Minha namorada deu para nosso amigo na minha frente

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Grupal
Contém 2110 palavras
Data: 06/07/2013 01:26:40

Meu nome é Marcos, tenho 24 anos e há 4 anos namoro com a Ana, 23 anos, pele morena, 1,54m, bumbum avantajado, cabelos longos, rosto e corpo maravilhosos. O fato real que vou contar para vocês aconteceu há duas semanas, após o culto de formatura de minha namorada no curso de Medicina.

Muito bem. Fui ao culto de formatura de Ana. Ela estava linda. Deslumbrante. Salto alto, vestido bem colado, que ressaltava seu belo corpo. Após o término da cerimônia, ela me convidou para ir ao apartamento de Paulo, seu colega de faculdade e nosso amigo comum, onde um grupo de colegas continuaria a comemoração da formatura em uma festinha particular. Paulo também tem 23 anos, mede 1,90, bombadão e moreno.

Já tinha conversado com Ana algumas vezes sobre minha fantasia de ver ela dando para outro cara e, na hora, com ela gostosa daquele jeito, logo pensei besteira. A festa estava ótima: bebemos, conversamos, demos muitos amassos e logo as pessoas começaram a ir embora.

Ana e eu fomos para a varanda do ap. de Paulo e nos sentamos em um puff grande que ali havia. Eu estava louco com ela, beijava passava a mão no bumbum, uma doideira. De repente, ela começou a me provocar roçando a sandália nas minhas pernas e passando no meu pau, por cima da calça, eu fiquei maluco.

- Tira minha sandália amor e faz uma massagem nos meus pezinhos, estão super doloridos por causa do salto - disse ela.

Obedeci e comecei a beijar, lamber e cheirar aquele pezinho 35 gostoso no meu colo. Estava sujinho da sandália e com um chulezinho delicioso que deixava meu pau quase explodindo. Aquelas solinhas deliciosas da minha morena me põem louco de tesão.

Nisso, Paulo apareceu e, com um sorriso safado, pediu desculpa por incomodar-nos. Ana disse para ele se sentar conosco e que não estava nos incomodando coisa nenhuma. Começamos a conversar e Paulo disse:

- Nossa Ana, você está muito linda com esse vestido, com todo respeito viu Marcos.

-Obrigada! - disse ela.

Depois disso, Ana virou-se para mim e disse:

-Amor, tenho que te falar uma coisa. Não sei se fiz mal, mas contei aquela nossa fantasia para o Paulo e pensei que talvez ele seja a pessoa ideal para realizá-la.

Na hora fiquei boquiaberto. Depois de hesitar por uns instantes, disse que não tinha problema nenhum ter contado e que realmente me parecia uma ótima pedida. Paulo, vendo a brecha, falou que tinha muita vontade de comer a Ana, que sempre achou que ela devia ser bem quente na cama. Disse, porém, que eu poderia ficar tranquilo, pois a última coisa que ele queria era compromisso, pois gosta de ser livre, pegar todas e que apenas sugeriu aquilo pelo fato de a Ana ter lhe contado minha fantasia. Doido de tesão falei que tinha meu aval, com a condição, claro, de que eu pudesse participar e assistir tudo.

Paulo nos chamou para o quarto dele e, ali, na minha frente, sem qualquer pudor pelo efeito do álcool, agarrou Ana com jeito e começou a beijá-la, segurando forte em seu quadril e deslizando a mão na bunda dela. Só de ver aquilo quase gozei. Ele sentou-a em uma cadeira de repouso ao lado da cama e, de pé, tirou o pau para fora. Fiquei impressionado com o tamanho e, principalmente, com a grossura do mastro. Era muito grosso, as veias à vista, parecia um porrete.

-Vamos começar com a putinha da sua namorada fazendo um boquetinho bem gostoso para mim - disse ele, olhando para mim.

Ana, tarada de tesão, pegou aquele pau grosso e duro com vontade e começou a chupar com vontade. Não acreditava no que estava acontecendo. Estava em tempo de infartar de tesão, vendo aquela boquinha de princesa que eu beijava abocanhar com vontade aquele pau grosso de fodedor. Ia e voltava, tirava e deslizava a língua da cabeça até as bolas daquele cacete, depois voltava a engolir com vontade...

-Nossa que pau grosso e gostoso que ele tem amor, ai que delícia - disse ela, no intervalo de uma mamada.

-Isso, chupa e mostra pro seu namorado corno a putinha que você é - disse Paulo, forçando a cabeça dela contra seu pau, fazendo-a engasgar com aquela jeba.

-Faz uma massagem no meu pezinho enquanto eu chupo esse caralho gostoso, amor, faz - falou Ana, olhando para mim com uma cara de safada e lambendo as bolas inchadas do Paulo.

