Voltei amores, desculpa por ter parado de postar, tava dodói, mais estou melhorando, bom espero que gostem.
Tudo bem com vocês?
Ru/Ruanito: Te adoro amigo, obrigado pelos apoios que me deu hein.
: Fico feliz por ter gostado.
Otilia Sabrina: Já aceitei gata, tu é muito linda.
Agradeço os restantes que leem e não comentam, Bruno Del Vichio não me deixe na mão em menino kkk. Te amo maninho, GuiCorrea: Sei que tu ainda não leu, obrigado ao apoio que tens me dado, acho bom ter voltado a postar o conto de novo.
LuhCDC: Migo saudades, cade você!?
Agradeço ao restantes que leram e acompanhama lição de amor –“Festa”.
Estava eu deitado na cama, como de costume, pensando, ou melhor, entrando em foco, quero saber do meu passado, onde perdi uma vaga de minhas lembranças, e que lembranças serão essas. O bom é que, eu tenho ajuda no momento, Natanael meu amor estava me ajudando a lidar com isso tudo, mais eu preciso me focar mais, e quem deve saber é o Douglas, mais não me diria nada, então a única salvação é... Bom pensando bem não tenho no momento, mais adiante pensarei, tenho problemas piores, hoje terá uma festa aqui, é aquela sobre agradecimento da peça que foi feita, e eu teria que dar apoio ao Thomas e David, nossa David está um caco, tadinho... Agora Thomas está normal, parece que não aconteceu nada.
-Mor... ta pensando em mim? -perguntou Natanael a mim.
-Não, apenas pensando como a vida é, fazendo um conclusão de meu passado que não lembro uma parte, eu sinto como se tem algo vago, sem conteúdo em minha vida. -digo pausadamente. -Mais o que não sei.
-Olha eu também não sei te dizer, mais o amor e a felicidade já tem, pelo que eu vejo, não sei o que tu sente por dentro, e sim por fora, mais disso quem deve saber é você. -ele termina me dando um beijo bem gostoso, de tirar o folego, tinha bastante sentimentos, e tudo que vivemos estava naquele beijo.
A situação foi esquentando, de leve foi passada de mão no corpo um do outro, eu peguei em sua bunda e comecei apalpá-la, ele se contorcia de tanto tesão, ao poucos fomos tirando a roupa, e estávamos nu, ele pega no meu pau e começa a punheta-lo, num movimento de vai e vem, e eu dando dedada naquele cuzinho gostoso.
Ele me deitou na cama e logo pude sentir que seria domado ali, mesmo sendo ativo, deixei as coisas fluírem do jeito que estão, mais num movimento eu me surpreendi, ele ficou de quatro para que pudesse penetra-lo, mais antes fiz um cunete bem gostoso, e ele gemia dizendo, "meter logo", "ta gostoso", "enfia logo seu pau caralho, ai que maravilha", e aquilo só aumentava mais o meu tesão, logo me posicionei para penetra-lo, estava ficando difícil de entra, pois ele era um semi-virgem, tinha dias que não dava, então e peguei em seu cabelo, puxei e o trousse de encontro com meu pau, ele deu uma cheirada bem ofegante, e depois começou a chupar a cabeça, e olhava pra minha cara, depois colocou tudo na boca e parecia que estava com fome de pica, ele chegava a suga meu pau, ele sinto meu corpo estremecer e isso é sinal do gozo que viria, eu o botei de quatro e comecei novamente a penetração, ele dar um gemido grande.
-Machuquei? -digo carinhoso.
-Não, continua logo caralho, se não meu tesão vai embora. -disse ofegante e nervoso.
Não me fiz de rogado e comecei a penetra-lo, sendo que dessa vez entrou, e comecei um vai e vem lento, depois fui aumentando as estocadas, ver a cara dele naquele momento era tão lindo, depois o coloquei na posição frango assado,
nisso eu metia e beijava ao mesmo tempo, ficamos nisso quase uma hora, até que sinto meu pau inchar em seu cú, e logo sai meu gozo.
-Porra tu sabe que não gosto de leva leite na bunda. -disse alterado.
-Calma mozinho, isso é só uma marcação, de que você é só meu. -digo rindo da situação, ai ele ficou mais puto ainda.
-Caralho veio, disso eu sei, sou teu de mais ninguém, agora vem cá. -me puxou ao encontro de sua boca e assim nos beijamos novamente.
-Sabe que eu não gosto de quando você xinga, entendeu?
-Ai amor, sabe que já costume. -disse fazendo biquinho.
