Romance Proibido - Capítulo 04:
A primeira Vez.
- Você está falando sério? - perguntei.
Sem dúvidas, Patrick era muito lindo. Mas por seu jeito afeminado, nunca havia passado em minha cabeça qualquer atração ou desejo de ficar com ele.
- Sim, querido. E se você não estiver lá no horário... posso dizer que começarão a rolar boatos pela escola. Posso começar dizendo que você assiste Glee, depois que gosta de Lady Gaga... Até você optar por fazer o que eu pedir. E se você se negar até o fim, lhe empurrarei para fora de Nárnia com tudo. Estamos entendidos? - disse ele me encarando.
- Senhor Patrick, volte para sua classe e sente-se direito, por favor. Recém mudou de turma, e já quer ter problemas aqui também? - disse o professor chamando a atenção de Patrick.
- Desculpa, profê. Estou voltando. - disse ele arrastando de volta sua cadeira até sua classe.
Ainda estava um pouco chocado com o que Patrick acabara de fazer. Não imaginava que era possível existir alguém que usasse de segredos dos outros, para os chantagear a fazer sexo. O que eu devia fazer? Se eu não for, e ele estivesse falando sério, as pessoas saberiam de tudo. E se eu for, ele irá tirar minha virgindade.
Não sabia se estava preparado para isso. E acima de tudo, não esperava que acontecesse hoje. Somente duas semanas de aulas, e já estava acontecendo tudo isso. Esse ano seria sem duvidas, muito turbulento.
Não podia deixar que todos soubessem sobre eu ser gay. Então na primeira parte da aula decidi que iria e faria o que Patrick quisesse, para manter seguro meu segredo. Mas estava muito nervoso com tudo isso. Patrick devia imaginar que eu já tivesse feito coisas com Daniel, mas a verdade é que eu ainda era virgem. Até mesmo antes de beijar Bianca, jamais tinha feito com qualquer outro ou outra.
E dentro de algumas horas estaria beijando e transando pela primeira vez com um homem. E não podia deixar de ficar triste por não ser com o Daniel. A aula estava passando muito rápido, devia ser pelo fato de estar distraído com meus próprios pensamentos. Até que o sinal toca para o intervalo, e todos começam a descer. O Daniel me acompanha.
- O que aquele garoto estava falando contigo, no começo da aula? - perguntou Daniel.
- Nada demais. - não sabia o que responder.
- Entendo... - disse ele, pensativo.
- Vamos até o pátio, provavelmente Bianca está lá nos esperando. - disse querendo mudar de assunto.
- Sim, vamos. Bianca está realmente animada com esse namoro, nunca a vi tão animada. - disse Daniel.
Não sabia o que dizer. Bianca era uma ótima pessoa. Já havia notado que ela gostava de mim de verdade. Mesmo não gostando dela da mesma forma. Faria de tudo para não a fazer sofrer. Pois ela não merecia.
- Sim... também gosto muito dela. - menti.
Chegamos até o pátio. E lá estava ela nos esperando, como havia imaginado. Ela correu até nós, e me beijou.
- Oi amor. Já estava com saudade, queria que tivesse ficado mais tempo ontem. - disse ela.
- Sim, também queria. Numa próxima prometo ficar mais tempo contigo. - respondi.
- Ótimo! Eu vou cobrar. - disse ela sorridente.
- Dani, o meu morzinho ta estudando direito? Se você ver ele conversando com qualquer garota, vai me contar né? - disse ela rindo.
- Claro que conto. Mas ele só tem olhos para você, não se preocupe. - respondeu Daniel olhando diretamente para mim.
- O que vocês vão ter no próximo período? - pergunta Bianca.
- Educação física. - respondi.
- Hm... bem que eu podia matar o meu período e ficar aqui no pátio para ficar com vocês durante a educação física de vocês. Tenho certeza que a professora nem notaria que não sou da turma de vocês. - disse ela.
- Não! - disse assustado, em um tom alto.
- Por quê? - perguntou ela.
- Melhor não, é começo do ano... melhor você não ter faltas. Eu prefiro que você estude direito, teremos tempo de nos ver durante as tardes. - respondi.
- Tudo bem, então. - disse ela.
- Você vai jogar alguma coisa, Lucas? - pergunta Daniel.
- Não, não jogo nada. E você? - perguntei.
- Eu jogo futebol. Porque não joga um pouco comigo hoje? - perguntou.
Primeiro Bianca e agora Daniel. Devia ter algo conspirando para que eu não fosse ver Patrick. Mas não podia correr riscos. Eu iria de qualquer jeito.
