O caseiro

Um conto erótico de Teleco
Categoria: Homossexual
Contém 1325 palavras
Data: 05/07/2013 18:08:50
Assuntos: Homossexual, Gay

Sou Teleco e tenho 34 anos. Tenho 1,70 m, pele branquinha, cabelos pretos e curtos, e corpo magro mas atlético. Sou levemente efeminado e as pessoas demoram para descobrir que sou gay.

Viajei para a casa de campo de uns amigos (dois casais, um cara e três moças solteiras, todos héteros) e para passar o feriado. Na primeira noite fizemos uma festa que acabou de madrugada. Mesmo dormindo tarde, acordei às seis como de costume, e saí para uma caminhada. A chácara era pequena e fui para a estrada. Após alguns quilômetros, estava com sede. Vi um homem negro arrumando uma cerca e me aproximei. Era um negão de 1,80 m, 40 anos, forte, vestindo uma bermuda rasgada e camiseta regata que parecia que um dia foi branca. Perguntei se havia uma bica perto e ele respondeu que não, mas morava pertinho e poderia dar um copo d'água. Aceitei a oferta e caminhamos uns 50 metros para dentro do sítio. A catinga que exalava era tão forte que parecia que ele não tomava banho há mais de ano. Seu casebre era de dar dó, não só pela aparência, mas pelas condições de higiene. A cozinha fedia de longe e não entrei. Ele me deu a água e quase não consegui beber de nojo. Agradeci e ia embora quando ele perguntou se eu não ia pagar. Achei muito estranho e respondi que estava sem a carteira e voltaria depois com o dinheiro. Ele mostrou seu cacete.

_Não quero dinheiro, quero comer seu cu, viadinho.

Vi seu caralho grande e preto como carvão. Devia ter uns 20 m e grosso como uma lata de Red Bull. O cabeção era tipo cogumelo e era a única parte clara. Quis sair correndo dali. Falei que não queria mas ele me pegou pelo pescoço e me forçou para dentro da casa. Suas mãos fortes apertaram tanto que eu fiquei com medo de reagir.

Mandou eu abaixar o short. Ele pegou com o dedo banha numa panela suja e passou no pau e no meu rego. Curvei-me apoiando numa cadeira. Numa estocada certeira, ele meteu mais da metade do cacete no meu rabo. Doeu tanto que minha visão ficou turva e minhas pernas amoleceram. O porco socava sem dó. Meu cu queimava a cada metida. Só não saí correndo porque tinha medo de apanhar. Ele gozou rápido e tirou o pau, deixando meu cuzinho aberto e escorrendo porra. Aliviado, levantei o short, mas ele disse que não estava satisfeito. Olhei seu pau e estava duro ainda. Ele torcei meu braço e me levou para a cama, fez eu ficar de quatro e abaixou meu short. Voltou a meter feito um animal. Desta vez meu cu estava acostumado e não doeu. O cheiro do colchão era horrível, mas suportável. Aos poucos eu começava a sentir prazer. Ele tirava quase tudo para cravar até as bolas. A porra fazia o pau deslizar gostoso e eu comecei a gemer de tesão.

_Tá gostando, viadinho? Deve tá. Todo viado gosta de pau no cu.

Eu rebolava no seu cacete e curtia a enrabada. Levei rola no rabo por uns cinco minutos e ele gozou novamente. Para minha felicidade, seu pau continuou duro e me não parou de meter, apenas diminuiu o ritmo.

A terceira foi demorada. Ele me comeu gostoso, sem violência nem afobação. Mal peguei meu cacete e gozei. Ele não percebeu que sujei o colchão de porra, pois se tivesse, teria batido em mim. Quando gozou, soltou meu quadril e sentou na cama. Estava cansado.

_Sabe, viado, faz quase um ano que tó só na punheta. Minha mulher foi embora e não tenho dinheiro para pagar puta. Por estas bandas não tem jeito, ou come puta ou come égua, e eu não gosto de comer égua. Se não fosse você, ia passar mais um dia na punheta.

_Bem que você podia ser mais delicado.

