabalho e nunca saia pra se divertir, e em um dia destes ao finalizar mais um dia de reuniões ele cansado dizia ir pra academia, ali na saída ouvia o gritar de alguém e ao olhar para trás notava que era Gustavo, sem muito entender conversava e ouvia o convite daquele garoto pra ambos tomar uma cerveja, ele ria e se negava, até que a simpatia do jovem estagiário forçava o convencer.
Tímido e sério seu terno e gravata foi virando apenas um detalhe do nobre empresário, chefe daquele que diante dele o chamava pra sair, então marcou as nove da noite, pois ele teria academia e poderia ir pra casa de arrumar, marcaram num barzinho tradicional da cidade e ali Alexandre parecia não entender, mais era boa a sensação de ver um convite, que nunca havia recebido, afinal era temido pelos funcionários, que falava mal dele pelas costas.
Eram nove da noite, e aquele barzinho de classe alta ambos se encontrava; Gustavo de roupa comum, bermuda e tênis, uma camiseta que definia seus músculos e fazia seu rosto se destacar; já Alexandre totalmente formal, ele de terno e gravata, ao qual era repreendido pelo seu funcionário que pedia pra ele relaxar, que a noite não era de reunião, que ali eram dois amigos e não patrão e empregado.
Alexandre reagia de forma estranha, ele se deixava levar pela simplicidade, pelo sorriso e nele brotava um sentimento, pois o grande empresário se deixava rir e curtir o encontro daquela noite, mais em instantes ele se perguntava o porquê daquilo, e logo aquela impressão de que tudo envolvia seu dinheiro vinha, mais ele agora não importava, tinha um único amigo, um único sentimento.
Eles resolveram beber um pouco, assim a noite de descontração e musica se tornava apenas uma boa madrugada, já era mais de meia noite ali estava eles, rindo, se curtindo e se conhecendo, Gustavo usava a beleza como arma e Alexandre o seu desconhecer, seu jeito de ser, que antes era arrogante, agora era de animação e amizade.
A hora passava e as duas da madrugada resolveram se recolher já no carro eles tomavam seu rumo, afinal amanha tinham que trabalhar, ali o caminhar daquele carro era de risos e brincadeiras, e ao chegar no apartamento de Alexandre, o convite pra Gustavo subir parecia suar como um desafio pessoal, afinal a anos que ele não recebia colegas, amigos, nem mulheres, mais sim empresários pra falar de negocio.
Gustavo já meio alegre aceitava, e ao entrar notava na beleza de uma decoração, de um estilo próprio e admirava as escolhas feitas por seu patrão, e agora sendo admirador de tudo ele recebia das mãos de seu chefe um copo de bebida, aceitava e juntos na sala de estar embalava uma conversa sem fim, a musica popular dominava o ambiente tomava uma forma estranha de romance.
Aqueles dois homens que a pouco tempo se conhecia aprendia naquele momento o valor de um sentimento nunca antes sentido, era ao mesmo tempo o receio ao misto de descoberta, nossos garotos se libertavam de seus medos, pareciam dois adolescentes a se descobrir em um momento de descontração.
As horas eram de muita conversa e diversão, mais logo o desejo, o sentimento de liberdade e as vontades de Alexandre e Gustavo foram tomando sua forma, afinal ambos sentia algo diferente um pelo outro, eram um misto de amizade e admiração, de prazer e vontade.
A bebida virou apenas uma forma de libertar a mente e os medos de todos, logo a cena e aproximação se tornava real, e assim tocava um a mão do outro, era magica a cena, até o momento em que um abraço carinhoso se transformava em uma cena ousada de dois garotos, a se beijar, algo magico ou não era um alivio para os sentimentos de ambos, Alexandre por si se entendia, tocava no rosto de Gustavo, acariciava ao sentir o gosto de seus lábios, e se beijando em cena romântica se encontrava dois sentimento.
Tudo o que Alexandre passava caia sobre terra, sua ignorância, seus medos eram entregue naquele momento de muito prazer, de muita liberdade, assim nossos garotos se deixavam cair sobre a cena e naquele sofá caricias se tornava descobertas de dois corpos.
O sexo era apenas um ato de liberdade, o que Alexandre necessitava era daquele momento de caricias, de se sentir desejado e tocado, era ver e ter diante de si um corpo, uma pessoa por um instante, por momentos que o fizera relembrar e esquecer toda antipatia que antes predominava a sua falta de carinho.
