UMA ÚLTIMA GOTA (an american tale)

Um conto erótico de guido
Categoria: Heterossexual
Contém 3429 palavras
Data: 31/07/2013 17:48:24

UMA ÚLTIMA GOTA (an american tale)

Eu tentei escrever os acontecimentos dos últimos quatro anos em muitas ocasiões, e sempre terminava frustrado. Disseram-me que escrever era terapêutico, e exorcizaria os demônios da ansiedade. Infelizmente eu não consegui descobrir isso, porque nunca fui capaz de completar a difícil tarefa antes que a combinação devastadora de luxúria e ciúme intensos quebrasse o meu foco. Talvez desta vez seja diferente, talvez desta vez eu vá terminar, porque descobri este site e tenho certeza que muitos outros maridos estão passando pelas mesmas circunstâncias. A quatro anos atrás, eu descobri que a minha mulher estava me traindo com um colega meu de trabalho, um negro chamado Mark. Minha esposa se chama Peggy, ela tinha 30 anos na época e estávamos casados a quatro anos. Peggy é uma mulher muito atraente, tanto na sua aparência como no corpo. Peggy é loira, tem cabelos longos e ondulados que ajudam a destacar seus brilhantes olhos verdes, e ela tem um tipo de rosto singelo que chama a atenção dos homens. Minha esposa é abençoada com um bom corpo, cheio de curvas sólidas. Os seios dela são manequim 34, redondos e pesados com uma grande aréola rosa de tamanho de borrachas, quando eriçados. Sua cintura é pronunciada o suficiente para acentuar o peito e os quadris, cheios e sensuais, as coxas macias e lisas, e uma bunda grande e redonda. Ao contrário da moda atual, Peggy tem uma espessa, mas bem aparada mata púbica, um triângulo denso de cabelos castanhos encaracolados sobre uma buceta de lábios grossos que faz um bem definido "capú de fusca" em sua calcinha, biquíni, calças apertadas ou shorts. Eu tinha seguido Peggy até a casa de Mark, após ela me dizer que ela ia sair com as amigas. Mark é um homem de boa aparência, 34 anos, cabeça raspada, boa forma física, atlético e cuja pele é de um marrom suave. Eu suspeitei que eles estavam fodendo, de tanto escutar minha esposa em casa falando sobre Mark todos os dias até eu enjoar, e ver como ela agia na presença dele, nas festas dos funcionários. Quando a nossa vida sexual entrou em queda livre, e tudo que Peggy parecia querer na cama era somente ser chupada e, em seguida, uma rápida masturbação no meu pau, eu comecei a suspeitar de alguma coisa. Essa suspeita se tornou mais firme quando, após três meses de desculpas para não fodermos, minha esposa cedeu uma noite e quando eu deslizei meu pau dentro dela, fiquei chocado com o tamanho do seu buraco. Eu entrei nela sem nenhum esforço, sua fenda engoliu-me até as bolas antes mesmo dela estar devidamente molhada! E enquanto eu corcoveava sobre ela como um louco, minha esposa estava ali, imóvel, os olhos fechados, com a mente a mil quilômetros de distância. Eu não disse nada e, finalmente atirei a minha carga de esperma, sai de dentro dela e então ela se virou e dormiu. Então, quando eu vi o carro dela indo para a casa do Mark, minhas suspeitas se confirmaram. Para deixá-la saber que eu os encontrara, eu troquei os carros, deixando o meu na casa de Mark, e voltei para casa no carro dela. Naquela noite, quando cheguei em casa, Peggy permaneceu em silêncio, ansiosa, nervosa e culpada. Deitei na cama, esperando por ela, e ela sentou-se olhando para mim. "Você quer conversar?" Eu perguntei com severidade. Minha mulher ficou em silêncio por alguns segundos, o top do seu pulover agarrado a suas grandes mamas e os mamilos cutucando na frente, ela estava sem sutiã. Seu olhar varreu o comprimento do meu corpo sob o lençol. Lentamente, sua mão se estendeu e apertou o meu pau incrivelmente duro, que eu não pude esconder. A ideia de Peggy fodendo um negro me manteve duro e latejante desde o momento em que eu soube que isso era verdade. "Você está de pau duro!?" Sua voz era suave e seus dedos se fecharam em torno de meu eixo, fazendo uma tenda debaixo do lençol. Eu tentei ignorar o assunto, mas sua mão deslizou sob o lençol para me