- Acho melhor não. Não sou muito bom. - respondi.
- Você que sabe, então. - disse ele.
Ficamos conversando mais um pouco, até que o sinal toca. O que desejei que tivesse demorado mais, para poder me preparar psicologicamente para o que estava prestes a acontecer. Somente os alunos da minha turma permaneceram no pátio, enquanto todos os outros subiam para suas salas.
Logo a professora estaria ali. Alguns já estavam indo para o vestiário para trocar suas roupas, para uma mais adequada de se praticar esportes. Daniel foi até a sala pegar a sua na mochila.
Aproveitei que ele não estava perto e fui até o banheiro do nosso prédio, antes que a professora me visse. Cheguei lá e ainda tinha alguns garotos, entrei em uma cabine para aguardar. Respirava fundo, meu nervosismo agora tinha aumentado muito.
Prestava atenção no que conseguia ouvir, os garotos haviam saído logo em seguida, deixando o banheiro sozinho. Não levou dois minutos e ouvi alguém entrar.
- Oláaaa, algum boy magia aqui? - anunciava Patrick sua chegada.
Abri a porta da cabine para ele me ver.
- Estou aqui. - disse.
- Ótimo! Vamos usar esse mesmo. - disse ele enquanto me empurrava para dentro.
Ele me jogou contra a porta da cabine, e começou a me beijar. Ele beijava muito bem. Era diferente da forma que Bianca me beijava. Seu beijo era mais selvagem.Tinha mais pegada. Finalmente estava beijando um homem e era melhor do que eu imaginava. Tentei deixar meu nervosismo de lado e me entreguei.
Sentia sua língua explorar toda minha boca. De vez em quando mordia e chupava a minha língua. Estava delirando, aquilo era muito bom. Já estava totalmente duro. E ele também, sentia nossos paus roçarem enquanto nos beijávamos. Ficamos nos beijando durante alguns minutos, até que ele começa a apalpar meu pau sobre a cueca enquanto continua me beijando.
Estava com muito tesão. Não demorou muito e ele enfiou sua mão por dentro da minha calça e cueca pegando em pau que estava muito duro. Era uma delicia sentir sua mão quente me masturbando lentamente enquanto me beijava.
Já havia esquecido de todo meu nervosismo e preocupações. Estava me entregando ao momento. Ele continua mais um pouco daquela forma, até que para e se ajoelha diante de mim. Ele abre minha calça lentamente me encarando e a abaixa até meus joelhos. E fica admirando meu pau duro por cima da cueca, enquanto o alisa. Aquilo estava me excitando muito. Ele dá várias leves mordidas em meu pau sobre a cueca. Aquilo tava me dando muito tesão.
Ele finalmente abaixa a minha cueca e pega meu pau com sua mão direita, o movendo para encima e depois para os lados para ver bem.
- Que delicia. Ótimo tamanho para brincarmos. - disse ele com um sorriso safado, enquanto ainda segurava meu pau.
Após ele dar uma última olhada para meu pau duro em sua mão. Ele o abocanha, me fazendo gemer no mesmo instante. Era bem melhor do que eu imaginava. Era quente e molhado. Meu pau pulsava duro como rocha dentro de sua boca. E seus movimentos ora rápidos, ora mais lentos, me faziam delirar. Principalmente quando ele quase colocava todos meus quase 18cm dentro de sua boca.
Não queria que ele parasse. Aquilo estava ótimo, e em nenhum momento ele havia encostado seus dentes em meu pau, como meus amigos haviam dito que sempre acontecia quando eram chupados por meninas. Sem dúvidas Patrick sabia chupar bem. E o fazia se deliciando de cada momento. Podia perceber que ele estava curtindo tanto quanto eu.
Ele fazia movimentos lentos com sua boca, colocando quase tudo dentro e depois tirando devagar, enquanto olhava para cima me encarando. E depois continuava com movimentos mais rápidos. Gemia baixo para que ninguém nos ouvisse.
Adorava quando ele olhava para cima enquanto me chupava. Era ótimo poder ver seu olhar safado enquanto tinha meu pau em sua boca. Depois de um tempo ele tira meu pau da sua boca, e começa a me masturbar. Queria que ele voltasse a chupar, mas antes que eu pedisse ele me surpreende e põe a boca em meu saco e o começa a chupar. Gemi alto. Aquilo era muito bom, achei que ia gozar. Ele brincava com minhas bolas com sua língua, me levando ao delírio.
Agora já não conseguia evitar de gemer alto. E ele parecia gostar de ouvir. Pois quanto mais eu gemia, maior era o ritmo em que me masturbava enquanto chupava meu saco.
