Havia deixado meu carro com minha esposa e teria de ir embora de ônibus.
Fazia bom tempo que não andava de ônibus, neste dia o ônibus não estava lotado, ou seja, não havia como encoxar, porém a minha frente havia uma garota, cerca de 18 anos, de calça de lycra preta, bumbum empinado, durinho, uma delícia, falava ao celular, e se segurava no cano que fica na altura da cintura, em alguns ônibus aqui em Curitiba, porém não havia como se encostar nela, o ônibus realmente não estava lotado, mas também não tão vazio que não desse para tentar algo.
Eu estava de terno e com uma maleta de trabalho, uma maleta fina com apenas alguns poucos papéis dentro e que segurava com uma das mãos, tentei algumas vezes e encostei algumas vezes minha mão no bumbum durinho dela, que visivelmente estava gostando pois empinava o bumbum e ia para trás ao encontro da minha mão, mas até então era pouco, quando em um momento a garota abriu bem as pernas e então eu percebi que a maleta que segurava nas mãos roçava a xaninha dela, por entre as pernas dela, conforme o balanço do ônibus.
Quando percebi isso comecei a abusar, com a ponta da maleta roçando levemente na xaninha dela o tempo todo, com movimentos suaves de vai e vem e as vezes esfregando desde o meio das coxas dela e subindo por toda a bundinha dela, com isto minha mão, que segurava a alça da maleta, também deslizava naquele rabinho delicioso, percebi que ela se contorcia toda e já não falava mais tanto ao celular, apenas respondia sim e não com quem falava ao telefone, contraia os lábios olhava para trás, me procurando com uma cara deliciosa de safada, ela cada vez mais abria as pernas e empinava o bumbum para trás, eu cada vez ousava mais e a essa altura no balanço do ônibus já me atrevia a passar dois dedos em todo reguinho dela, alisando principalmente o cuzinho dela, como a safada usava uma calcinha fio dental atoladinha dava para sentir tudo.
Me posicionei de uma forma que pudesse abusar um pouco mais e ficasse menos perceptível as pessoas no ônibus e fiquei atrás da safada, mas agora de lado, então a maleta continuava roçando a bucetinha dela e agora constantemente meus dois dedos deslizavam desde a xaninha dela, que pude perceber nesta hora o quanto estava molhada e quente, muito quente, então pressionava com meus dedos fortemente a xaninha dela e conforme o balanço do ônibus passava a pressionar o cuzinho dela com os dedos enquanto ao mesmo tempo a maleta roçava na buceta quente da danada.
A garota a essa altura já havia desligado o celular, percebi que com as duas mãos pressionava muito forte o cano do ônibus, como quem queria pressionar um pau, então cheguei mais perto dela e comecei a roçar minha pica que a esta altura estava muito dura, com um grande volume na calça social, mas o paletó do terno ajudava a disfarçar um pouco. Quando comecei a roçar meu pau do lado da bundinha dela, ela já soltou uma das mãos e deixou solta do lado, na mesma hora, posicionei minha tora na mão dela que não se fez de rogada e com força deu um aperto na cabeça do meu pau e deslizou a mão aberta até as minhas bolas, quando estávamos neste momento rumo ao êxtase, o ônibus chegou no terminal, onde descem a maioria das pessoas, meu ponto já havia passado então estava ali só para sacanagem mesmo. Percebi que a safada ia descer ali também, pois se posicionou como quem vai sair ficando de costas para mim, neste momento peguei ela pelo braço e puxei seu corpo contra o meu, encaixando aquele bumbum durinho empinado no meu cacetão explodindo pra fora da calça de tão duro, ela deu uma gemida leve e uma rebolada no meu pau, então falei no seu ouvido:
-Não desce, que eu vou te dar o que vc quer safada.
E não a soltei, ela não desceu, o ônibus praticamente esvaziou, ficaram umas 30 pessoas mais ou menos, a convidei a se sentar.
Nos sentamos um ao lado do outro no fundo do ônibus, em um banco estratégico onde não se poderia ver nada de fora para dentro, quem conhecesse onibus de Curitiba sabe do que falo, são ônibus biarticulados então 30 pessoas e nada é quase a mesma coisa, pois esses ônibus transportam até 300 passageiros ao mesmo tempo.
Então neste momento só havíamos nós no fundo do ônibus, cenário ótimo, trocamos uma ou outra palavra e sem demora, abri meu zíper e coloquei meu pau pra fora, ela me olhou e disse sussurrando com cara de safada:
-Uau que pauzão gostoso. - e sorriu - em seguida dizendo: Você é maluco.
Pegou com delicadeza no meu pau, com aquela mão pequena e delicada com unha muito bem feita e pequena, alisava desde a cabeça do meu pau até a base, suavemente.
Enquanto eu colocava minha mão por dentro da calça dela, achando a xana deliciosa dela toda melada, muito gozada, uma delicia, enfiei devagar meus dedos naquela gruta quente e novinha, massageando bem seu grelinho, e aos poucos fui atolando meus dedos enquanto isso ela já suspirava, e comecei um vai e vem bem gostoso naquela bucetinha novinha, ela pressionava minha mão para eu atolar cada vez mais meus dedos e pedia para eu não parar, estava entregue, com a cabeça encostada no banco, delirando de tesão, já havia largado meu pau e se concentrava só em seu gozo, que não demorou, meus dedos encharcaram, esperei até o último suspiro dela, e então passei minha mão toda naquela xaninha, dei uns tapinhas e deslizei meu dedo molhado do tesão dela até seu cuzinho, pressionei um pouco a entradinha mas ela pediu minha mão e colocou meus 4 dedos na sua boca e chupou, um a um, chupou todo seu gozo, mandei que abocanhasse meu pau que eu ia dar leitinho pra ela, sem demora caiu de boca, chupava com força, ela tem uma boca pequena então, fazia esforço para abocanhar minha rola grossa inteira, mas estava com muito tesão e chupava como uma cadela no cio, não demorou e gozei muito na garganta da danadinha que engoliu tudo e ainda ficou beijando meu pau e passando na cara dela por um bom tempo, nos recompomos, sorrindo muito de toda essa loucura, a essa altura já tinham duas mulheres (senhoras) que se ligaram no que estava acontecendo mas nem ligamos.
Nos elogiamos, nos beijamos gostoso, beijos quentes cheios de pegada e trocamos telefone, Monique é o nome dela, descobri nesta hora, como nossos horários já estavam estourados combinamos de nos reencontrar em outro momento para finalizar o que começamos ali, o que ainda não aconteceu, pois é tudo muito recente, mas acontecerá. ah vai, quem sabe volto para contar.