CONTINUA.....
Depois do que rolou na praça cada um foi pra sua casa, Gabriel me convidou pra ficar na casa dele e recusei, preferir dormi na minha casa, pois já sabia o que ele queria naquela noite e ainda tava muito cedo pra rola algo a mais depois do beijo.
E assim ocorreu, dormi pensando nele, ou melhor, quase nem conseguir dormi de tanto imaginar coisas boas e maravilhosas que poderiam ocorre na minha vida, e achava que estava vivendo num conto de fadas já que agora encontrei meu príncipe encantado, mas como ate nos contos de fadas e existe o mal pra afastar as pessoas, no meu não poderia ser diferente e isso iria ocorrer logo, logo.
Certo dia eu tava andando pelo corredor e dou de cara com a vagaba da Andréa, ela me olha, para e fala:
- Ora, ora, quem eu vejo aqui o senhor ciúmes.
- Ora, ora, quem eu vejo aqui também a senhora vadia.
Ate que nossos olhares queriam dizer algo que a nossas bocas não falaria, algo nela me deixava enjoado só de olhar pra ela, sendo bonita ou não isso não importava, e ate que a vadia fala:
- Pode me chama do que quiser, não ligo pros seus elogios meu querido, ao contrario de você, se eu falar você se treme todo.
- Você quer dizer o que com isso heim?
- Quero dizer, que o que é seu ta guardado, mais cedo ou mais tarde sua mascara vai cai.
- Pelo que eu sei, a única pessoa que usa mascara aqui é você e não eu. E tu não me assusta ta, ate parece.
- E quem disse que quero assusta você, ou você já ta com medo de mim?
- Se for pra continuar latindo prefiro continuar meu trajeto.
E deixo ela falando sozinha e ate que ela fala um pouco alto:
- Pelo visto você e o Gabriel estão mesmo apaixonados
Quando ela diz isso, paro imediatamente e viro em direção a ela já com um olhar de fúria, e digo:
- Agora deu pra falar merda foi vagaba?
- Não, apenas to dizendo o que eu sei, o que eu vi, e o que eu regristei.
Quando ouvir aquelas palavras, simplesmente congelei, mas não podia demonstrar isso a ela, e falo:
- Deve ta drogada mesmo, não é a toa que falam isso de você e por isso fala merda e da licença que tenho mas o que fazer.
- Toda licença meu querido, eu acho que uma foto sua e do Gabriel no mural da escola fica lindo, ainda mas se for de um casal apaixonado e se beijando.
- Cala a sua boca, nem dever saber do que ta falando.
- Então deixa eu te mostrar isso.
Quando ela me mostra uma foto minha e do Gabriel se beijando na praça no dia da festa junina da escola, fico sem palavras e não consigo dizer nada em minha defesa, agora eu tava na mão da pessoa que eu mas odiava e tinha que da um jeito em virar o jogo ao meu favor, então eu digo:
- O que você quer pra não mostrar isso em publico?
- Ah, nem pensei ainda nisso, mas pelo visto já temos meio caminho andado ne meu querido. Por enquanto eu nem quero nada, e não se preocupa ainda não vou divulgar essa foto, fica tranquilo......e ela vai embora em e deixa sozinho no meio do corredor pensando na situação que eu me encontrava, e agora acabo de entrar em total desespero e tinha eu encontrar uma solução, mas antes disso vou rumo ao banheiro e fico la pensando como ela tirou aquela foto, por que pelo que eu sei não tinha ninguém na praça na hora que ocorreu o beijo e estávamos numa área meia escura, impossível de alguém ver.
Na minha cabeça passou N coisas, mas como ela sabia que íamos pra praça? Era uma das perguntadas que eu me perguntava, não posso desconfiar da pessoa que ajudou a unir eu e o Gabriel, a fabi jamais faria isso ela é minha amiga e a única que sabia da gente, claro que agora tinha mas pessoas que sabia como a vadia da Andréa.
Do estado que eu me encontrava não conseguia retorna pra sala de aula, e mando uma mensagem pro Gabriel dizendo pra vim urgente no banheiro e sem demora, ate que depois de alguns segundos ele entra no banheiro e me vê naquele estado e vai perguntando:
- O que houve com você, por que ta desse estado?
- Foi ela, foi ela, a vagabunda, cachorra, vadia, prostituta da Andréa.
- Mas o que ela vez pra você meu amor?
- Ela ainda não vez, mas vai fazer.
- Então me fala, por que já to ficando preocupado, vai me fala, pode confiar em mim.
- Eu sei que posso, ela me parou no corredor e me ameaçou.
- Mas ameaçou com o que e por que ela varia isso.
- Por que ela ainda gosta de você, e também já sabe de nós dois.
- Mas como ela sabe, impossível, só a fabi sabe.
- Pelo visto não é só ela, ela tem uma foto de nós dois se beijando no dia da festa da escola quando estávamos na praça e quando rolou o nosso beijo.
Não consigo mas dizer nada, e começo s chorar feito uma criançinha e o Gabriel me envolve no seus braços e ate que ele me solta e sai feito um furacao porta a fora ate que vejo ele chamando e vadia que estava fora de sala e vejo ele segurando ela pelo braço e prendendo ela contra a parede e pelo que eu vi de longe tava segurando ela com força e vou em direção a eles e a vadia ainda tem coragem de falar:
- Pelos visto já teu com a língua nos dentes nosso segredo ne, você realmente não passa de um viadinho.
- Cala a boca sua vagabunda, me da a foto – diz o Gabriel
- Você pode ate pagar essa foto do meu celular, mas terá que pagar as outras copias que eu tenho, fica ao seu critério, nossa que romântico você em Gabriel, defendendo sua putinha, nossa que amor. Agora pode me soltar, ou eu dou um grito aqui e esse segredinho de vocês dois vai por água a baixo, a escolha é sua meu querido.
Então Gabriel solta ela e ela faz de conta que nada aconteceu e manda ate um beijo ainda, aquilo me corroi todo, pelo visto estamos nas mãos dela e não consigo e vou direto pra casa e vou direto pro meu quarto onde passa a tarde e a noite trancado la.
CONTINUA