Olá meus amigos da CDC! Tudo bem? Primeiramente quero pedir mil desculpas por não ter postado ontem, mas infelizmente eu estava um pouco apurado com algumas coisas aqui.
Adorei todos os comentários, cada comentário é uma inspiração a mais para eu continuar escrevendo. Na próxima postagem farei um grande agradecimento à todos que comentam. Vou falar de um por um. E para aqueles que pediram para eu os adicionar no Skype ou coisa assim, quero dizer- lhes que eu não tenho Skype, tenho apenas Facebook. Eu não sou muito chegado em redes sociais. E se vocês quiserem ser meus amigos no Facebook é melhor nos tornarmos amigos primeiro, por que aqui na CDC têm muitas pessoas boas, mas tem também muitos que não são confiáveis, vocês sabem do que eu estou falando. Espero que me entendam!
Bem, no último conto eu parei na parte em que o Matheus estava na sala no momento em que eu desci e daí ele veio caminhando em minha direção e quando chegou perto de mim ele me deu um abraço e um cheiro forte no pescoço.
-Para Matheus!
-O que houve? Nós não somos amigos?
-Não mais! Eu estou muito triste com você.
-Por quê? O que eu fiz “ursinho”? –falou com uma cara triste e fez um beicinho de deixar comovido.
-É que eu... eu... –e comecei a chorar.
-Oh Emmanuel! Por que você está chorando? Vem cá, me dá um abraço.
Ele me abraçava enquanto me acariciava também. Eu não queria estar ali chorando nos braços dele, mas eu não conseguia resistir. Eu tinha ódio de mim mesmo por estar naquela situação. Eu sabia que o Matheus estava gostando de eu estar daquele jeito, pois era justamente o que ele queria. Ele queria me deixar confuso daquele modo queria que eu caísse na lábia dele, ele era um cafajeste. É isso mesmo! A palavra que definia o Matheus era essa, um CAFAJESTE. Ele tinha ficado com o meu irmão e agora me queria, e eu estava caindo na sua armadilha e não conseguia sair. Será que meu irmão já tinha passado pela mesma situação? Será que ele já tinha ficado confuso e com medo do que o Matheus poderia fazer igualmente á como eu estava? Aí, como eu estava confuso.
-Para Matheus! Eu não quero que você me abrace. Nós temos idades muito diferentes para ser amigos!
-Por quê? – fez beicinho e ficou muito triste. –Eu estava me tornando seu amigo, e você também estava tornando- se meu amigo, por que você está desse jeito agora? A idade não importa e você sabe disso.
-E o meu irmão? Você é amigo dele?
Nesse momento Matheus me olha com uma cara de quem estava desconfiando que eu soubesse algo dele e do meu irmão. E eu para desviar de assunto perguntei:
-E o que você estava fazendo aqui sozinho? Onde está meu pai.
-Eu estava aguardando seu pai que está se arrumando para trabalhar. Enquanto isso, nós podemos ficar juntos mais um pouquinho.
-Não! Eu estou confuso. Eu não quero! Você antes estava se tornando meu amigo e agora você está, está...
-Nossa! Você está tão nervoso que está gaguejando. Acalme- se! –falou pegando na minha mão.
Ah droga, eu estava caindo bem certinho na armadilha dele e eu percebia isso pela cara de satisfação dele.
-Para Matheus! Responde-me, o que você quer de mim? Por que cuida tanto de mim? O que você sente por mim?
Ah não! Eu não podia ter feito aquela pergunta naquela hora, eu tinha que esperar para ter aquela resposta, era o momento errado.
-Emmanuel, eu sinto...
Não deixei terminar e saí correndo em direção ao meu quarto. Tranquei-me lá dentro e fui chorar na cama.
Fiquei pensando se o que o Matheus estava falando era realmente verdade. Eu estava com medo dele só querer se aproveitar de mim e depois me jogar fora. Mas por outro lado eu estava morrendo de vontade de me entregar para aquele homem maravilhoso. Quando ele me abraçava eu me sentia seguro. Eu adorava estar perto daquele homem sexy, moderno, gostoso, simpático, lindo e apaixonante. Mas eu devia botar na minha cabeça que ele era um grande cafajeste, pena que estava cada vez mais difícil. Finalmente tive uma ideia, eu devia era falar com meu irmão.
Saí do meu quarto e fui para o quarto dele. Quando cheguei eu perguntei:
-Mano, podemos conversar?
-Claro Emmanuel! Venha aqui e sente no meu colo.
Era costume eu sentar no colo do meu irmão.
-Mariano! Sabe o Matheus?
-Sei. O que tem ele?
-Eu vi vocês se beijando ontem!
Pronto! Ele ficou branco.
Nesse momento meu pai entra no quarto.
-Filhotes eu já estou saindo para o trabalho e... Mariano meu filho, por que você está branco desse jeito?
-Não é nada pai, é que eu só estava passando um pouco mal.
-Então está bem! Até mais! – e saiu.
-Emmanuel, vai para o seu quarto que depois nós conversamos!
-Está bem!
Meu irmão foi até a sala e eu fui espionar o que ele iria fazer. Ele falou para meu pai ir à frente para agência que ele queria conversar com o Matheus. Meu pai já ficou achando que era uma surpresa para ele, pois estávamos perto de seu aniversário. Quando Mariano e Matheus ficaram sozinhos, o meu irmão começou a falar.
-Escuta aqui! O meu irmão nos viu se beijando aquele dia. Eu falei para você que era perigoso ali. E agora o que vamos fazer?
-Não fique nervoso! Deixa que eu vou ter uma conversa com seu irmão lá no quarto. –nesse momento ele olha para mim e vê que eu estava espionando os dois. Pois ele falou cinicamente com meu irmão.
Rapidamente corri para meu quarto e me fechei lá dentro. Fiquei esperando por cerca de meia hora, mas ninguém veio me chamar. Então decidi sair devagar do quarto, pois estava muito silêncio ali. Abri a porta e não tinha ninguém por ali, fui caminhando em direção a sala nas pontas dos pés, mas derrepente...
Continua...