Travessuras em Fortaleza 2

Um conto erótico de Oldman
Categoria: Grupal
Contém 1674 palavras
Data: 08/07/2013 20:14:20

Durante a semana, além de iniciar meu trabalho, parti pra começar a procurar um apartamento mobiliado, daqueles por temporada, que ficasse perto do meu trabalho.

A outra coisa que fiz foi comprar um chip pré-pago pro meu celular e ligar pra Dora avisando meu novo número. Ela disse que viria me buscar na 6ª feira às 20h e que era pra eu levar roupas pra passar o fim de semana com ela e a Sonia.

Tanto a Dora como a Sonia estavam com uns 40 aninhos muito bem cuidados e ambas eram divorciadas. A diferença entre elas era que a Sonia e seu ex eram cariocas e ele continuava no Rio, já a Dora e seu ex eram cearenses e ele vivia meio que patrulhando ela, muito afim de criar caso e suspender a polpuda pensão que ele pagava, portanto, todo cuidado era pouco.

A Dora me pegou no horário combinado e fomos direto pra casa da Sonia. Quando chegamos, depois dos beijinhos de praxe, a Sonia me manda essa: “Quer dizer que o senhor andou dando esse rabinho pra minha Dora né, fiquei com ciúmes e também vou querer comer”. Eu ri, virei pra Dora e disse: “quer dizer que agora o meu cuzinho virou de domínio público?”, as duas riram e disseram que não, que era domínio delas e de quem mais elas quisessem. Vejam só, nem mais no meu cu eu tava mandando, que tristeza... rsrsrs

Ficamos conversando um pouco, e eu contando que não tinha ainda conseguido um apartamento e que teria que ficar mais tempo naquele hotel caidinho, e elas então vieram com uma conversa diferente.

Elas disseram que nunca haviam feito nada parecido, mas que como eu era amigo de amigos comuns, que tinham me recomendado a elas, e que eu tinha sido uma agradável surpresa, a Dora queria continuar comigo, mas que eu teria que aparecer como o namorado da Sonia, por causa das encrencas da Dora com o ex-marido, e que se eu topasse, o melhor seria me mudar pra casa da Sonia, que por sua vez tava mais que adorando essa possibilidade.

Pensei cá comigo: o que eu tenho a perder? Nada, só teria a ganhar, aceitei mas com a condição de dividir as despesas, no que a Sonia disse que as únicas despesas a dividir seriam mercado em geral e a empregada que ia lá 3x por semana, porque as outras o ex fazia questão de pagar, desde que ela ficasse longe dele e não se intrometesse na sua nova família. Bom né...

As duas me beijaram, com a Sonia apertando minha bunda e dizendo no meu ouvido que ela iria me comer muito e fomos passear. Elas me levaram pra conhecer uma balada que só vi em Fortaleza e em nenhum outro lugar, o “Pagode da Mocinha”.

Pra quem não conhece, a “Mocinha” já tem bem uns 80 aninhos, e o pagode acontece na calçada da casa dela, e fecha a rua P. Climério com mesas, cadeiras e pista de dança no meio da rua. Em frente à casa fica uma mesa grande, onde se revezam músicos e cantores de prestígio na cidade, fazendo rolar o samba sem interrupção. A sala da casa virou um bar com garçons e tudo, que é atendido pelas janelas da sala. Junta uma multidão de pessoas que se espalha até na rua transversal, João Cordeiro, onde ficam várias carrocinhas de pipoca, cachorro quente, churrasquinho de gato, etc., todo mundo tirando sua casquinha do pagode.

É simplesmente genial, coisas que só o Ceará/Fortaleza tem. Ficamos por lá bebendo e dançando até quase uma da madruga e voltamos pra casa, onde uma noite de muita sacanagem nos esperava, isto sem falar no consolo que tava lá só me aguardando.

Ai meu cuzinho querido!

Quando chegamos, não sei se por conta das libações alcoólicas, as duas taradas foram logo me agarrando e tirando minha roupa, me deixando pelado, com a Sonia admirando e alisando a minha bunda, abrindo as bandas pra ver meu cuzinho e já querendo meter um dedinho no pobre coitado.

Depois que elas ficaram nuas, me levaram pra cama e me atacaram como duas hienas atacam uma carniça. Começaram me beijando e foram lambendo meu corpo até chegarem no meu cacete, que ficaram dividindo, uma de cada lado e se beijando com meu pau entre suas bocas. Caralho! Tava bom demais e eu gemia sem parar. A Sonia deixou meu cacete por conta da Dora, que mamava como uma bezerra, e foi lamber meu cuzinho. Tava chegando a hora tão esperada do sacrifício anal... rsrsrs

Depois que babou bem o meu rabo, a Sonia começou a me dedar, um, dois e depois três dedos, e eu gemendo cada vez mais alto. Depois, ela passou gel no meu cu e no consolo e começou a forçar a entrada daquele caralho de silicone no meu rabo, ao mesmo tempo em que voltava a chupar meu cacete. A Dora mudou de posição e foi chupar a xana da Sonia, enfiando um segundo consolo, e deixou sua xana pra eu chupar. Éramos o mais puro triângulo libidinoso!