- Cuidado, to quase gozando. - disse entre gemidos.
Ele parou de me masturbar e chupar.
- Ainda não. - disse ele se levantando.
Ele abre o zíper de sua calça e abaixa sua cueca junto dela. Seu pau estava tão duro quanto o meu. Ele se vira ficando de costas e se apóia a parede se curvando um pouco. Sua bunda era muito bonita e gostosa. Era bem branca e toda depiladinha.
- Me come. - disse ele com tesão.
Eu me aproximo e tento encaixar meu pau em seu cu. Mas não sabia como fazer. Ele pega meu pau e põe na posição certa. Tento empurrar, mas está apertado.
- Vai com calma. Estamos sem lubrificante. - disse ele.
- Nunca fiz isso antes. Não sei como faço. - disse.
- Deixa que eu coloco. Tenta não forçar. - disse ele.
Então ele segura meu quadril, enquanto vai empurrando para trás sua bunda, fazendo meu pau entrar aos poucos em seu cuzinho apertado. Enquanto mais entrava, mais queria dentro. Aquela sensação quente e de ser “abraçado” era ótima. Depois de alguns minutos, me mantendo calmo para não o machucar. Havíamos conseguido colocar tudo dentro. Não sabia quem gemia mais, se eu ou ele.
- Vai, pode começar a me comer. - disse ele gemendo.
Eu começo a fazer movimentos de vai e vem. Era muito bom a sensação. Cada vez mais acelerava, estava com muito tesão. Seus gemidos, estavam me excitando. Queria o ouvir gemer enquanto o comia. Pouco tempo depois estávamos em um ritmo frenético. Enquanto eu o comia ele se auto masturbava. Não ia aguentar muito mais, então desacelerei o ritmo para não gozar.
- Não para. - disse ele.
- Eu vou gozar. - disse.
- Então goza, também vou. - disse ele.
Então voltei a comer ele com o mesmo ritmo. Já sentia o orgasmo chegando. Pela forma que ele gemia, o dele também. E enquanto eu bombava em seu cuzinho, ele pegou minha mão e levou até seu pau. E comecei a bater pra ele enquanto continuava o comendo. Ele gemia alto, estava gozando. E eu também, também não aguentei e comecei a gemer tão alto quanto ele. Comecei a sentir os jatos de esperma saindo do meu pau enchendo seu cuzinho. Enquanto sentia minha mão se molhar com o seu. Após gozarmos fui parando aos poucos. Tinha sido a melhor gozada da minha vida.
- Isso foi muito bom. - disse ofegante.
- Você nunca tinha feito? - perguntou Patrick.
- Não, foi a minha primeira vez. - respondi.
- E o Daniel? Vocês não fizeram nada? - perguntou ele.
- Não, apenas quase batemos uma juntos. Mas a Bianca chegou e não fizemos. - disse.
- Que triste. - disse ele.
Ficamos mais um pouco ali, respirando fundo e descansando. Eu ainda estava com meu pau dentro dele. Até que ele se move para frente tirando meu pau de dentro, que agora já estava meia bomba. Conseguia ver meu esperma escorrer de dentro dele.
- Gostei muito. Seu segredo está a salvo. Mas fique atento, porque a qualquer momento posso voltar a lhe chamar. Agora pode sair, para que eu possa me limpar e tirar sua porra de dentro de mim. - disse ele fazendo sinal para eu sair com a mão.
- Tudo bem... - respondi.
Levantei minha cueca e calça e sai da cabine e ele a fechou logo após. Fui até a pia, e lavei minha mão e rosto para tirar o suor. E sai de lá ao contrário do que imaginei, muito bem. Havia imaginado que me sentiria usado após, mas ambos havíamos aproveitado tanto quanto o outro.
Ainda tinha 15 minutos até o fim do período. Não podia ir até o pátio, a professora perguntaria onde estava. Então decidi me adiantar e ir para a minha sala. Cheguei lá e me surpreendi com Rafaela sentada em minha mesa enquanto lia meu caderno.
- O que você está fazendo aqui? - perguntei.
- Eu matei a aula de história para poder falar contigo. Pois não consegui falar contigo no intervalo, mas você não estava no pátio. Então decidi lhe esperar aqui. - disse ela enquanto largava meu caderno.
- O que você quer me falar? - perguntei.
- Então... tem um garoto que estou muito afim e acho que você é o único que pode me ajudar. - disse ela.
- Tá... você sabe que sempre lhe ajudo. Quem é? - perguntei.
- O irmão da sua namoradinha. O Daniel. - disse ela.