agarrar e lentamente me punhetar para cima e para baixo. "Diga-me se você se excitou em saber que Mark está me fodendo", ela sussurrou. Minha garganta estava seca como areia, e nenhum som saía. "Empurre minha mão então", Peggy sussurrou novamente, "mostre-me se isso te excita ou não". Meus quadris imediatamente começaram a empurrar a sua mão, como se tivesse fodendo-a, enquanto ela observava. "Você quer que eu continue vendo ele?" , perguntou ela, com um pequeno sorriso no rosto. Sua mão apertou meu pau. "Você quer que eu tenha um namorado negro? Você quer que um negro fique transando comigo?" Eu gemi e sussurrei: "Ssssimmm", assentindo. Minha esposa manteve sua lenta e metódica caricia. "Hummmm... que bom", disse ela, em voz baixa e sensual, "porque eu realmente não quero parar. Eu não acho que eu posso." E foi assim que a minha atraente e sexy esposa, adquiriu legitimamente um namorado negro. Mas a minha concordância foi além do que apenas deixar Peggy e Mark foderem abertamente. Nos meses seguintes eu acabei encontrando outros homens negros entre as coxas abertas da minha esposa, empurrando seus membros constantemente, enviando-a para fora de órbita através de inúmeros orgasmos, fazendo seu corpo sensual sacudir e tremer, empurrando-se de volta para eles, fodendo-os vigorosamente. Haviam três negros diferentes comendo Peggy até então, todos amigos de Mark. Parece que eles tinham livre acesso para subir na minha esposa sempre que quisessem alguma boceta branca, e Peggy estava ansiosa para abrigá-los. Seus paus eram grandes, não enormes, mas certamente maiores e mais grossos do que o meu. Eu percebi que a boceta da minha esposa aos poucos atingiu um tamanho "king-size". Fiquei igualmente surpreso ao perceber que preservativos nunca eram usados. A boceta de Peggy mantinha-se constantemente cheia e escorrendo lentamente um fluxo constante de sêmen de três homens negros. Eles nunca transavam com ela juntos, eram sempre um-por-um. Eles apareciam na porta, Peggy iria cumprimentá-los e imediatamente subiam juntos para o quarto. Depois de algumas horas os negros retornavam, já vestidos, Peggy geralmente vestindo apenas um short de algodão, e os beijava profundamente antes deles saírem. Eu nunca falava com eles, pois eles pareciam felizes em me ignorar. Depois que eles iam embora, Peggy sempre vinha até mim, abrindo-se para exibir sua buceta aberta e os lábios vaginais minando o esperma deles, ela então montava em meu rosto e lentamente rebolava em minha boca enquanto eu limpava ela. Mark era diferente, entretanto. Ele sempre ligava antes de vir, me cumprimentava com um meio sorriso e um aperto de mão, e em seguida virava suas atenções para sua namorada branca, minha esposa. Mark se divertia comigo vendo-os juntos, o pau dele era grande, um longo, pesado e grosso pau preto com um saco de bolas extremamente pesado e cheio. Três noites por semana Mark vinha e Peggy se abria para ele. Eu assistia e acariciava meu pau enquanto eles fodiam. Eu sempre era surpreendido com a enorme quantidade de esperma que Mark parecia jorrar dentro de Peggy, bolhas grossas da semente branca se espremiam ao redor dos lábios da esticada boceta. No momento em que o grande pau a tocava, os olhos de Peggy ficavam vidrados, sua respiração tornava-se rápida e sua buceta começava a pingar. Quando ela chupava o pau dele, as bochechas dela literalmente inchavam, com a carga de sementes que ele despejava em sua boca, cordas finas de sêmen escapavam pelos cantos dos lábios, pendurando do queixo até seus seios, barriga, e coxas. Então, minha esposa iria abrir a boca para exibir o recheio de gozo cremoso de sua boca, e depois engolia tudo em um único e molhado gole. O tom das coisas mudariam abruptamente, e eu me lembro especificamente quando isso começou. Cheguei em casa do trabalho e encontrei Mark e seus três amigos já desfrutando da minha esposa. Eles haviam arrastado um colchão do sotão e estendido na sala, e Peggy estava de costas, com os quatro negros ajoelhados em um grande círculo ao redor dela. As