A mão daquele forte empresário descia e navegava ao corpo do garotão sedutor, logo a roupa de Gustavo não existia, e era apenas uma pegação, um tocar, onde o mastro, o sexo de Gustavo era algo de um desejo escondido de seu patrão, Assim aquela pica grossa branquinha, e seu corpo loiro e totalmente malhado era algo da pegada daquele que antes era temido, o sexo de dois homens se tornava o derrubar dos males para ambos.
Logo a boca de Alexandre se escandalizava no sexo de Gustavo, sua pica grossa e cheirosa era desejada em beijos e um sugar ousado, era ambos a gemer, uma descoberta de um corpo, de dois lábios e de um desejo além de uma cama, era ali, nossos meninos a começar a se entregar, pois assim as chupadas, o curtir aquele rola grossa fazia de Alexandre livre e liberto, sua boca passeava naquela rola branquinha, sentia o cheiro de prazer e aquela cabecinha era totalmente degustada, o fazendo gemer de tantas sensações juntas.
Enquanto era mamado gulosamente pelo seu patrão, Gustavo o acariciava, buscava em um retirar de roupas o buraquinho de seu mandante, em caricias sentia aquela bundinha nunca antes tocada, enquanto sua vara era um brinde delicioso na boca daquele homem.
Ele chupava com vontade, lambia cada centímetro, cada milímetro daquela rola que pra ele era algo ousado e gostoso, era algo que o fazia sentir em seu corpo uma conexão de prazer ao misturar de dois corpos, ali eles se entendiam, em uma conversa sexual, onde os dedos de Gustavo começavam a se entender com o anelzinho de seu chefe, enfiava devagarzinho, gerando nele uma leve dor, uma sensação de prazer e é claro uma vontade de ser enrabado por seu empregado gostoso.
Beijos na boca, lábios juntos e molhando=-se em corpos que pareciam em choques, em transe, em pegadas firmes em deslizes de dois corpos a conhecer cada milímetro um do outro, e assim o sexo prazeroso preparava-se pra acontecer, até que Gustavo dizia suavemente no ouvido de Alexandre a vontade de comer gostoso aquele rabinho virgem, ele logo caia na lábia daquele comedor lindo, de corpo forte e pele branquinha, lábios que suavam em gosto de mente, e palavras que refrescava a vontade de ser enrabado.
Deitado naquele sofá ele era levantado, e ambos se dirigiam para a suíte, e caindo sem muito pensar em beijos, ele parecia ansioso pra receber aquela geba que antes nem imaginava curtir, ele sentia em seu coração um desejo de liberdade e sendo colocado de bunda pra cima sentia a mão de Gustavo abrir suavemente a polpa de sua bunda e encostar a língua no seu cuzinho, ele sentia arrepios, sentia seu corpo relaxar com aquele gesto, e em momentos de viagem por uma situação antes desconhecida nosso mero egoísta curtia o gosto de uma língua jovem.
Gustavo se deliciava com aquele buraquinho virgem, fazia seus dedos se divertir, enquanto sua língua dava mordida a acender o prazer de seu homem, o cuzinho de seu chefe piscava de vontade pra sentir o gosto de seu sexo jovem.
Ele queria fazer seu patrão sentir-se realizado, assim sua pica toma forma e local, e colocando bem na entradinha daquele buraquinho ao misto de gel, ele pedia calma, e que iria fazer com verdade, em beijos ele começava então o ritual de abrir gostosamente o sexo desconhecido.
A dor tomava conta, Alexandre parecia não curtir tudo aquilo, mais logo os carinhos, o sentir de um corpo e ser respeitado como homem o fazia mudar de ideia, ele suportava o introduzir daquela rola grossa, sentia a dor se tornar maior, mais o prazer se tornar único, ali era ele deitado com um garotão a romper o lacre de uma virgindade esconda.
Sexo que se mexia dentro de seu anelzinho, sexo que o fazia tremer e morder-se em uma dor infernal, mais que era revertido em prazer absoluto, assim com toda uma rola afundada dentro de si ele gemia, começava a sentir o deslizar de um entra e sai de seu cuzinho e logo mordidas na orelha era a verdade de uma noite.
Gustavo metia devagar, sentia o gosto de uma virgindade, o esquentar de um cuzinho nunca antes possuído e o deslizar de sua rola grande e grossa daquela pica que parecia explodir de tantas vontades, totalmente dura a mercê de um sexo, ali ele metia com vontade, com verdade e consumia o corpo de seu parceiro com carinho, ao misto do elevar de cada fincada.