_Vai se foder, bicha do caralho. Tá parecendo minha mulher. Cai fora senão te encho de porrada.

Saí correndo com o short na mão e o cu pingando porra.

Na manhã seguinte, peguei um sabonete e um tubo de gel e fui para a casa do negão. Amor de pica é foda. Quando me viu, abriu um sorriso e perguntou se eu queria mais água. Falei que sim e entrei na sua casa. Pedi para ele entrar no banheiro comigo. Não tinha chuveiro, era só o cano na parede. Disse que queria lavá-lo e mostrei o sabonete. O negão estava tranquilo e deixou eu lavá-lo. A água que escorria era marrom. Lavei seu cacete com cuidado e o negão ria. Não tinha toalha e fomos molhados para o quarto. Chupei seu cacete com vontade.

_Que gostoso! Minha nega não fazia isso.

Eu chupava e massageava suas bolas. O negão não aguentou e gozou na minha boca. Seu pau continuou duro e fiquei de quatro. Passei bastante gel no cuzinho e pedi para ele meter com calma. Ele não estava afobado e meteu gostoso. Puxava-me pela cintura fazendo pau desaparecer no meu reto. Eu rebolava e pedia para ele me comer gostoso. Foi uma foda deliciosa coroada com uma bela gozada nas minhas tripas. Gozei na punheta sentindo o calor de seu leite dentro de mim. Ele deitou na cama e eu fui para a cozinha. Lavei sua louça com um resto de sabão de coco e um bombril enferrujado. Estava terminando quando ele apareceu.

_Tá querendo virar minha mulher, Viado?

_Não. É que eu não aguento ver louça suja.

Ele abaixou meu short e me comeu debruçado na pia. Não precisou de gel pois minha bunda ainda estava melada. Socou rola por muito tempo. Gozei sem tocar no meu pau, que é difícil de acontecer. Ele gozou dentro de mim e beijou minha nuca. Senti a porra escorrer pelas minhas coxas e terminei de lavar a louça. Fui embora com um sorriso nos lábios.

Na terceira manhã, levei um prato de comida. O negão comia enquanto eu chupava seu pau. Ele não quis gozar na minha boca e pediu para eu ficar debruçado na mesa. Passei gel cu cu e senti o pau separar minhas preguinhas. Ele metia com força sem aquele ímpeto animalesco. Foi delicioso sentir seu pau latejar dentro de mim mas não consegui gozar. Fomos para a cama e deitei de bruços. O fedor do colchão não me incomodava. Ele deitou sobre mim e meteu gostoso. Eu levantava a bunda para o cacete entrar mais fundo. Meu negão beijava meu pescoço e dizia que eu era muito gostoso. Daquele jeito eu gozei feito uma puta. Ele continuou metendo até gozar premiando-me com mais porra quentinha no meu interior. Fiquei molinho e precisei descansar. Ele deitou ao meu lado e dormiu.

Recuperado, peguei uma vassoura e varri a casa. Deu trabalho pois a vassoura era tão velha que quase não varria, e a casa, mesmo sendo minúscula, estava muito suja.

_Cê virou minha mulher mesmo, viadinho. Dá pra mim, traz comida, e arruma a casa. Só falta cortar o pinto e me dar um filho.

_Pára com isso, meu nego. Só quero botar um pouco de ordem aqui. Amanhã já vou embora.

_Já tô sentindo saudade. Vem cá, viadinho.

Pensei que ia me abraçar e me beijar, mas quando cheguei perto ele me virou e abaixou meu short. Curvei-me e senti o pau entrar no meu cuzinho melado. Ele me comeu em pé mesmo e às vezes fungava no meu cangote.

Na última manhã, levei bastante comida que sobrou e meus lençóis. Tentei arrumar a casa mas era interrompido para satisfazer meu negão. Como era a despedida, ele me comeu quatro vezes. Só gozei uma vez, mas sentir sua porra quentinha dentro de mim era suficiente para meu prazer. Chorei quando me despedi.

O mais incrível foi que nenhum amigo meu percebeu que eu saía de manhã. O primeiro a acordar levantava depois das onze, horário em que eu já estava de banho tomado.

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