coxas de Peggy estavam espalhadas, as pernas puxadas para trás e os joelhos dobrados enquanto um negro a fodia, suas bolas pretas fazendo sons molhados de tapas contra as nádegas brancas dela. Os quadris dela rebolavam no mesmo ritmo do pau transando com ela, e em cada mão ela segurava outro pau preto, acariciando-os. Logo Mark estava ajoelhado ao lado da cabeça dela, o rosto dela virado em direção a ele, enquanto ele lentamente fodia sua boca. As grandes mãos pretas apertavam e acariciavam os seios pesados, Peggy estava respirando com dificuldade, as narinas dilatadas, e o cabelo ficava preso em sua testa, com o suor. "Foda meu pau, cadela", disse um dos negros calmamente, mas com firmeza, "foda essa boceta branca com meu pau preto" Peggy gemeu profundamente, os olhos vidrados. "Você ama carne negra, não é?" outro homem perguntou, e minha esposa acenou preguiçosamente, com a boca muito cheia de pau para responder. O negro entre as suas coxas grunhiu, e ficou tenso. Peggy deu um grito baixinho e as bochechas da bunda dela subiram para fora do colchão. Eu percebi que o cara tinha acabado de descarregar nela. Quando ela relaxou e o pau preto foi retirado lentamente, vi como sua boceta estava escancarada, o sêmen grosso lentamente escorrendo pelo buraco. Imediatamente, o círculo de negros foi reajustado e outro homem ficou entre suas pernas. Somente Mark continuou lentamente fodendo a boca de Peggy. Minha esposa levantou os quadris para aceitar rapidamente a invasão do próximo pau preto, e voltou a deitar-se languidamente para ser fodida por ele. "Veja para o que sua esposa foi feita!" Mark sorriu para mim, correndo um dedo sob o queixo de Peggy, suas bolas pesadas descansando sobre a bochecha dela. "E ela está com tesão para muito mais", acrescentou ele, olhando para Peggy e perguntando: "Não estou certo, vadia?" Os olhos dela se arregalaram e ela olhou para Mark, acenando lentamente enquanto chupava o pau dele. Era o primeiro gangbang que eu via a Peggy fazer, e eu estava, mais uma vez, surpreso com a desenvoltura dela diante dos seus amantes negros. Após esse primeiro momento, sempre haviam 2 ou 3 homens negros transando com Peggy duas vezes por semana, além das visitas regulares do Mark e o tempo que ela passava com ele nos fins de semana. Isso continuou por mais três meses. Uma noite, pouco antes de ir para a cama, Peggy se sentou, vaidosamente escovando o seu cabelo cheio, pesado e ondulado. "Mark quer falar com você amanhã", ela me disse com uma voz suave. Eu olhei para ela, aqueles peitões balançando livremente com cada escovada, os mamilos duros... "Sobre o quê?" Eu perguntei, ficando nervoso. Mark nunca tinha solicitado nos falamos, e Peggy sorriu maliciosamente. "Eu não posso lhe dizer", ela disse com uma piscadela: "Ele quer que você seja espontâneo". Olhei para o seu corpo exuberante, e meu pau foi ficando duro. Peggy viu isso, e deu uma risadinha. "bata uma punhetinha", ela me disse baixinho, enquanto minha mão começou a acariciar meu pau. "Você ama me ver fodendo com negros, não é?" suas palavras eram uma afirmação, e não uma pergunta. Eu balancei a cabeça, com a boca seca. "Isso é natural", minha esposa disse em voz baixa, girando em sua cadeira para me observar e em seguida abrir suas pernas. Eu olhei para sua boceta peluda... aberta para os meus olhos, aninhada entre suas coxas macias. "Eu nunca sonhei ser uma puta de pau preto, mas hoje acho isso tão normal..." Peggy suspirou e encolheu os ombros, "... que eu não consigo nem pensar em parar de foder com eles!" Ela riu do seu próprio comentário, exatamente quando meu esperma foi atirado do meu pau e se espalhou no chão. O dia seguinte era uma sexta-feira. Peggy tinha sido namorada de Mark, a cadela dele, há quase oito meses, e saber que Mark queria falar comigo, me deixou ansioso o dia todo. Pensei em tudo que fosse possível, minha imaginação voava e eu tinha que me focar no fato de que eu tinha que simplesmente esperar. Quando cheguei em casa, Mark e Peggy estavam no andar de cima, fodendo. Eu cheguei