Familia de putas

Um conto erótico de Tubarão
Categoria: Heterossexual
Contém 2125 palavras
Data: 06/07/2013 17:22:09
Última revisão: 07/07/2013 07:42:27

Tubarão

Moro no interior de São Paulo, tenho 30 anos, meu nome é Cadu, mas podem me chamar de Tubarão. Ganhei este apelido na faculdade, onde minhas aventuras sexuais se tornaram mais freqüentes e públicas. Meu lema é: “caiu na rede é peixe”. E pode ser bonita, feia, magra, gorda, gostosa ou baranga, basta ter uma boca gostosa e uma bucetinha quente - eu traço todas, sem distinção. Ultimamente tenho atacado muitas Raimundas (feia de cara, mas boa de bunda), aquelas que sobram nas festinhas, são as mais carentes e normalmente as fodas mais gostosas - Tubarão vai lá, come e depois vai embora. Não dá pra ficar muito tempo desfilando com mulher feia, queima o filme, saio no máximo 3 vezes com cada mulher – sou solteiro pegador, esperando sempre pela próxima presa.

Cheguei na casa do meu amigo, festinha com umas 50 pessoas, musica eletrônica, já fui recepcionado com um wisky duplo. Ah, tem mais essa, tem que calibrar no álcool, as mulheres ficam “mais” bonitas. Papo vai, papo vem, liguei meu radar e como sempre as gatinhas todas acompanhadas, sendo azaradas ou apenas desfilando. Gatinha em festa está lá para desfilar ou para arrumar um namoradinho. Eu quero fuder.

Avistei uma mulatinha deliciosa, com vestidinho colado realçando sua bunda maravilhosa. Ela estava afastada da galera, conversando com uma amiga. Me aproximei da presa e vi que a dona daquele rabo era bem feinha, mas como já estava no segundo copo, em pouco tempo se transformaria numa deusa. Carlão, meu amigo de putaria chegou e pedi-lhe que me apresentasse à dona do rabão.

Ritinha era seu nome, era veterinária e trabalhava na clinica da família e tinha 24 aninhos – uma ninfeta que exalava o perfume do sexo. O rostinho não ajudava, mas tinha o corpo bem torneado, cabelos longos negros e seios médios. Começamos a conversar animadamente e a amiga dela percebeu que estava segurando vela e vazou. Ofereci um drink, ela aceitou e disse que bebia pouco, pois era fraca para bebida, então tratei de deixar o copo dela sempre cheio de vinho.

Me aproximei, dei um selinho e ela riu. Falei uma besteirinhas no ouvido e ela riu mais ainda. A amiga veio se despedir e ela fez menção de ir embora, pois estava de carona, insisti para ficar e me ofereci para levá-la. Pronto, caiu na rede!

Entrando no carro, abri a porta e encostei minha pica dura na sua bundinha. Hummm ... essa promete! Ela disse que seu carro estava no estacionamento da veterinária. Chegando lá, ela acenou, o segurança abriu a cancela e estacionei perto do carro dela. Estava um breu danado, desliguei o motor e fui ao ataque. Beijamos gostoso, mordisquei a sua orelha, ela suspirou, meti a mão nos seus peitinhos durinhos, ela deixou. Dei uns beijinhos no pescoço e fiz menção que ia chupar os peitinhos ali mesmo, ela recuou. Insisti e consegui. Que delícia de peitinho! Enquanto chupava, meti uma das mãos por debaixo de seu vestido e encontrei sua calcinha enxarcada. Alisei a entrada de sua grutinha, beijei-a loucamente e disse: “Ritinha, você é demais, quero te comer agora”. – Você tá louco! Aqui não, no estacionamento do meu trabalho? Dei outra investida, afastei a calcinha com um dos dedos e enfiei o outro dedinho na buceta molhadinha. Ela gemeu. Fiz o movimento de vai-e-vem. Ela tremeu e me abraçou forte. Ela gozou. A luz de uma lanterna se aproximava, era o segurança mané. Nos recompomos, trocamos telefones, nos despedimos e ficamos de nos encontrar durante a semana. Antes de Ritinha sair do meu carro, disse que sua bunda era linda e que queria beijá-la muito. Ela riu e foi embora.

Dois dias depois, toca o telefone, era Ritinha. Com uma voz doce, de menina apaixonada e disse. – Oi amor, tudo bem? Já esqueceu de mim? Fiquei esperando você ligar. Respondi: claro que não esqueci, até comprei um presente pra você! – Um presente, o que é? – Surpresa. Quer sair amanhã? Ela respondeu: Amanhã não posso, mas na 4ª feira estou livre. – Então tá, te pego no trabalho as 7. Mas eu tenho um pedido especial. – Qual é? – Quero que vá de saia e sem calcinha. – Hummm, o que é que vc tá aprontando?