-Ai eu sei, mais não gosto, mais com o tempo tu vai parando. -eu olho pro outro lado.
-O que foi, parece está triste.
-Não é nada. -digo olhando para aquele lindo olhos.
-Sabe... -dar uma pausa.- A melhor coisa que aconteceu em minha vida foi lhe conhecer, antes faltava algo dentro de mim, eu me sentia incompleto, mais quando eu o vir, acho que me apaixonei.
-Você é um fofo, você ai falando isso pra mim, me fez me lembrar de algo. -digo dando um selinho nele.
-E o que é? -diz me perguntando.
-Há sim... Tinha uma velhinha que tudo que falava pra mim acontecia, mais depois que ela disse "quando você encontrar seu verdadeiro amor, tudo em sua vida mudara" depois disso ela sumiu, bom ela me disse isso antes de tê-lo em meus braços, agora tudo isso em minha vida faz sentindo, pois eu me sentia incompleto, e com você ao meu lado me sinto completo.
-Então que dizer que...?
-Você é o amor da minha vida. -digo complementando que acabara de dizer.
-Sabe eu sinto o mesmo por você, eu pensei que nunca amaria alguém de verdade, ou melhor, eu nem acreditava em amor, eu vivi me perguntando, o que o amor nos faz de bom?, eu posso vende-lo?, posso vê-lo?... Mais depois que te conheci, pude ver com o amor, existe a confiança, amizade, o afeto e carinho, a proteção e o melhor de tudo, ela nos deixa feliz. -disse me dando beijo, em seguida cai uma lágrima em seus olhos. -Você é tudo pra mim, eu quero terminar o colegial ainda do seu lado, me casar contigo, e sermos felizes para sempre.
eu começo a chorar com que ele acabara de dizer, aquilo foi profundo em meu coração, eu o abraço e começo a beija-lo novamente.
Depois nos levantamos e fomos tomar banhoChegara a noite e fomos pra "festa", onde quem estava realizando era o professor de artes.
Estava uma bagunça, não a casa, e sim os adolescentes, tinha uns já bêbados, uns usavam drogas e outros correndo pelados pela rua igual um doido, se a policia pega é cadeia na hora. Entramos e lá estavam todos da turma, tocava uma musica da Kesha que não me lembro, mais estava animando a festa, estavam todos dançando e logo vem em minha direção o David.
-Fala ae maninho, como vai? -diz ele esbouçando um lido sorriso, o de sempre.
-Eu vou bem, mais eu quem digo, como vai você?
-Estou superando tudo, mais devo ser feliz, pois eles estão descansando em paz, vou pegar algo pra beber e ficar de olho no meu irmão virei baba agora (risos). -ele disse se retirando dali. Quando foi umas 23:45minuto professor sobe em cima da mesa, desligar o som e chama atenção de todos, todos que estão ali, direcionam seus olhares ao profº, nisso eu já tinha perdido o Natanael de vista e já faz horas.
-bom eu queria agradecer ao Thomas e Michelle, por ter feito uma boa encenação na peça, foi algo que comoveu a todos (e como), fico feliz por todos terem colaborados com a peça, e hoje quero só diversão, mais tenho uma surpresa pra vocês, terá o festival de amor, onde todos participarão, vale notar e tem um premio, onde todos terão que cantar, agora se divirtam, há segunda eu coloco o dia que será realizado o tal festival. -fiquei abismado, pois o profº estava bêbado, olha o exemplo que ele dar aos jovensEstava ficando cada vez mais tarde na festa, e eu não tinha achado ainda o Natanael, logo fiquei preocupado, então fui atrás dele, o primeiro que eu visse iria perguntar, e quem aparece? Sim a Michelle.
-Oi, bom você viu o Natanael? -digo sendo simpático o possível com ela.
-Tinha o visto já faz algum tempo, ele subiu as escadas e vir ele entrando em um quarto se não me engano. -disse ela rindo, mais porque estava rindo? E ela foi compreensível, isso não é de Michelle, alguma ela aprontou ou vai aprontar. Eu subir as escadas e procurei em cada quarto, nisso eu me aproximo de uma, estava vindo gemidos enormes de lá, então não quis abrir, mais a curiosidade falou mais alto, então não fiz de rogado e abri, quando vir quem era meu mundo foi ao chão, fui ao inferno e voltei novamente, e as lágrimas desciam naturalmente, eu olho pra baixo e vejo Michelle rindo. Agora eu entendi.
-Não acredito que...
Continua.
Gente se lerem comentem, preciso da opinião de vocês, bom criticas, elogios, são bem vindos, assim eu melhoro na escrita.