perto da porta e vi como Mark a fodia com profundidade, os quadris dela subindo para encontrá-lo, seus braços em volta do pescoço dele enquanto sua boceta carnuda recheava o pau preto e grosso embutido nela. Mark olhou para mim e me ignorou, ao contrário, disse a Peggy em tom áspero: "Tome minha semente, vadia" e empurrou com força, flexionando a bunda e despejando uma carga enorme de esperma na fenda úmida de Peggy. À medida que o ritmo abrandou, Mark lentamente retirou seu pau molhado de dentro da minha esposa e olhou para mim novamente. "Vá lá pra baixo", ele ordenou "que nós vamos descer quando ela terminar de limpar meu pau." Sentei-me na varanda até que finalmente os dois desceram as escadas. Notei imediatamente que os olhos de Peggy permaneciam vidrados e brilhantes como se ela ainda flutuasse sobre as ondas de um profundo orgasmo. Entrando na varanda, Peggy, que ainda estava nua, caiu sobre o sofá, exibindo um sorriso satisfeito no rosto. Seus seios pesados pendiam eroticamente e suas coxas permaneciam ligeiramente entreabertas. Mark usava uma camisa aberta na frente. Ele puxou uma cadeira de madeira ao lado do sofá e sorriu para mim. "Eu queria que você soubesse de uma coisa", disse ele, com uma mão casualmente acariciando os peitos cheios de Peggy. Ela suspirava e sorria. "Sua esposa está se tornando –Só de preto!", Mark disse, apertando os peitos de Peggy para dar ênfase a suas palavras. "Eu vou começar a trazer mais negros, para manter essa cadela feliz e ocupada". Ele olhou para Peggy, "Certo, cadela?" Minha esposa assentiu com ar sonhador e abriu as coxas, "Mmm sssimmmm", ela sussurrou: "Eu realmente quero isso." Mark sorriu e passou a mão sobre sua barriga: "Esta menina branca foi feita para ser puta de um negão", disse ele, "ela soube disso desde a primeira vez que teve o meu pau, não foi?" Peggy ronronou e acenou com a cabeça novamente. "Abra suas coxas," ele disse, e Peggy moveu-se, separando as coxas completamente. "Sinta-a", disse ele, e a mão da minha mulher foi parar entre as pernas, sentindo sua boceta. "Venha aqui", Mark acenou, indicando que eu deveria olhar para a boceta que um dia foi só minha. Minha esposa sorriu quando me viu olhando, e se abriu mais ainda. Havia esperma agarrado em pingos grossos nos pelos púbicos ao redor da sua abertura, e um fluxo constante de sementes escorria lentamente por entre os lábios inchados da boceta, escorrendo por entre suas nádegas. "Você quer foder mais pau negro?" Mark perguntou a ela. Peggy suspirou, seus quadris movendo-se delicadamente, "Un hun" sua voz era meiga, e seu clitóris estava inchado e saliente. "Eu farei isso” ela disse sem fôlego, os olhos vidrados em mim. "Eu sou sua puta" ela disse, olhando para Mark ", e eu quero foder mais pau preto, muito mais, você sabe que eu quero muito isso", disse ela, e eu me vi balançando a cabeça em descrença. "O que isso quer dizer?" perguntei, e Mark acenou com a cabeça: "Isso significa – só grandes paus pretos - para os buracos da sua esposa", ele completou sorrindo. Só então eu percebi que havia esperma espalhado também ao redor da boca de Peggy, e uma camada cremosa escorria do seu queixo. "A putinha não vai te deixar", Mark acrescentou, "vai ser somente minha puta e ser feliz com isso, não é baby?" Ele apertou uma das coxas lisas de Peggy. Peggy deu uma risadinha. "Diga a ele o resto", ela disse em uma voz manhosa. Mark sorriu. "Oh ..." ele olhou para mim, "Eu vou emprenhar a sua esposa", ele disse, e um arrepio percorreu minha espinha. "Ela é um material de reprodução primoroso", sua mão escura acariciou a barriga de Peggy e ela gemeu, abrindo as coxas. "Quero muuuito engravidar ", minha esposa disse. "Eu quero o seu bebê negro em mim", acariciando mais rápido com a mão a boceta cheia de sêmen. "Eu quero que ele faça seu bebê negro em mim", Peggy disse, com os olhos voltados para mim, e esfregando os dedos no clitóris inchado. "Então, eu achei que você iria querer deixar cair uma última carga de esperma na boceta da sua esposa ", Mark me disse