Ritinha entrou no carro e maliciosamente levantou a saia mostrando-me sua floresta amazônica. Eu disse: Assim que eu gosto, uma cadelinha obediente e cheirosa. Dei-lhe um beijo suculento e entreguei o presente: uma calcinha vermelha fio dental (sou tarado por mulher de calcinha vermelha). Ela me abraçou forte e sussurrou: você é um safadinho muito gostoso, adorei o presente e quero fuder com você agora. O pau subiu na hora!

Entramos no motel, Ritinha foi direto para o banheiro e voltou vestida apenas com a calcinha que lhe dei. Era muita mulher pra pouca calcinha, mas sua bunda ficou lindamente realçada e sua grutinha metade pra fora. Uma visão do paraíso!

Caí de boca naquela buceta molhadinha e apertava as nádegas com as duas mãos. Ritinha gemia de prazer. Cheguei a calcinha para o lado e enfiei a língua na sua rachinha. – Aiii Cadu, que gostoso, não pára ... aíiii. Chupei até ela ficar mole. Gozou. Tirei o cacete pra fora e Ritinha não perdoou, caiu de boca. Que boquinha quentinha, deliciosa. Ela lambia, chupava, esfregava no rosto, ela estava apaixonada pelo meu cacete. Não demorou, gozei na sua boca, ela tirou e esguichou porra no rosto todo, mas ela não reclamou e limpou na toalha.

Deitei ela de bruços na cama e fiquei apreciando aquela bunda maravilhosa que em breve ia fazer sumir meu caralho. Comecei a beijar seu pescoço, fui descendo a língua pelas costas até encontrar seu bundão. Mordi suas nádegas, cheirei, lambi e tirei sua calcinha. A visão maravilhosa daquela bucetinha toda pra mim. Encapei o campeão e meti sem dó até o final. Ritinha gritou. Comecei as estocadas de leve, fui aumentando o ritmo do vai e vem e comecei a meter forte. Ritinha começou a rebolar e a gente foi fudendo num ritmo frenético. Gozei, mas gozei muito e gostoso! Arranquei a camisinha e escorria porra pra tudo quanto é lado. Encostei minha piroca na entrada do cuzinho e ela recuou. Falei que ia só encostar a cabecinha, ela deixou. Forcei a entrada e ela levantou, disse que precisava ir no banheiro. Tomamos banho juntos, fiquei por trás dela, apertando seus peitinhos, no roça-roça, louco para comer aquele cú, mas ela não cedeu. Me atrevi a perguntar e ela respondeu curto e grosso: hoje não, quem sabe outro dia! Essa resposta quebrou o clima e fomos embora.

Nos outros dias, Ritinha começou a me mandar torpedos eróticos e a brincadeira foi ficando divertida. E chegou um convite que eu costumo não aceitar, pois intimidade com a família é a última coisa que o Tubarão quer. Mas o sonho de comer o cú de Ritinha me fez aceitar. Feijoada na casa dos pais dela no sábado.

Já estava me arrependendo do programa de índio, quando Ritinha entrou na sala, toda gostosa e disse no meu ouvido: hoje você vai ter o que quer! O pau ficou duro na hora e ficou difícil disfarçar na bermuda que estava usando.

Fui apresentado aos pais. Sr.Manoel era feio de doer, D.Iracema uma coroa negra, com um corpão e uma bunda bastante interessante. Ela me abraçou forte e encostou no cacete duro, me olhou, sorriu e disse: Ritinha me falou muito de você. Seja bem vindo. A bunda de Ritinha era de fato herança da mãe gostosa.

A feijoada de D.Iracema tava tão boa que a galera caiu dentro, e a caipirinha comendo solta. Fiquei conversando com o marido da prima dela, que era jogador de futebol e Ritinha ajudando a mãe na cozinha. A visão de duas bundas maravilhosas lavando os pratos, me enlouqueceu.

Enquanto Ritinha estava no telefone, fui até o banheiro, mas D.Iracema se aproximou e disse: você tem feito muito bem à nossa filha, mas tenha paciência com ela. E emendou: você é o genro que eu gostaria muito de ter por perto. Me olhou de cima a baixo e fixou o olhos na minha bermuda. Eu já tinha bebido, retribui o olhar e não perdoei: D.Iracema, seu marido é muito sortudo de ter um mulherão à sua disposição, quanta saúde a Sra.tem. Falando cada vez mais perto, ela respondeu: Cadu, olha lá o Manoel, só quer saber de encher o pote, enquanto a mulher dele ferve por dentro.