Rapidamente, ajoelhei-me atrás de Paulo, que estava de pé e comecei a lamber aqueles pezinhos gostosos da Ana, vendo as bolas de Paulo por trás e a boquinha de Ana devorando aquele mastro. O cheiro do chulezinho dela entrava nas minhas narinas e a visão daquele pau grosso enterrando na boquinha de Ana, chupando como uma puta, me deixava cada vez mais louco.

-Está gostando de ser corninho né amor! Isso é que é uma rola de verdade! - disse ela, chutando minha cara de leve com seus pezinhos e depois esfregando-os com vontade no meu rosto.

Depois de fazer a Ana chupar bastante seu pau e suas bolas, Paulo levantou-a e tirou o vestido dela rapidamente, jogando-a na cama. Virou-a e colocou-a de quatro, ao que ela empinou aquela bunda gostosa com vontade, doida de vontade de dar. Paulo arrancou sua calcinha e começou a lamber a bucetinha dela e o cuzinho e ela gemia de tesão.

-Senta aí seu corno, porque agora eu vou te mostrar como que fode uma putinha direito! Quer rola quer gostosa?

-Queero! - disse Ana com a voz amolecida de prazer.

- Então me diz qual cacete é maior: o meu o do frouxo do seu namorado?!

- O seu! Muuuito maiooor!

- Repete para ele ouvir!

- O seu paaau! Mete logo vaaai! Me fode!

E eu ouvia aquilo tudo, me sentindo um corno humilhado, mas louco de tesão, quase gozando ao ver me fantasia sendo realizada.

- Então toma vadia! Agora aguenta esse caralho! - Disse Paulo, montando na minha namorada putinha de quatro e enterrando aquela piroca grossa de uma vez na sua bucetinha.

Ana rebolava de quatro e Paulo puxava seus cabelos, metendo com força e batendo as bolas na sua bucetinha. De repente, ele lascou um tapa na bundinha dela com força e ela gemeu alto de prazer. O barulho das bolas dele batendo com força (flap-flap-flap-flap!), enterrada após enterrada, em um ritmo frenético, se misturava aos gemidos altos daquela cadela no cio (Aaaai, gostoooooooso, me fode! - Acaba comigo! - Me come! - Fode sua putinha, fode!), que gritava e rebolava enquanto era fodida por aquele caralho grande e grosso com força como uma puta. Paulo puxava os cabelos dela, batia em sua bunda e metia sem dó, e eu me sentindo cada vez mais corno, mais chifrudo, vendo quanto minha namorada gritava e gemia como nunca havia feito antes.

- Me bate, safado! Isso, me fode mais forte! Me faz sua puta! - gritava Ana.

- Toma putinha! Vadia! Rebola nesse caralho filha da puta e mostra pra esse corno o quanto você está gostando de ser fodida por um macho de verdade!

E ela rebolava e gemia cada vez mais alto, de quatro, na pontinha dos pés, com aquelas solinhas lisinhas esticadas e à mostra, enquanto Paulo estocava sem dó, arregaçando a bucetinha da minha namorada, na minha frente. Seu pau grosso sumia dentro daquela xana, enterrado até as bolas, fazendo-a gritar como uma louca, toda preenchida por aquele cacete.

Vendo minha princesinha sendo esculachada por aquele macho comedor, não aguentei e tirei meu pau para fora e comecei a bater uma punheta. Ela gozou como uma louca tomando varada que nem uma putinha e eu, ao mesmo tempo, ouvindo seus gritos de vadia jorrei porra para todos os lados.

Paulo tirou o pau da buceta de Ana e começou a lamber o cuzinho dela. Eu nunca havia comido aquele cu, porque ela não deixava, dizia que doía. Ela estava tão doida de tesão que nem parecia pensar nisso naquele momento. Paulo pegou um pote de KY e lambuzou seu pau e o cuzinho da minha namorada.

- Você nunca comeu esse cuzinho né seu trouxa?! Agora vou te mostrar como que faz! Vou deixar ele todo arrombado! - disse Paulo me olhando.

- Faz o que você quiser comigo, gostoso! Sou toda sua! Sua putinha! - gemeu Ana.

Ele montou nela como em uma égua e começou a pincelar o cuzinho com aquela tora grossa. Logo foi enfiando a cabeça do cacete e ela começou a gritar de dor. De repente, cravou de uma vez o pau naquele cuzinho apertado e Ana gritou de dor:

-Aaaaai, paaara, ta doendo!

-Cala a boca vadia que eu vou arrebentar esse cuzinho! E rebola nesse cacete que eu tô mandando!

