Olá a todos vocês. Este é meu primeiro conto. Meu nome é Maryana, mas todos me chamam de Mary. Sou loira, baixinha, nem magra nem gorda, bumbum durinho e peitos grandes.
A minha história de vida começa de um jeito que vocês, imagino, não estão interessados em saber. Se você veio aqui, à Casa dos Contos, está, provavelmente, à procura de histórias excitantes, que deixem você de pau duro ou xana molhada. O início da minha vida foi comum, normal, desinteressante e pouco excitante, então não vou perder muito tempo falando dele.
Vamos pular, diretamente, à parte que nos interessa. Eu tinha dezessete anos recém-completos e chegava ao meu último ano no Ensino Médio. Eu era um pouco reprimida até aquela época, e não tinha passado dos beijos ainda, com nenhum menino. Eu tinha apenas ficado com alguns e acreditava que perderia a virgindade com o cara certo.
No momento em que vi Éverton, no primeiro dia de aula, soube que ele era esse cara. Alto, loiro, forte mas não bombado, e com um sorriso lindo. Ele falou comigo, fazendo com que eu me derretesse toda, e naquela hora eu soube que estava apaixonada por ele. Havia apenas um problema: uma aliança na sua mão direita. Sim, ele tinha namorada.
Na hora fiquei mal, mas logo me repreendi. " Não tem motivo pra ciúme", pensei. " Eu mal o conheço."
Decidi me afastar dele, evitar o início de uma amizade, pois eu sabia que não me controlaria, ia passar dos limites. Mas ele parecia gostar de mim, sempre falava comigo e era muito simpático.
Os meses iam passando. Nós viramos melhores amigos. Soube que a namorada dele, Júlia, que estudava em nosso colégio, estava morrendo de ciúme de mim, e me xingando. Mas valia a pena, para ficar do lado dele.
Certo dia, ele me convidou para ir no cinema junto da namorada dele. Eu achei estranho, e senti que ia ficar de "vela". Porém, aceitei.
Cheguei ao shopping combinado e sentei-me em um dos banquinhos. Decidi usar uma roupa não tão provocante, pra não assustar a namorada dele, mas quando ele chegou, estava tão lindo que me arrependi. Ele usava uma camisa social aberta, deixando à mostra uma camisa branca por baixo, e usava jeans e tênis. Além, é claro, do seu sorriso, tão lindo.
" Temos um problema, Mary" disse ele. " A Júlia não pôde vir, de um problema... tem problema de ir só a gente?"
" Não, deixa disso" respondi eu. " Vamos lá!"
" Tenho medo de ficar meio estranho, de as pessoas falarem" disse ele, com uma carinha linda de preocupado.
" Deixa falar! Vem" disse eu, puxando-o e indo à sala.
Chegamos e a sessão estava bem vazia. Sentamos na última fila, e ninguém sentou perto de nós.
Não demorou cinco minutos pra que ele colocasse a mão na minha perna, causando-me arrepios. Ele olhou para mim e eu pra ele, juntos ignorando o filme, que eu nem lembro qual era. Ele olhou nos meus olhos, e mesmo no escuro, consegui ver que ele parecia nervoso.
" Tenho que te dizer algo. Eu te acho muito linda. Quer ficar comigo?"
Tremi de felicidade ao ouvir aquilo. Só havia um obstáculo. Ele tinha namorada.
" Mas, e a Júlia?' perguntei.
" Você não quer?" disse ele, com medo.
"Quero, mais que tudo! Mas... você namora".
"Depois a gente resolve isso" disse ele, puxando-me para o melhor beijo da minha vida.
Foi um beijo lento no início, mas aos poucos, foi aumentando, e fui descontando todo aquele tempo de vontade. O beijo ficou apaixonado, molhado, louco. Ele se soltou e me olhou nos olhos.
"Eu te amo"- disse ele, só pra ver eu me derretendo.
Passamos muito tempo nos beijando. Mais de meia hora, só se beijando e se olhando. Eu nunca estive tão feliz. De repente, ele pôs sua mão dentro da minha camisa e começou a mecher nos meus seios. Eu fiquei logo molhada e coloquei a mão em seu pau, sentindo que estava duro.
Eu estava muito excitada. " Posso mexer?" pedi.
"Pode" disse ele. Tirei aquele pau pra fora. Não dava pra ver direito, mas eu o masturbei até fazê-lo gozar. Ele se segurou para não gemer alto, e depois, ele colocou a mão em minha xaninha e mexeu no clitoris. Eu nunca tinha sentido uma sensação tão boa.
Quase gritei, mas por sorte ele pôs uma toalha que ele tinha na mochila para que eu mordesse e não fizesse muito barulho.
Ele ainda me pediu para que eu o chupasse, mas daquela vez, eu não quis. Ele ainda tinha namorada, afinal. Ficamos até o fim do filme apenas nos beijos.
Não foi uma grande experiência, mas fez toda a diferença pra mim. Foi a primeira vez que eu sentira aquele prazer, e que começou a me transformar. Um dia antes, eu nunca tinha passado dos beijos, e agora, estava doida pra chupar aquele pau e sentar nele.
Éverton me garantiu que terminaria com Júlia, que na verdade, nunca soube daquele cinema. Ela nem foi convidada, e não teria problemas para ir. Éverton fez aquilo de propósito, e eu achei lindo.
Uma semana depois, soube que eles haviam brigado e não estavam mais juntos. Naquele dia, na escola, Éverton me chamou para o canto e disse:
" Tens algo pra fazer hoje à tarde?"
" Não" disse eu, " por quê?"
"Porque eu vou estar sozinho em casa" disse ele. " Se quiser aparecer por lá, umas duas horas..." disse ele, piscando pra mim e saindo pra falar com os amigos.
Fiquei ao lado das minhas amigas, que não sabiam de nada. Não sabiam que mais tarde, aquela menina tímida que elas conheciam ia perder a virgindade.