Ritinha desligou o telefone e disse: Cadu, tem uma emergência na veterinária, um cachorro atropelado, vou ter que ir lá com meu pai. Fiz menção de ir junto, mas ela disse: fica que eu não demoro. Depois te ligo. Pensei, lá se foi o cú de Ritinha, vou ter que ficar na punheta. Me levantei para ir embora e D.Iracema insistiu para eu ficar e esperar pela Ritinha. Não tinha mais ninguém na festa. Que roubada!

Percebendo a situação inusitada, D.Iracema se aproximou e disse: me ajuda guardar as panelas? No que ela se abaixou pra colocar no armário, encostei meu cacete duro na sua bundona e ela exclamou: hummm, que delíciaaa, meu genrinho quer meter na sogrinha. Vem cá que eu vou te mostrar que nesta família todas as mulheres sabem fuder gostoso. Iracema abaixou a minha bermuda e abocanhou minha pica, colocando inteirinha na sua boca. Chupava com vontade. Não agüentei e gozei muito rápido e mamãe engoliu tudinho. Levantei o vestido dela e, para surpresa, estava sem calcinha. Sua bucetona negra era toda depilada. Meti a língua de cima a baixo, a coroa ria descontroladamente. Chupei seu clitóris, ela delirando. Enfiei dois dedinhos que foram engolidos pela aquela buceta carnuda. Fiquei naquele vai e vem, D.Iracema gozou.

Levantei e falei no seu ouvido: Iracema, vou comer seu cú! Ela respondeu: ta esperando o quê, mete esse cacete duro na sogrinha cadela. Quero sentir seu pauzão me rasgando toda. Eu sei que a Ritinha te negou o cú, mas é porque o cuzinho dela é virgem. Botei ela de quatro, apoiada na pia, tirei a camisinha do bolso, cuspi na cabeça do pau e atolei meu cacete naquela bundona. D.Iracema rebolava, essa fudia gostoso. Enquanto metia naquele cúzão, apertava seus peitões, tocou meu celular – era Ritinha dizendo que tinha dado tudo certo e que em ½ hora eles estariam de volta. Respondi que estava assistindo tv e sua mãe estava passando um café. Fiquei tão excitado com aquela situação de comer a mãe e falar com a filha no telefone, que bombei mais forte e gozamos juntos.

Quando Ritinha chegou, já tinha me lavado e estava meio adormecido no sofá. Só vi D.Iracema na hora de ir embora e ela disse: Ritinha, seu namorado é um amor, ficou aqui me ajudando a arrumar as panelas e fazendo companhia. Cadu, quando quiser, venha aqui comer a minha feijoada!

Tava meio chapado, cansado e Ritinha toda fogosa falou no meu ouvido: Cadu, quero que você tire a virgindade do meu cuzinho! Segurou no meu pau que estava amolecido. Ritinha estranhou e eu justifiquei dizendo que achava que tinha bebido muito. Ela riu e disse: daqui há pouco seu pauzão vai estar durinho.

No motel, Ritinha arrancou minha bermuda e caiu de boca. Sua boquinha quentinha levanta até defunto. Depois de três chupadas o campeão já estava em ponto de bala. Dei-lhe um banho de língua que ela nunca mais vai esquecer. Enquanto chupava cada mamilo, meus dedos avançavam na sua grutinha que de tão enxarcada, entravam e saiam muito fácil. Meti 3 dedinhos de uma só vez. Ritinha estremeceu, colei minha boca na sua e sentia sua respiração ofegante. Ritinha rebolava alucinada nos meus dedos, e disse: Me come agora, me fode gostoso, mete esse pauzão na minha buceta. Botei ela de 4, encapei o campeão, meti na buceta numa estocada só. Ritinha gemeu, pedia mais. Mas eu só tinha uma bala no revólver, e não perdoei. Tirei a piroca lubrificada de sua buceta, apontei na entrada do cuzinho, fui forçando a cabecinha bem devagarzinho. Ritinha começou a gemer, puxei pra trás pelos cabelos longos, ao mesmo tempo que empurrava mais, até aquela bundona engolir toda a minha pica. Com tudo lá dentro, nem ouvi direito Ritinha dizer que tava doendo, eu estava hipnotizado por aquele cabaço, tirava e botava, dando estocadas fortes, até gozar e cair desfalecido para o lado. Dormi. Acordei algumas horas depois com a Ritinha me chamando para ir embora, pois estava tarde.

Quebrei o protocolo e sai com a Ritinha mais duas vezes, aquele cú valia a pena. Conheci uma gordinha do meu trabalho e terminei com a Ritinha. Nunca mais vi D.Iracema, mas, de vez em quando, bato uma punheta lembrando daquela buceta negra depilada.

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