Nunca gostei muito das festas juninas. Muito barulho, fumaça, crianças gritando. Por isso aceitei de pronto o convite de uma amiga para passar a noite de São João na fazenda dos pais dela. Tranquilidade era tudo que eu queria nesse período. Fomos de carro no fim da tarde e lá encontramos os pais de minha amiga e um primo dela que eu já tinha visto algumas vezes. Passamos a noite comendo essas comidas típicas do mês de junho (única parte boa da festa) e tomando licor, que logo acabou e foi substituído por cerveja. O papo rolava solto, já falávamos alto e sorriamos de qualquer besteira. Eu que não me dava muito bem com cerveja então...
Lá pelas tantas tive a impressão que o primo de minha amiga me olhava de um jeito diferente, me encarando, com um sorriso de canto de boca. Fiquei desconcertado. Não sabia para onde olhar. Poderia ser impressão minha, já que a bebida já tinha me deixado “alto”. Por sorte, de tanto beber, ele acabou apagando, dormindo na sala mesmo. Roncava alto. Foi engraçado. Minha amiga o acordou e o guiou até o quarto. Ela foi dormir também. A mãe acompanhou o embalo. Eu também já estava com sono, disse que ia dormir, mas o pai de minha amiga pediu para que eu ficasse para beber um pouco mais com ele, afinal faltavam poucas cervejas para acabar o estoque. Eu era visita, fiquei sem graça e acabei aceitando o convite. E, no mais, já tava tontinho mesmo, uma ou outra cerveja a mais não ia fazer tanta diferença.
Sozinhos na sala, conversa vai, conversa vem, fui reparar direito no pai de minha amiga. Era um coroa enxuto, até. Aparentava uns 47 anos. Alto, moreno, rosto quadrado, queixo bonito. As mãos grandes, uma barriguinha de leve. Por causa do calor ele já tinha aberto dois botões de sua camisa, o que revelava pelos aparados em seu peito. Quando me vi já estava de olhos vidrados no coroa. Desviei logo o olhar, como medo dele perceber. Por um momento tive a impressão de ele ter piscar o olho pra mim. Eu estava muito bêbado, só pode.
O tempo foi passando, calor aumentando, até que ele perguntou se eu me importava que ele tirasse a camisa. Soltei um “Claro que não!” tão empolgado que fiquei sem graça. Ele só riu e foi pegar mais cerveja na geladeira. Eu estava nervoso. Aquele homem todo em minha frente, sem camisa, e eu já bêbado. Ou seja, estava de graça. Fiquei com medo de fazer alguma besteira.
Ele trouxe as últimas cervejas, sentou e deu aquela pegada no pau. Não tive como não olhar. Não sei se ele fez de propósito, mas fiquei na minha. Continuamos bebendo, mais a partir daí ele pegava em seu cacete insistentemente. Eu estava muito nervoso, não sabia o que fazer. Vai que ele estava só me testando? Comecei a beber a cerveja mais rapidamente para acabar logo e eu puder ir para o quarto bater uma pensando naquele macho gostoso. Acabei ficando mais bêbado, é claro.
Depois de quase meia hora naquele clima tenso, finalmente a cerveja acabou. Despedi-me e fui em direção ao quarto de hóspedes. Nos primeiros passos tropecei e quase caí. Eu estava muito mal. Ele percebeu e disse que me ajudaria a ir até o quarto. Ele pegou no meu ombro. Eu tremia. Um misto de excitação e medo. Ele me ajuda e quando chegamos à porta do quarto ele fala em meu ouvido:
- Está pensando que eu não vi você de olho em meu cacete? Vai tomar uma surra de pica agora...
Eu ainda tentei dizer que foi impressão dele, que não teve nada daquilo, mas já era tarde. Ele já havia me empurrado para dentro do quarto e trancado a porta. Agarrou-me e me deu um beijo que me deixou sem ar. Eu não parava de tremer e não sabia direito o que fazer, nem ao menos o que pensar. Aquela mão enorme pegava em minha bunda e seu cacete duro roçava no meu. Em poucos minutos estávamos os dois pelados, suados. Era muita excitação. Não podíamos fazer muito barulho, pois minha amiga dormia no quarto ao lado com o primo. Ele sentou na cama e mandou-me ajoelhar e mamar o pau dele. E que pau era aquele? Grande e Grosso. Cabeção delicioso. Eu mamava feito um bezerro, sedento por leite. Ele forçava minha cabeça contra a pica dele e eu engasgava, faltava ar. Ficamos cerca de 10 minutos ali.
Ele então levantou e eu fui me levantar também quando ele me deu um tapão e mandou-me ficar onde estava, já que ele não tinha me mandado sair. Fiquei um pouco assustado na hora, mas continuei de joelhos. Ele então começou a fuder minha boca, em pé. Era tanta pica que meus olhos saiam lágrimas. Ele nem ai, só socava em minha boca. Em 5 minutos ele gozou, sem avisar. Engasguei novamente. Um litro de porra. Engoli a metade. Ele deitou na cama, arfava, em êxtase. Olhei pro meu pau e escorria um pouco de porra. Eu estava adorando aquilo. Ele me puxou até a cama e me deu mais um beijo, mesmo com minha boca cheia de gala sua. Em pouco tempo ele estava de pau duro novamente e então começou a cutucar meu cuzinho com aquela mão enorme. Eu gemia todo safado, como uma cadela no cio.
-Vou meter vara em seu cu, viadinho. E se você gritar te dou uns tapas nessa cara.
Esse jeitão bravo dele me deixava um pouco assustado, mas ao mesmo tempo excitado. Nunca tinha sido dominado assim por um macho como aquele. Eu não conseguia falar nada, só balançava a cabeça positivamente. Ele me pôs de quatro, cuspiu na mão e meteu o dedo no meu rabo. Entrou ardendo. Minha reação foi sair daquela posição, muito vulnerável. Ele imediatamente me deu um tapa na bunda e me segurou. Tapou minha boca com uma das mãos. Colocou a pica latejando na porta do meu cu e meteu. De uma vez só. O grito abafou-se em sua mão. Ele começou a socar devagar, depois mais rápido. Eu chorava. Era muita dor. Ele louco, enfurecido, me comia. Passaram-se quase dez minutos assim, tempo suficiente para ele anunciar que ia gozar, pela segunda vez aquela noite. Não sei se foi tanto quanto da outra vez, porque ele despejou tudo dentro do meu rabo. Ele saiu de cima de mim, vestiu a roupa e disse, antes de sair do quarto:
- Quando quiser pica, sabe onde me encontrar.
Fiquei lá na cama só, todo arrombado. Ele nem se preocupou se eu tinha gozado ou não. Acabei pegando no sono. Só acordei com minha amiga batendo na porta do quarto, me chamando para almoçar. Respondi que ia tomar um banho e descer. No banho lembrei-me de tudo que tinha acontecido. Meu pau subiu na hora e soquei uma bronha lembrando do pai de minha amiga.
Todos estavam à mesa quando sai do quarto, me esperando. O pai de minha amiga me olhou e deu um sorriso meio disfarçado. Almoçamos e a tarde voltei para casa. Sem dúvidas foi o melhor São João de minha vida. Agora, todos os anos, ao invés de lembrar de barulho, fumaça e gritaria no mês de junho, vou lembrar da pica do pai de minha amiga. E que pica...