com naturalidade, e vi Peggy reagir, fechando as coxas. Mas Mark apertou seus seios, "Deixe-o, baby... ele não vai te foder a buceta, apenas soltar uma última carga sobre ela". Peggy franziu a testa e mordeu o lábio inferior. "Abra as pernas", Mark disse a ela, e vi aquelas coxas macias sendo completamente abertas. "Levante essa bunda branca um pouco", Mark disse, "e mantenha a boceta escancarada". Quase relutantemente eu assisti minha esposa chegar entre as coxas abertas e usar os dedos para segurar sua fenda aberta. Meu pau estava latejando e eu comecei a me acariciar. Mas ao primeiro sinal de algum avanço, Peggy olhou para Mark, com os olhos apertados e suplicantes. "Não coloque dentro", Mark me advertiu: "quando você estiver pronto para gozar, apenas segure seu pau sobre a buceta dela!" Eu me aproximei e olhei para a boceta peluda aberta para mim. Com certeza uma boa parte do esperma de Mark ainda estava nela. "Última carga, baby..." Mark disse à minha esposa, e ela fechou os olhos. Não havia nenhuma maneira de eu resistir a isso. Eu me inclinei, me aproximando mais um pouco, sob o olhar atento do Mark, e acariciei meu pau mais rápido. Meu esperma jorrou fortemente. Meu pau estava a mais de meio metro de distância do buraco peludo de Peggy, e mesmo assim os jatos caíram sobre o mingau de esperma que já estava lá. Minha esposa cerrou os olhos, como se ela não quisesse ver. Quando as últimas gotas do meu esperma finalmente saíram do meu pau, Mark sorriu. "Ok, feche as pernas!" Isso foi há três anos atrás. Peggy teve somente pau preto dentro dela desde então. Ela é a cadela do Mark, isso é um fato. Dentro de sua coxa esquerda, ao lado da sua boceta, há um Ás de Espadas preto tatuado, e no interior de sua coxa direita, uma pequena rosa negra com o nome Mark em torno dela. Ela usa um anel de ouro no nariz agora... seu único piercing, porque Marcos não quer os mamilos dela perfurados, impedindo o fluxo de leite das suas tetas pesadas. Seu primeiro bebê preto, de Mark claro, nasceu 10 meses depois do dia em que me foi dito que ela seria sua cadela. Peggy deu a luz em um centro hospitalar para negros, a equipe médica sabia que o bebê era do Mark, e com as pernas dela bem abertas, viram as tatuagens e sabiam o que aquilo significava. Mas Mark tinha mais ideias para a minha esposa. Seu pai regularmente fode a Peggy, e por insistência do Mark, a barriga de Peggy está mais uma vez inchando, e inchando... desta vez carregando o bebê do pai dele, de 65 anos de idade. Ela vai dar a luz em julho deste ano, e está entusiasmada... exibindo abertamente a barriga grande, a pele esticada sobre a protuberância. Os seios dela estão enormes agora... Como um presente, Mark mantêm Peggy chupando o pau preto do pai dele constantemente... minha esposa de barriga inchada segura nas bolas do saco preto enquanto sua cabeça balança para cima e para baixo, suas tetas gordas balançam no mesmo ritmo e suas coxas se abrem para mostrar como sua boceta está molhada. Assim como Mark, seu pai ejacula litros de esperma que a mãe do seu bebê, minha esposa, engole avidamente. Uma vez que se tornou do conhecimento comum, que a minha mulher é uma prostituta grávida de pau preto, eu tive que sair do meu emprego e começar a trabalhar a partir de nossa casa. Peggy dorme aqui duas vezes por semana e, no máximo, eu me masturbo enquanto ela me observa com um sorriso. Oh sim, eu sou sempre bem-vindo entre suas coxas pesadas para lamber e sugar o esperma dos homens negros da sua boceta, mas só isso. Eu gostaria de escrever mais, mas seu bebê negro filho do Mark está chorando, e deve ser atendido... pelo menos eu tive a chance de despejar uma última gota na buceta da minha esposa... a última gota de esperma de um pau branco que ela sentiu...

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Comentários

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Demais, são muito bons seus contos, excelentes, muito tesão com estes de gravidez com negros. Parabens

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