Logo aquele mastro era acelerado, e em estocadas ardentes e fortes fazia com que Alexandre gemesse alto, afinal era seu cuzinho a ser detonado, ser aberto com violência, ser rompido com veemência, mas que dava ele a sensação de amor e carinho.
Estocadas que logo se transformava em um gozar, sexo que virava calor e suor entre dois homens e aqueles corpos a se sentir ainda mais em transe, ali Gustavo esta louco pra despejar dentro daquele cuzinho jatos de seu leite do prazer.
Sexo que o pedia pra ficar de quatro, naquela cama ele então obedecia e recebia cada metida, cada fincar violento de uma pica branca, cada mordida e violentos tapas em sua bunda, era sexo além do momento, era prazer em forte de metidas, gostosamente gemidos de ambos parecia canção de um acasalamento.
Em mitos aquela transa virou o derramar de jatos de porra dentro de um cuzinho que parecia arrombado, aberto e rasgado, ali Gustavo soltava sua porra, e Alexandre berros de prazer, afinal sentia em uma perda gostosa o encher de seu cuzinho devorado por tamanho garoto.
Aquela pica parecia não parar de jorrar em porra, e ambos a relaxar, era uma gozada violenta, um sexo violento e carinhos misturando ao sentimento que surgia, ali eram dois homens, corpos que nunca pensaram a se encontrar e logo o sexo eram apenas mais um detalhe.
Gustavo diferente de muitos garotos que estão por ai, depois daquela transa fazia um carinho, continuava a mesma pessoa e em beijos elogiava a performance de seu parceiro, fazia ele entender o quanto aquele momento também foi especial pra ele.
Alexandre entendia, respirava fundo e nunca antes sentia aquilo, ouvia então naquela cama, um deitado ao lado do outro as declarações de um garotão que dizia curtir, ele deixava claro que estaria mentindo se dissesse em amor, mais falava em futuro, porem Gustavo alertava para o humor daquele que antes era seu patrão, agora seu homem.
Alexandre parecia engolir as palavras daquele garoto, refletia, mais nada tirava de sua mente a felicidade de tal situação, logo em beijos ele prometia rever seus atos e também se entregar, afinal ele estava mais leve, mais feliz, era o amor de um sexo bem feito.
Ambos dormiam abraçados, em caricias e em prazer, o dia amanhecia e o trabalho parecia se tornar verdade, o sol os acordava e logo o funcionário Gustavo via que perdeu o horário, logo se vestia e ao ver Alexandre acordar dizia que estava atrasado para o emprego, era uma cena cômica as vistas de seu chefe, mais era a realidade, então ambos se arrumaram e o acalmando pareciam ali voltar ao mundo de cada um, sempre com a dor de cabeça e o sono a mil, eles não se importava com o que aconteceu, a bebedeira era um detalhe, pois ambos pareciam dois garotos a descobrir o amor.
Eram nove da manhã e de carro ambos chegavam, Alexandre dava bom dia a todos, o que gerou muita estranheza, afinal o chefe durão apenas gritava, logo cada um ao seu posto, logo cada um a sua realidade, e os sentimentos os fazia respirar de forma diferente.
Alexandre estava mais humilde, ele encontrava em Gustavo um sexo, um amor nunca antes sentido, todo rancor virava respeito e em dias aquele sexo virava namoro, a tal química era lenda, afinal ambos se conheceram e se curtiram, era o tal amor a primeira vista.
Nossos protagonistas depois de um tempo se firmaram, se conheceram e hoje vivem uma vida de casal, na empresa todos comentam, mais nunca teriam a tal certeza, afinal ambos eram ali patrão e funcionário.
De modo o amor fluía e aquela cena de grito e desespero de um chefe rancoroso virou lenda, era ele o patrão generoso, que entendia as necessidades de seus funcionários e ouvia nos conselhos de seu garotão as melhorias.
Não digo que viveram felizes para sempre, mais que construíram ao longo do tempo o respeito como alicerce de uma vida, eles como muitos casais aprenderam na dificuldade a vencer e tornar elas aprendizados.
Aos leitores digo; viva a vida com respeito, com liberdade e não deixe a raiva de um sexo mal feito afetar sua HUMILDADE, haja com virtude e com segurança e faça planos, sonhe e não tenha medo de ousar, de acreditar no amor, se deixe descobrir, afinal na vida aprendemos com as descobertas e se fechamos com o medo de tentar.
Digo mais, faça sexo com amor, e ouse na transa, faça dela como se fosse sua primeira vez, sinta como se fosse a primeira for de um prazeroso gozar.
Fim
Autor: Escritor Danyel