O consolo entrou com alguma dor que eu tive que aguentar pois com a boca cheia com a boceta da Dora eu nem consegui gritar, mas depois que entrou e eu acostumei foi o mais puro prazer sentir o entra e sai daquele caralho de mentira vibrando dentro de mim.

A mamada que a Sonia me fazia era simplesmente magistral, e não me lembro de nenhuma mulher que tivesse me chupado melhor ou igual a ela. Eu delirava na sua língua e me estremecia todo quando ela botava meus bagos na boca e os sugava. Eu tava tão fora de mim que não sei se tava caprichando no grelinho da Dora, só me lembro dela gozando na minha boca e me inundando com o seu suco.

A Sonia começou a acelerar as bombadas no meu rabo e a chupar descontroladamente o meu pau, dando sinais de que também ia gozar, e então eu gozei em sua boca, enchendo-a com meu leite grosso e quente e em seguida ela também gozou na boca da Dora.

Ficamos deitados, extenuados, por um bom tempo, afinal não éramos mais jovenzinhos na flor da idade, e dormimos até bem tarde no sábado.

Acordamos, tomamos café e na hora de irmos buscar minhas coisas eu comecei a fazer um charminho, dizendo que aquele consolo era muito grosso, e realmente era bem maior do que eu gosto, e que não queria aquilo no meu rabo toda hora, só uma vez por semana.

Elas riram e perguntaram se eu não tinha gostado e eu disse que sim, mas que tinha doído e eu não queria ficar com o cu arrombado. Então elas disseram que iam dar um jeito de me fazer ficar mais feliz.

Antes de irmos pro meu hotel a Dora parou numa sex-shop e eu fiquei no carro esperando as duas fazerem compras. Depois pegamos minhas tralhas no hotel e fomos pra casa da Sonia, que agora também era a minha casa.

Antes de eu arrumar minhas coisas, elas resolveram me mostrar o que tinham comprado: dois strap-on sendo um com um pau menor e mais fino e o outro igual aos consolos que elas usavam, um consolo do mesmo tamanho do strap-on menor, todos com vibrador e um plug anal.

Elas me ajudaram a arrumar minhas roupas no closet enorme que a Sonia tinha,e depois eu levei as minhas tralhas pro quarto que servia como um escritório e sala de ginástica.

Tudo pronto, fomos pro CrocoBeach encontrar os amigos e pra Sonia poder exibir seu novo namorado, desfilando agarrada comigo pra toda aquela mulherada tarada ver que “eu tinha dona”. Ficamos por lá até anoitecer e fomos pra casa nos arrumar pra encontrar esse mesmo pessoal num dos bares do “Dragão do Mar”, onde ficamos até depois da ½ noite, quando fomos pra casa porque eu já louco pra comer aquelas duas taradas que tinha arrombado meu cuzinho.

Eu tava adorando aquilo tudo ao mesmo tempo em que achava tudo muito surreal, mas como bem prescreveu o Zeca Pagodinho, deixei a vida me levar.

A Dora era mais bonita de rosto que a Sonia, enquanto a Sonia era praticamente perfeita de corpo, um filézinho mignon, seios médios e firmes, barriguinha sarada, bumbum redondinho e empinadinho, bocetinha toda depilada, uma delícia, enquanto a Dora fazia mais o gênero mulherão, peitão siliconado, bundão, bocetão; não que eu não goste, mas prefiro as mignonzinhas, do jeitinho da Sonia.

No caminho, fui logo avisando que esta noite seria a minha vez de meter naquelas xanas e que só no domingo eu experimentaria o cacetinho que elas tinham comprado.

Já entramos em casa tirando as roupas e fomos direto pra cama, onde eu e a Dora começamos a dar um trato na Sonia. Um de cada lado, começamos lambendo suas orelhinhas, lambidas e chupões no seu pescoço e passamos a lamber e chupar seus seios.

Ela gemia como louca, era a primeira vez em que duas bocas a chupavam. Ficamos um bom tempo chupando seus seios enquanto nossas mãos desciam pela sua barriga até alcançar suas coxas, subindo depois pela sua virilha até alcançarmos a sua grutinha lisinha.

Começamos a lamber sua barriga e seu umbiguinho enquanto nossas mãos acariciavam seus seios e sua xaninha, e ela suspirava e delirava de prazer com nossas bocas e mãos em seu corpo.

Quando chegamos na sua xana e a Dora lhe enfiou um consolo enquanto eu lambia e chupava seu grelinho, ela teve o primeiro de uma série interminável de orgasmos, que continuou durante o tempo que levei comendo sua xoxota até eu gozar um rio de porra dentro da camisinha.

Descansamos um pouco, com a Dora indócil porque ainda não tinha gozado, e em seguida eu assisti a uma trepada maravilhosa entre as duas, enquanto eu me recuperava para o segundo round, mas isso eu conto depois...

Por favor, critiquem, comentem, pois isso é um incentivo pra que eu continue escrevendo.

Beijos a todos

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Comentários

Foto de perfil de Melga38

O gostoso das suas histórias é que você não fica enrolando, conta direto o que rolou, analisa, descreve e também comenta com humor, o que torna o conto bem divertido e também excitante. Nota 10 de novo pois escreve bem e sem floreios.

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