Paulo forçou a cabeça dela contra a cama e pisando na cara dela com seu pezão, começou a socar com força no cuzinho, sem dó e no maior esculacho. - Toma vadia, vou rasgar seu cuzinho todo sua puta! - Aaaaaai! Aaaaaai! Me arromba! Gostooso! - Gritava Ana, toda estremecida, sendo dominada e humilhada por aquele macho, doida de tesão que nem mais reparava na dor daquela jeba grossa rasgado seu cu. E Paulo pressionava seu pé naquele rostinho angelical, ao mesmo tempo em que batia suas bolas com força no cuzinho de Ana, que urrava de tesão sendo judiada daquele jeito, rebolando com a vara enterrada no seu rabo.

- Sua putinha safada! Toma pra você aprender! Vadia tem que tratar assim! Vou mostrar pra esse seu namorado corno como que fode o cú de uma puta!

-Isso! Aiiii, delíicia! Aiiii, me fode, acaba comigo! Mete gostoso na sua putinha! - ela gritava, sendo pisada e fodida com força, com seu corpo todo banhado de suor.

Uma sucessão de gritos, sons e gemidos tomou conta do quarto e eu gozei mais uma vez, vendo minha namorada putinha sendo enrabada daquele jeito, gritando sob o pé daquele macho dominador.

- Aaaaaaiiiii, delícia, fode, fode gostoso! - gritava ela -

- Rebola no meu cacete sua puta! Safada! Vadia! Toma essa pica grossa no seu rabo pra você aprender! Vou arrebentar esse cuzinho!

E as bolas de Paulo batiam com força naquele cuzinho, enquanto ele amassava a cara da putinha com aquele pezão. Flap flap flap flap flap flap flap flap!

- Aaaaaaaaaaaaai, delícia, isso, mete com força, acaba comigo!

- Toma putinha, cachorra! Vou te devolver toda moída pro frouxo do seu namorado! Geme sua cadela, filha da puta, vadia! Está gostando né? Safada!

- Ahhhh, aiiii, aaaaai, aaaaah, vou gozar, aaaaahhh, gostosooo!

- Goza minha putinha, goza bem gostoso com meu pau enterrado nesse seu cuzinho gostoso!

Ana gemeu bem alto e, quase desmaiando, gozou feito uma cadela no cio depois ser mal-tratada por mais de meia hora pelo comedor caralhudo.

Paulo tirou aquele cacete enorme do cuzinho todo arrombado de Ana e puxou-a da cama, ficando de pé perto de mim.

- Agora ajoelha putinha e mama meu pau com vontade para tomar bastante leitinho na boquinha na frente desse seu namorado chifrudo.

E ela engoliu aquele cacetão com vontade que tomava toda sua boca de tão grosso que era.

- Ai que pau gostoso!

- Então chupa vadia, chupa ele todo sua puta!

Ana chupava freneticamente, lambia a cabeça, as bolas, ia e voltava colocando tudo, ou melhor quase tudo, que ia até sua garganta. Paulo agarrou os cabelos dela com força e começou a literalmente foder sua garganta, forçando todo seu pau naquela boquinha de puta. Lágrimas escorriam dos olhos de Ana, que quase vomitava com aquela tora entalada na sua garganta, indo e voltando sem dó. Paulo, muito ofegante, tirou seu pau e ordenou:

- Agora abre bem essa boquinha que eu vou encher ela de porra! Abre mais, vadia, olha bem pro meu pau e bate uma punheta bem gostosa que eu vou lambuzar seu rosto todinho de porra! - disse energicamente, lascando um tapa na cara de Ana.

De repente, um grande jato de porra saiu daquele caralho enorme, e vários outros se seguiram, cobrindo o rostinho dela de porra.

- Toma minha porra, filha da puta! Engole tudinho! Aaaaaaahhhh!

Ana engolia com gosto e lambia o cacete de Paulo com vontade, limpando toda porra que escorria, com o rosto todo lambuzado.

Depois de lamber e engolir até a última gota, veio até mim e perguntou:

- E aí amorzinho, gostou de me ver dando para o Paulo igual a uma putinha? - e me beijou com vontade com aquela boca cheia de porra de outro homem, toda tomada pelo gosto daquela pica que há pouco acabara com ela.

Paulo e ela se vestiram e fomos embora para nossas casas, ficando acordado que tudo aquilo que aconteceu se repetiria mais vezes. E aí, alguém se candidata a comer minha putinha? O que vocês fariam com ela? Aguardo comentários e contos em resposta.

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Comentários

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Êsses contos de Côrno que logo no início diz que quer a esposa ou namorada fodendo com outros homens, não prestam. Tira a magia da surprêsa. ZERO.

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Ótimo conto, nota 10. Leia a minha série: "EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA"

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Faria o mesmo com essa putinha e depois de fude-la muito te daria minha rola pra vc chupar limpando bem direitinho.

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Adoraria amarrar você na cadeira enquanto como sua putinha à vontade. Manda email pra mim no email: sincero1982@hotmail.com ou skype: sincero.1982

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